Prevalencia de Arbovirosis en Capitales del Noreste

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36280

Palabras clave:

Arbovirus; Incidencia; Prevalencia; Capitales del nordeste.

Resumen

Objetivo: analizar el perfil de distribución de la prevalencia de casos de arbovirus en las capitales del nordeste. Métodos: Se trata de un artículo de revisión, los datos utilizados fueron secundarios, disponibles en el sitio web del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS) a través de TABNET, entre los años 2017 a 2020, recopilados en el período de septiembre de 2021. Resultados: La incidencia y prevalencia de casos de Chikungunya y Zika fue mayor en las capitales del noreste, debido a factores climáticos. Por otro lado, el dengue tuvo una mayor prevalencia en el Sudeste debido a sus grandes centros urbanos y hubo una mayor incidencia de casos en mujeres, ya que los hombres buscan menos atención médica. En cuanto a los gastos, se observó que esas enfermedades generan grandes consecuencias económicas para el SUS y consecuentemente para el país. Conclusión: Los programas de política pública para el control de arbovirus son efectivos, sin embargo, aún es necesario aplicarlos con mayor eficacia, con el fin de promover la reducción de nuevos casos.

Citas

Almeida, L. S., Cota, A. L. S., & Rodrigues, D. F. (2020). Saneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais: impactos na saúde urbana. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 3857-3868. https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30712018

Barnabe, A. S., Franco, N. B., & de Campos Mello, T. R. (2019). Análise de prevalência dengue no Município de São Paulo. Estação Científica (UNIFAP), 9(2), 09-17.

Barreto, M. C. A., Gomes, I. P., & de Castro, S. S. (2021). Qualidade de vida dos pacientes com chikungunya: fatores associados durante uma epidemia ocorrida no nordeste do Brasil. Journal of Health & Biological Sciences, 9(1), 1-8. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v9i1.3600.p1-8.202

Câmara, F. P., Theophilo, R. L. G., Santos, G. T. D., Pereira, S. R. F. G., Câmara, D. C. P., & Matos, R. R. C. D. (2007). Estudo retrospectivo (histórico) da dengue no Brasil: características regionais e dinâmicas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 40, 192-196. https://doi.org/10.1590/S0037-86822007000200009

Campos, J. M., de Oliveira, D. M., Eliene, J. D. A., & Neto, A. C. (2018). Arboviroses de importância epidemiológica no Brasil. Revista de Ciências da Saúde Básica e Aplicada, 1.https://repositorio.observatoriodocuidado.org/handle/handle/1486

Castro, A. P. C. R. D., Lima, R. A., & Nascimento, J. D. S. (2016). Chikungunya: a visão do clínico de dor. Revista dor, 17 , 299-302. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20160093

Cunha, L. S., Medeiros, W. R., Lima Junior, F. A. V., & Pereira, S. A. (2020). Relação dos indicadores de desigualdade social na distribuição espacial dos casos de Zika vírus. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 1839-1850.https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.34642019

Da Cunha, R. V., & Trinta, K. S. (2017). Vírus Chikungunya: aspectos clínicos e tratamento-Uma revisão. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz , 112 , 523-531. https://doi.org/10.1590/0074-0276017004

De Melo, C. H. S., Rodrigues, V. N., Gonçalves, M. R., & da Cruz, C. M. (2020). Perfil epidemiológico da febre chikungunya brasileira como prevenção de sequelas reumáticas crônicas. Brazilian Journal of Health Review, 3(6), 18548-18558. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/21578

Debbo, A. (2019). Manifestações musculoesqueléticas persistentes pós-febre chikungunya: uma série de casos em um estado do Nordeste brasileiro. https://ri.ufs.br/handle/riufs/13062

Donalisio, M. R., Freitas, A. R. R., & Zuben, A. P. B. V. (2017). Arboviroses emergentes no Brasil: desafios para a clínica e implicações para a saúde pública. Revista de saúde pública , 51. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006889

ENCICLOPÉDIA, D. M. B. (1959). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. Rio de Janeiro. https://censo2010.ibge.gov.br/

Erenilde, M. D. C., Maricelia, M. D. L., Iago, B. R., Hélvia, M. D. L. C., Helineide, A. R., Waldson, N. D. J., & Luiz Carlos, A. J. (2017, December). Produção de pesquisas científicas para o enfrentamento das Arboviroses Emergentes. In Cuba Salud 2018.http://www.convencionsalud2018.sld.cu/index.php/connvencionsalud/2018/paper/viewFile/1307/328

Franco, M. D. G. S. D. E. C., & Santos, N. N. (2015). Desenvolvimento da compreensão emocional. Psicologia: Teoria e pesquisa, 31, 339-348. https://doi.org/10.1590/0102-311X00078017

Garcia, L. P. (2018). Epidemia do vírus Zika e microcefalia no Brasil: emergência, evolução e enfrentamento (nº 2368). Texto para Discussão. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8282/1/td_2368.pdf

Herber, S., Silva, A. A., Sanseverino, M. T. V., Friedrich, L., Ranieri, T., Favreto, C., & Schuler-Faccini, L. (2019). Prevalência e causas de microcefalia congênita na ausência de surto de vírus Zika no sul do Brasil. Jornal de Pediatria, 95 , 600-606.https://doi.org/10.1016/j.jped.2018.05.013

Lima-Camara, T. N. (2016). Arboviroses emergentes e novos desafios para a saúde pública no Brasil. Revista de Saúde Pública, 50. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006791

Neto, F. C., Barbosa, G. L., Mota, T. S., Galli, B., & de Arruda Silveira, L. V. (2020). Ocorrência de dengue e sua relação com medidas de controle e níveis de infestação de Aedes aegypti em uma cidade do sudeste brasileiro. BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista, 17(195), 3-19.http://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/04/1087551/171953-19.pdf

Oliveira, B. M. M. D. (2018). Prática de gestantes sobre medidas preventivas contra arboviroses. https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1642/1/BRUNA%20MONIK%20MORAIS%20DE%20OLIVEIRA%20TCC.pdf

Pedreira, B. D. C. (2019). Infecção por arbovírus e suas manifestações neurológicas. http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1011

Porto, W. L., Terto, T. F., Soares, L. C., Cardoso, A. C. A., de Castro Alencar, V. M., da Silva, B. A. K., & de Souza Garcês, T. C. (2019). Cenário epidemiológico das arboviroses no Piauí. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(14), e1054-e1054. https://doi.org/10.25248/reas.e1054.2019

Queiroz, J. T. M. D., Silva, P. N., & Heller, L. (2020). Novos padrões para o saneamento no controle de arboviroses no Brasil. Cadernos de Saúde Pública , 36 , e00223719. https://doi.org/10.1590/0102-311X00223719

Ramos, A. L. B. M., Quintela, E. H. S. X., Alves, I. F. R. D., Melo, L. A. F., Nunes, I. M. L., Moreira, T. F. R., & de Oliveira Bezerra, K. F. (2021). A eficiência das ações de combate à dengue na atenção primária à saúde no Brasil. Brazilian Journal of Health Review, 4(3), 10575-10595. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n3-079

Roque, D. M., Almeida, F. M., & Moreira, V. S. (2017). Política pública de combate à dengue e os condicionantes socioeconômicos. Anais do Encontro Brasileiro de Administração Pública, João Pessoa, PB, Brasil, 4. https://www.ufpb.br/ebap/contents/documentos/0665-680-politica-publica-de-combate-a-dengue-e-os-condicionantes-socioeconomicos.pdf/view

Sales, J. P. D. S. (2020). Análise da relação dos casos de dengue no Brasil e os gastos com vigilância epidemiológica. https://repositorio.unb.br/handle/10482/38200

Silva, D. B. (2020). Cocirculação dos vírus Dengue e Zika durante a epidemia de Chikungunya no Estado do Ceará em 2017. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57619

Silva, J. C. B. D., & Machado, C. J. S. (2019). Associações entre dengue e variáveis socioambientais nas capitais do Nordeste brasileiro por Análise de Agrupamentos. Ambiente & Sociedade, 21. https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc0133r2vu18L4TD

Silva, N. M. D., Teixeira, R. A. G., Cardoso, C. G., Siqueira Junior, J. B., Coelho, G. E., & Oliveira, E. S. F. D. (2018). Vigilância de chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 27, e2017127. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742018000300006&lng=pt&nrm=iso

Teich, V., Arinelli, R., & Fahham, L. (2017). Aedes aegypti e sociedade: o impacto econômico das arboviroses no Brasil. JBES: Brazilian Journal of Health Economics/Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, 9(3). http://fi-admin.bvsalud.org/document/view/5pcvq

Teixeira, P. M. G. G. (2019). Perfil epidemiológico da dengue no município de Salvador no período de 2008 à 2017. http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1430

Terra, M. R., Da Silva, R. S., Pereira, M. G. N., & Lima, A. F. (2017). Aedes aegypti e as arbovíroses emergentes no Brasil. Uningá review, 30(3) http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/2028

Publicado

27/10/2022

Cómo citar

MARQUES, R. M. C. .; DANTAS, R. A. .; SILVA, A. L. P. de S. e .; LEITE, L. M. N. F.; ARAÚJO, L. G. de Q. .; VALÕES, M. E. F. .; FERRO, M. C. O. .; IRINEU, E. D. A. I. .; BATISTA, M. N. .; DEININGER, L. de S. C. . Prevalencia de Arbovirosis en Capitales del Noreste . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e303111436280, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36280. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36280. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud