Validación del Procedimiento Operativo Estándar para el flujo de atención a la enfermedad de Chagas aguda en Pernambuco

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36145

Palabras clave:

Enfermedad de Chagas; Atención Primaria de Salud; Estudio de validación.

Resumen

Objetivo: Validar un Procedimiento Operativo Estándar para el flujo de atención a la enfermedad de Chagas aguda en Pernambuco. Metodología: Estudio metodológico, basado en dos etapas propuestas por Hoskins, análisis de concepto y validez de contenido, con validación realizada por cinco expertos. Para el análisis de las respuestas se utilizó el Porcentaje de Acuerdo entre los jueces, considerando apropiados los ítems que obtuvieron un porcentaje mayor o igual al 80%. Resultados: El Porcentaje de Acuerdo final entre los jueces en el instrumento de evaluación del Procedimiento Operativo Estándar para el flujo de atención a la enfermedad de Chagas aguda en Pernambuco fue del 88%. Consideraciones finales: Se destacó la importancia del procedimiento operativo estándar en la atención a la salud de las personas afectadas por la enfermedad de Chagas aguda, lo que permite una práctica segura, una mejora en la atención y el acceso a los servicios, además de apoyo técnico-científico para los profesionales en el área. Primeros auxilios.

Citas

Alagoas. (2020). Manual de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) de Enfermagem para as Unidades Básicas de Saúde. Secretaria Municipal de Saúde de Maceió. Diretoria de Atenção à Saúde Coordenação Geral de Atenção Primária. Maceió. 234. https://maceio.al.gov.br/uploads/documentos/MANUAL-POP-VERSAO-FINAL.pdf

Brasil. (2021). Doença de Chagas. Boletim Epidemiológico. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-epidemiologicos/especiais/2021/boletim_especial_chagas_14abr21_b.pdf

Brasil. (2018). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Doença de Chagas. Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. http://conitec.gov.br/images/Protocolos/Relatorio_PCDT_Doenca_de_Chagas.pdf

Brasil. (2009). Vigilância em saúde: zoonoses. 224 p.:il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n. 22). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigilancia_saude_zoonoses_p1.pdf

Brasil. (2010). Formulário terapêutico nacional 2010: Rename 2010. 2º. Edição. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/formulario_terapeutico_nacional_2010.pdf

Brasil. (2021). Guia de vigilância em saúde 5º Edição. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Brasília. 771-802. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_5ed.pdf

Bringel, K. K. M. C., Pasklan, A. N. P., Bringel Filho, J. A. M., Freitas, A. L., Mendes, L. S. & Muniz, A. S. (2022). Construção e validação de um guia da rede SUS em um município da Baixada Maranhense. Research, Society and Development, 11(1), e43311125192. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25192

Carvalho, N. B., Atala, M. M., Leite, R. M., Yasuda, M. A. S. (2018). Manual de Atendimento a Pacientes com Doença de Chagas: Atenção Básica 2014/2015. São Paulo: Faculdade de Medicina USP.https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Doen%C3%A7a%20da%20chagas/Publica%C3%A7%C3%B5es/1%20-%20Manual%20de%20Atendimento%20a%20Pacientes%20com%20Doen%C3%A7a%20de%20Chagas.pdf

Dias, J. C. P., Gontijo, E. D., Luquetti, A., Yasuda, M. A. S., Coura, J. R., Torres, J. R., et al. (2016). II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Brasília, 25(esp), 7-86. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000500002

Ferreira, A. M., Damasceno, R. F., Monteiro-Junior, R. S, Oliveira, I. A. C, Prates, T. E. C., Nunes, M. C. P, et al. (2019). Reações adversas ao benzonidazol no tratamento da Doença de Chagas: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados e controlados. Cadernos Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 27 (3): 354-62. https://doi.org/10.1590/1414-462X201900030456

Honório, R. P. P., Caetano, J. A. & Almeida, P. A. (2011). Validação de procedimentos operacionais padrão de Enfermagem de pacientes com cateter totalmente implantado. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, 64(5), 882-9. https://www.scielo.br/j/reben/a/RrGdRLhQBqKZPVYLVxwYG8C/?format=pdf&lang=pt

Jansen, A. M., Xavier, S. C. C. & Roque, A. L. R. (2020). Landmarks of the knowledge and Trypanosoma cruzi biology in the wild environment. Frontiers in Cellular and Infection Microbiology. https://doi.org/10.3389/fcimb.2020.00010

Lima, A. C. M. A. C. C., Bezerra, K. C., Sousa, D. M. N., Rocha, J. F. & Oriá, M. O. B. (2017). Construção e Validação de cartilha para prevenção da transmissão vertical do HIV. Acta Paulista de Enfermagem, 30 (2). https://doi.org/10.1590/1982-0194201700028

Medeiros, R. K. S., Júnior, M. A. F., Pinto, D. P. S. R., Vitor, A. F., Santos, V. E. P. & Barichello, E. (2015). Modelo de validação de conteúdo de Pasquali nas pesquisas em Enfermagem. Revista de Enfermagem Referência. Série IV (4). http://dx.doi.org/10.12707/RIV14009

Nobile, G. G., Barrera, S. D. & Rebustini, F. (2021). Avaliação da alfabetização: elaboração e validação de conteúdo do IBALEC. Revista Psicopedagogia, 38 (117). http://dx.doi.org/10.51207/2179-4057.20210028

Pereiro, A. C., Lenardón, M., Zeballos, A., Chopita, M., Abril, M. & Gold, S. (2018). Reporting of adverse reactions to benznidazole: does medical expertise matter? Pan American Journal of Public Health. 42(e69). https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.69

Pernambuco. (2019). Secretaria Estadual de Saúde. Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde. Plano de Ações para o Enfrentamento às Doenças Negligenciadas Programa SANAR– Pernambuco 2019 – 2022 / Secretaria Estadual de Saúde. 46p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). http://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/plano_sanar_2-19-2022.pdf

Pernambuco. (2013). Secretária Estadual de Saúde. Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde. Guia para Gestão da Vigilância em Saúde: Procedimentos Operacionais Padronizados. Procedimento Operacional Padrão: Vigilância Epidemiológica da Doença de Chagas. 68-70. http://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/uploads/2013/08/Guia-Operacional-para-Gest%C3%A3o-da-VS.pdf

Pernambuco. (2017). Secretaria de Saúde. Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco/ LACEN-PE Dr. Milton Bezerra Sobral. Manual de Orientações de Coleta, Acondicionamento e Transporte de Amostras. 50-53. https://www.cievspe.com/_files/ugd/3293a8_393cd8fdeb1d4bf3995beeabff7c2ead.pdf

Pernambuco. (2018). LAFEPE Benznidazol: comprimidos. Responsável técnico Leduar Guedes de Lima. Recife: Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco S/A – LAFEPE, bula de medicamento. https://www.lafepe.pe.gov.br/bulas

Pernambuco. (2017). Portaria SES nº.234 de 21 de junho de 2017. Estabelece a rede de referência para assistência à saúde de pacientes com doença de Chagas no âmbito do estado de Pernambuco. Diário Oficial do Estado de Pernambuco, Recife, 12-13. https://www.mppe.mp.br/mppe/cidadao/diario-oficial-link-cidadao/category/474-diario-oficial-2017

Silva, M. B. A., Rocha, D. S. & Farias, M. (2018). Biogeografia, Epidemiologia e Fontes Alimentares das Espécies de Triatomíneos Conhecidas em Pernambuco. Triatomíneos Sinantrópicos de Pernambuco (Biogeografia, Técnicas Laboratoriais e Controle da Qualidade). Recife: Edupe, 30-48.

World Health Organization. (2015). Chagas disease (American trypanosomiasis). Genebra: World Health Organization. https://www.who.int/health-topics/chagas-disease#tab=tab_1

Publicado

20/10/2022

Cómo citar

SILVA, Ítala P. M. da .; GOMES, J. M. F. .; SILVA, T. F. L. da .; MEDEIROS , C. de A. .; OLIVEIRA, G. M. de A. .; LOPES, K. A. de M. .; SILVA, M. B. A. . Validación del Procedimiento Operativo Estándar para el flujo de atención a la enfermedad de Chagas aguda en Pernambuco. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e104111436145, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36145. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36145. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud