Percepción de los huéspedes de los parques urbanos de Garanhuns – PE durante la pandemia del COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36187

Palabras clave:

Coronavirus; Espacios públicos; Vida urbana.

Resumen

La contaminación por el nuevo coronavirus ha provocado reflexiones y cuestionamientos acerca de las transformaciones que ha venido atravesando la ciudad durante este período. Y sabiendo que las áreas verdes son importantes para la vida de la población que reside en los centros urbanos, el estudio tuvo como objetivo verificar a través de una entrevista durante el período de la pandemia de COVID-19 cómo los asiduos perciben y usan los parques urbanos, además de una entrevista con los administradores de los parques. Así, fue posible identificar que los parques reciben diariamente a la población que vive cerca, además de turistas. Se constató que en el Parque Euclides Dourado había más encuestados del sexo femenino, con edades entre 18 y 24 años, con estado civil soltero, mientras que en el Parque Ruber Van Der Linden los usuarios son más frecuentes del sexo masculino, con edad entre 35 y 44 años, con estado civil soltero. estado. Y que los parques sean valorados por sus visitantes, ya que son percibidos y utilizados para cumplir una función social y ambiental, además de ofrecer ocio y promoción de la salud, contribuyendo así a la calidad de vida de sus usuarios. Sin embargo, es necesaria una mejor planificación de la adecuación del interior de los parques para el uso de la población, ya que hubo una diferencia en la adecuación de estos espacios durante el período de pandemia. De esta forma, la investigación también pretende contribuir a las directrices a ser desarrolladas por los gestores públicos, con la intención de subsidiar protocolos adecuados para la población que utiliza estos espacios.

Citas

Amador, M. B. M. (2012). Percepção da paisagem do Parque Euclides Dourado no município de Garanhuns – PE. VIII Fórum Ambiental da Alta Paulista, 8(4).

Brito, E. M., Régis, M. M., & Lamano-Ferreira, A. P. N. (2016). Perfil e percepção ambiental de frequentadores do Parque do Guarapiranga – São Paulo/SP. Revista Cientifica, 9(14).

Brito, E. M., Nascimento, A. P. B., Nascimento, J. F. N., & Gallardo, A. L. C. F. (2019). Percepção e uso de parques da cidade de São Paulo: contribuição à agenda dos objetivos do desenvolvimento sustentável. XLII Encontro da ANPAD – EnANPAD.

Chaves, A. M. S. (2017). Indicadores de qualidade ambiental de áreas verdes públicas da cidade de Garanhuns – PE. 166. Dissertação (Mestrado em geografia) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe.

Costa, R. G. S., & Colesanti, M. M. (2011). A contribuicao da percepcao ambiental nos estudos de áreas verdes. Reaga – O Espaço geográfico em análise, 22.

Dacanal, C., Labaki, L. C., & Silva, T. M. L. (2010). Vamos passear na floresta! O conforto térmico em fragmentos florestais urbanos. Ambiente Construido, Porto Alegre,10(2), 115-132.

DECRETO Nº 48.832 DE MARÇO DE 2020. Define no âmbito socioeconômico medidas restritivas temporárias adicionais para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus. https://legis.alepe.pe.gov.br/texto.aspx?tiponorma=6&numero=48832&complemento=0&ano=2020&tipo=&url=

Denzin, N. K., & Linconln, Y. S. (2006). Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: Denzin, N. K., & Lincoln, Y.S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. (2a. Ed.): Artmed.

Dorneles, F. E., Dal’molin, R., Kucmaski, V. N., Guarda, C., Lutinski, J. A., Busato, M. A., Sá, C. A. (2020). Percepção da população de Chapecó (SC) sobre Áreas Verdes Urbanas. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, 08(56). https://doi.org/10.17271/2318847285620202267

Faustino, D. U., & Teles, R. M. S. (2021). Pesquisa de satisfação em parques urbanos: um estudo no Parque Ibirapuera (SP). Revista Brasileira de Ecoturismo, 14(3), 391-416.

Ferreira, A. D. (2005). Efeitos positivos gerados pelos parques urbanos: o caso do Passeio Público da Cidade do Rio de Janeiro, 99. Niteroi, Rio de Janeiro: Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) –Universidade Federal Fluminense.

Gomes, M. A. S. (2014). Parques urbanos, políticas públicas e sustentabilidade. Mercator-revista de geografia da UFC, 13(2), 79-90.

Gil, A. C. (1991). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas.

IBGE. (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Censo 2021. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pe/garanhuns.html

Lima, S. M., & Garcez, D. S. (2017). Áreas verdes públicas urbanas e sua relação com a melhoria da qualidade de vida: Um estudo de caso em um Parque Ecológico Urbano na cidade de Fortaleza (Ceará, Brasil). RBCIAMB, 48,140-151. https://doi.org/10.5327/z2176-947820170126

Lima, G. A., Régis, M. M., Viana, N. M., & Nascimento, A. P. B. (2020). Percepção e uso de um ecossistema urbano: parque da cidade Toronto, São Paulo, Brasil. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, 08(65), 122-133.

Lima, A. E. F. L., & Rocha, N. M. M. (2009). Dinâmica dos parques urbanos de Fortaleza – CE: Considerações sobre o Parque Rio Branco. Conexões: Ciência e Tecnologia, 3(1), 53-61. https://doi.org/10.21439/conexoes.v3i1.128

Mcginn, A. P., Everson, K. R., Herring, A. H., Huston, S. L., & Rodrigues, D. A. (2008). The association of perceived and objectively measured crime with physical activity: a crossectional analysis. Journal of physical activity & health, 5(1), 117-131.

Moreira, R. J. D. C. (2021). O uso público do parque estadual turístico do Alto Ribeira (SP) durante a pandemia: relatos de experiências de (re)conexão sociedade-natureza. 98. Monografia em Turismo, Universidade Federal de Ouro Preto – UFPO.

Régis, M. M., Nascimento, A. P. B., & Côrtes, P. L. (2020). Percepção e uso de parques urbanos para a conservação de ecossistemas terrestres. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, 08(55). https://doi.org/10.17271/2318847285520202285

Santos, S. A. (2017). Percepção ambiental dos frequentadores de áreas verdes uma cidade do interior da região sul do Brasil: um estudo sobre parques urbanos. 68. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Limpas, Centro Universitário de Maringá.

Santos, T. B., Nascimento, A. P. B., & Regis, M. M. (2019). Áreas verdes e qualidade de vida: uso e percepção ambiental de um parque urbano na cidade de São Paulo, Brasil. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade – GeAS, 8(2), 363-388.

Scalise, W. (2002). Parques Urbanos – evolucao, projeto, funcoes e uso. Revista assentamentos humanos, 4(1), 17-24.

SECULT/PE. (2021). Secretária de Cultura de Pernambuco. Parque Ruber Van Der Linden – Pau Pombo. https://www.mapacultural.pe.gov.br/espaco/301/.

Silva, A. S., Corrêa, E. S., Ferreira, I. L. A., Figueiredo, K. R. S., & Lopes, N. F. .S N. (2012). Percepção ambiental de frequentadores e estudo dos impactos do Parque Ecológico Laguna da Jansen, Município de São Luís, MA. In Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 3.

Silva, E. A. P. C., Silva, P. P. C., Oliveira, L. S., Santos, A. R. M., Rechia, S., & Freitas, C. M. S. M. (2016). Percepcao da qualidade do ambiente e vivências em espaços públicos de lazer. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 38(3), 251-258.

Siqueira, L. C. (2008). Política ambiental para quem?. Ambiente & Sociedade, 11(2), 425-437.

Soares, A., Machado, F., Gularte, Y., & Borges, D. V. B. (2019). Importância dos parques urbanos para promoção da qualidade de vida dos indivíduos. Disciplinarum Scientia, 15(2), 243-257.

Soares, M., & Brasil, L. (2021). Impacto da pandemia da Covid-19 nos hábitos de utilização dos parques verdes urbanos: o caso de Condeixa-a-Nova. Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), 20,167-190. http://dx.doi.org/10.17127/got/2020.20.008

Sousa, A. R. P., Araújo, J. L. L., & Lopes, W. G. R. (2012). Percepção ambiental no turismo do Parque Ecológico Cachoeira do Urubu nos munícipios de Esperantina e Batalha no estado do Piauí. Raega – O espaço geografico em análise, 24.

Szeremeta, B., & Zannin, P. H. T. (2013). A importancia dos parques urbanos e áreas verdes na promoção da qualidade de vida em cidade. RAEGA – O espaço geografico em análise, 29, 177-193.

Teramussi, T. M. (2008). Percepção ambiental de estudantes sobre o Parque Ecológico do Tietê, São Paulo – SP. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.

Vidal, D. G., Fernandes, C. O., Viterbo, L. M. F., Vilança, H.; Barros, N., & Maia, R. L. (2021). Usos e percepções sobre jardins e parques públicos urbanos. Finisterra, 116, 137-157.

Ximenes, D. S. S., Silva, G. M. N., Maglio, I. C., Chiquetto, J. B., Amato-Lourenço, L. F., Vasconcellos, M. P., Jacobi, P. R., Coutinho, S. M. V., & César, V. A. B. S. S. (2020). Emoções momentâneas: comportamentos e hábitos cotidianos pós-pandemia. Documento oficial do Centro de Síntese USP-Cidades Globais do IEA USP.

Publicado

26/10/2022

Cómo citar

PAIVA, I. M. M.; ANDRADE, L. P. de .; ANDRADE, H. M. L. da S. Percepción de los huéspedes de los parques urbanos de Garanhuns – PE durante la pandemia del COVID-19 . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e266111436187, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36187. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36187. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas