Factores que llevan al donante voluntario de sangre a realizar la donación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36212

Palabras clave:

Donantes de sangre; Hemoterapia; Transfusión; Voluntarios.

Resumen

La hemoterapia es una forma de tratamiento para diversas patologías o para víctimas de traumatismos. Incluso con la evolución de la ciencia y la tecnología, no hay nada que pueda reemplazar el tejido sanguíneo. Para mantener el estándar de calidad de la sangre donada, es necesario evitar en lo posible las donaciones cuando algún miembro de la familia lo necesite. Esta es una responsabilidad no solo de los servicios de hemoterapia, sino también del gobierno y de la sociedad en general. El presente estudio tuvo como objetivo analizar los factores que llevan al individuo que es donante voluntario de sangre a realizar la donación. Se realizó una revisión integrativa de la literatura, donde se recogieron los resultados de los principales estudios contenidos en las bases de datos científicas SciELO, LILACS y PubMed en portugués e inglés. Se seleccionaron diez artículos que cumplieron con los objetivos y criterios de inclusión. Se elaboró una tabla con el propósito de presentar de manera objetiva la principal información recolectada. Como la donación de sangre no es una cultura establecida en la población brasileña. Es importante sensibilizar a gran parte de la población a esta causa, atrayendo así donantes que puedan hacer de la donación de sangre una prioridad, marcando la diferencia en la vida de las personas, y convirtiéndose en donantes fieles y recurrentes.

Citas

ANVISA. (2022). 9º Boletim Anual de Produção Hemoterapia. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Araújo, F. M. R. (2011). Aceitabilidade de doadores de sangue no hemocentro público do Recife, Brasil. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 16 (12). 4823-4832.

Belato, D., et al (2011). Perfil dos doadores e não doadores de sangue de um município do sul do Brasil. Revista De Enfermagem Da UFSM, 1 (2) 164–173.

Capra, M. S. (2012). Fidelização de doadores de sangue voluntários e habituais: uma prática de educação em saúde. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Vale do Rio dos Sinos, Porto Alegre, p. 1-77.

BRASIL. Advocacia-Geral da União. Portaria nº 158, de 4 de fevereiro de 2016.

Carlesso, L., et al (2017). Estratégias implementadas em hemocentros para aumento da doação de sangue. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, vol 30 (2). p 213-220.

Clemente, A. (2016) Manual de Orientações para Promoção da Doação Voluntária de Sangue. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_orientacoes_promocao_doacao_voluntaria_sangue.pdf .(1°ed.)

Covo, M. Z, Cruz E. D. A., & Maurício A. B. (2021). Motivos de inaptidão de candidatos à doação de sangue em hemocentro brasileiro. Revista de Saúde Pública do Paraná, 4 (2) 2-12.

Franco, P., Erdtmann, B. K., & De Cézaro, D. (2005) A importância da doação de sangue e formação de novos doadores em Palmitos, SC. Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura, 2 (1).

Freire, I. L. L. (2012) Doadores de sangue: qualidade de vida e atendimento em hemocentro de Natal / RN. 2012. 126 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia, Sociedade e Qualidade de Vida) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Liberati, A., et al. (2009). The PRISMA statement for reporting systematic reviews and meta-analyses of studies that evaluate health care interventions: explanation and elaboration. PLoS Med.6(7), p 339-341.

Ludwig, S. T., & Rodrigues, A. C. M. (2005) Doação de sangue: uma visão de marketing. Cadernos de saúde pública, 21 (3). p 932-939.

Malheiros, G. C., et al. (2014). Fatores associados à motivação da doação sanguínea. Revista Científica Da Faculdade De Medicina De Campos, 9 (1). p 08-12.

Moura, A. S., et al. (2012). Doador de sangue habitual e fidelizado: fatores motivacionais de adesão ao programa. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 19(2). p 61–67.

Oswaldo Cruz. (2021). Menos de 2% da população brasileira é doadora de sangue. Website Oswaldo Cruz. https://www.oswaldocruz.com/site/noticias-de-saude/menos-de-2-da-populacao-brasileira-e-doadora-de-sangue.

Paulo, I. G. S. (2018). Países ricos respondem por quase metade das ações de sangue no mundo, diz OMS. https://saude.ig.com.br/2018-06-14/doacao-de-sangue-paises-ricos.html

Pereira, J. R., et al. (2016). Fatores influenciadores da intenção de doar sangue: proposição de um modelo exploratório. Ciência & Saúde Coletiva. 13 (4). p 728-747.

Rodrigues, R. S. M., & Reibnitz, K. S. (2011) Estratégias de captação de doadores de sangue: uma revisão integrativa da literatura. Texto & Contexto – Enfermagem. 20 (2). 384-391.

Silva, E. F., et al. (2020). Levantamento sobre o conhecimento, participação e adesão dos acadêmicos quanto a doação de sangue. Revista Uniítalo em Pesquisa. 10 (4).

Souza, A. B., et al. (2008). Fatores contribuintes para a adesão à doação de sangue e medula óssea. Cadernos de Ciência e Cultura. 2 (1).

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, p. 102-106.

Zago, A., et al. (2010). Prevalência de doação de sangue e fatores associados. Revista Saúde Pública. 44 (1). 112-120.

Publicado

06/11/2022

Cómo citar

RODRIGUES, H. M. S. .; SILVEIRA , H. V. N. .; LEÃO , N. M. L. .; FRANCO, J. V. V. .; BARBOSA, J. M. .; LABRE, T. B. P. .; MIGLIOLI, J. V. B. .; SILVA , A. L. G. da .; CHAGAS , R. F. .; RODRIGUES , R. S. . Factores que llevan al donante voluntario de sangre a realizar la donación . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e296111436212, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36212. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36212. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones