Prevalencia de automedicación entre personas en una farmacia del interior de Paraná

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36291

Palabras clave:

Automedicación; Salud; Medicamentos; Prescripción.

Resumen

La automedicación representa el uso indiscriminado de medicamentos sin orientación o supervisión de un profesional calificado. Los medicamentos son esenciales para la salud, contribuyendo al tratamiento de inumerables patologías cuando se utilizan de forma racional. Asi, el objetivo de este artículo es analizar la prevalência em que ocorre la automedicación, verificando los fármacos más utilizados. Para ello, se realizo uma encuesta descriptiva y cuantitativa a través del análisis de los datos recogidos en un cuestionario aplicado en una farmacia privada, ubicada en la región occidental de Paraná. Se completaron un total de 50 cuestionarios, el mayor número de participantes fueron mujeres, 28 (56%), mientras que 22 (44%) fueron hombres. En cuanto a la automedicación por influencias, se destacó el hecho de que los participantes tuvieran la medicación en casa, 21 (42%), seguida de la medicación sobrante por tratamiento incompleto 19 (38%), equiparado a indicaciones de familiares y amigos, y por último, los medios de comunicación que suman 3 (6%). En cuanto a los problemas de salud que llevaron a la automedicación, la tasa más baja fue por dolor de espalda con 11 personas (22%) y la más alta, por cefalea, 37 personas (74%). En cuanto a las drogas más consumidas, se destacaron la dipirona, con 36 personas usándola (72%) y el paracetamol, con 32 personas (64%). La automedicación fue común en la población estudiada debido a la facilidad de acceso y numerosos factores que influyen.

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Publicado

29/10/2022

Cómo citar

OLIVEIRA, G. G.; PEDER, L. D. de . Prevalencia de automedicación entre personas en una farmacia del interior de Paraná. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e348111436291, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36291. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36291. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud