Perfil epidemiológico de la adherencia del paciente post-exposición en el norte de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36296

Palabras clave:

Antirretrovirales; Evaluación sistemática; farmacoterapia; VIH; Prevención.

Resumen

Este trabajo se titula Perfil Epidemiológico de Adhesión de Pacientes Post-Exposición en la Región Norte de Brasil, donde el objetivo fue buscar un total de personas que iniciaron un tratamiento PEP (profilaxis post-exposición), para verificar la adherencia a la PEP y describir el perfil epidemiológico de los pacientes con indicación de PEP de 2018 a 2022. Para ello, definimos como objetivo general determinar el perfil epidemiológico de los pacientes expuestos al virus del VIH con adherencia a la PEP en la región norte de Brasil. El autor principal que basó esta investigación fue el sitio web del Ministerio de Salud, donde se almacena el número general de pacientes que usaron PEP. El tipo de investigación a destacar del trabajo como su introducción y su desarrollo fue la investigación bibliográfica realizada de forma electrónica, a través de la consulta de artículos científicos. Lo que permitió señalar que el perfil de personas que buscan PEP está compuesto por profesionales de la salud (accidente laboral), y personas que se relacionan con varias parejas y sin uso de preservativo (exposición sexual).

Citas

Almeida, A. C. G., Maciel, R. F. A., dos Santos, R .R. & de Araújo, S. G. (2021). HIV: Da atenção primária as terapias e antirretrovirais nos dias atuais, um estudo bibliográfico sobre a TARV e a adesão dos portadores HIV: From primary care to antiretroviral therapies in current days, a bibliographic study on ART and patient adhesion. Brazilian Journal of Development, 7 (11), 108771-108782

Andrade, A. C. C. & Bezerra, V. P. (2018). Fatores sociodemográficos e clínicos relacionados a adesão e acompanhamento do uso da profilaxia pós-exposição sexual para o HIV. Dissertação. Universidade Federal da Paraíba.

Brasil. Mnistério da Saúde. (2022b). Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Painel de monitoramento da Profilaxia Pós Exposição (PEP). https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/painel-pep

Brasil. Ministério Da Saúde. (2022). PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV). https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/pep-profilaxia-pos-exposicao-ao-hiv

Brasil. Ministério da Saúde. (2021). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profi laxia Pós-Exposição (PEP) de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais. https://www.gov.br/aids/pt-br/centrais-de-conteudo/pcdts/2021/hiv-aids/prot_clinico_diretrizes_terap_pep_-risco_infeccao_hiv_ist_hv_2021.pdf

Brasil. Ministério da Saúde (2018). Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas- para-profilaxia-pos-exposicao-pep-de-risco

Brasil. Ministério da Saúde. (2018b) Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e controle de Infecções sexualmente transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clinico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-Exposição (PEP) de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes para a organização da Rede de Profilaxia Antirretroviral Pós- Exposição de Risco à Infecção pelo HIV-PEP. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_organizacao_rede_profilaxia_antirretroviral_risco_infeccao_hiv.pdf

Caetano, T.U.F. & Campos Neto, O. H. (2017). Atenção farmacêutica aos portadores de HIV/AIDS no sistema único de saúde (SUS). Revista Brasileira de Ciências da Vida, 5 (1), 1-16.

Carneiro, M. B. G. & Elias, D.B.D. (2018). Análise da profilaxia pós-exposição ao HIV em um hospital de doenças infecciosas em Fortaleza, CE. RBAC, 50 (1), 65-70.

Dominguez, K. L. Smith, D. K., Vasavi, T., Crepaz, N., Lang, K., Heneine, W., McNicholl, J.M., Reid, L., Freelom, B., Neshein, S.R., Huang, Y.L. & Weidle, P.J. (2016). Updated guidelines for antiretroviral postexposure prophylaxis after sexual, injection drug use, or other nonoccupational exposure to HIV - eUnited States. https://stacks.cdc.gov/view/cdc/38856

Farias, A M., Souza, W.S. & Leal, L.C.P. (2022). Efeitos do volume treinamento resistido semanal sobre o aumento na contagem de linfócitos T CD4 em portadores DE HIV/AIDS: Uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Development, 8 (1): 7826-7842.

Ferraz, D. A. de S. (2018). Experiências de mulheres usuárias de profilaxia pós- exposição sexual ao HIV (PEP sexual): cenários pessoais e programáticos para a prevenção da aids. Tese de Doutorado. Univerdade de Medicina - São Paulo.

Ferraz, D., Couto, M. T.; Zucchi, E. M., Calazans, G. J., Santos, L .A., Mathias, A. & Grangeiro, A. (2019). AIDS-and sexuality-related stigmas underlying the use of post-exposure prophylaxis for HIV in Brazil: Findings from a multicentric study. Sexual and Reproductive Health Matters, 27 (3), 107-121.

Filgueiras, S. L. & Maksud, I. (2018). Da política à prática da profilaxia pós- exposição sexual ao HIV no SUS: sobre risco, comportamentos e vulnerabilidades. Sexualidad, Salud y Sociedad, 30, 282.

Kaplan, J. E., Dominguez, K., Jobarteh, K. & Spira, T.J. (2015). Postexposure Prophylaxis Against Human Immunodeficiency Virus (HIV): New Guidelines From the WHO: A Perspective. Clinical Infectious Diseases, 60 (3), S196–S199.

Knechtel, M. R. (2014). Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialogada. Curitiba, PR: Intersaberes.

Martins, D. & Nascimento, W. (2017). Profilaxia pós-exposição ao HIV: a PEP como prevenção em situação de risco perante os profissionais de saúde. Rev. Conbracis, 3, 1-8.

Machado, R. D., Oliveira, M. J. & Taketani, N. (2020). A importância da atenção farmacêutica frente a não adesão ao tratamento e a resistência virológica ao HIV. Revista Ensaios Pioneiros. https://ensaiospioneiros.usf.edu.br/ensaios/article/view/213/137

Melo, W. (2019). Ações itinerantes do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) em ambiente universitário. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 14(1), 1-10.

Nascimento, M. M. P. (2016). Uso da profilaxia pós-exposição sexual ao HIV entre mulheres. Dissertação de Mestrado, Universidade Católica de Santos.

Okoro, O., & Hillman, L. (2018). HIV pre-exposure prophylaxis: Exploring the potential for expanding the role of pharmacists in public health. Journal of the American Pharmacists Association : JAPhA, 58(4), 412–420.

Otten, R. A., Smith, D. K., Adams, D. R., Pullium, J. K., Jackson, E., Kim, C. N., Jaffe, H., Janssen, R., Butera, S., & Folks, T. M. (2000). Efficacy of postexposure prophylaxis after intravaginal exposure of pig-tailed macaques to a human-derived retrovirus (human immunodeficiency virus type 2). Journal of virology, 74(20), 9771–9775.

Panel of experts from the National AIDS Plan (PNS), AIDS Study Group (GeSIDA), Spanish Society of Occupational Health Safety at Work (SEMST), Spanish Society of Preventive Medicine Public Health Hygiene (SEMPSPH), Spanish Association of Specialists in Occupational Medicine (AEEMT), Spanish Society of Occupational Health in Public Administration (SESLAP), National Association of Occupational Medicine in Health (ANMTAS), Spanish Society of Paediatric Infectology (SEIP), Spanish Society for Emergency Medicine (SEMES), Study Group for Viral Hepatitis-SEIMC (GEHEP), Spanish Federation of Occupational Health Nursing (FEDEET), Polo Rodriguez, R., Lozano, F., González de Castro, P., Jiménez, M. A., Miró, O., Ramón Blanco, J., Moreno, D., Dueñas, C., Muñoz Platón, E., … Ortega, E. (2016). Executive summary of the consensus document on post-exposure prophylaxis against HIV, HBV and HCV in adults and children. Enfermedades infecciosas y microbiologia clinica, 34(2), 122–131. https://doi.org/10.1016/j.eimc.2015.08.004

SantosA. C. F., Mendes B. S., Andrade C. F., Carvalho M. M. de, Espírito-Santo L. R., D’Angelis C. E. M. & Prince K. A. de. (2020). Perfil epidemiológico dos pacientes internados por HIV no Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (48), e3243. https://doi.org/10.25248/reas.e3243.2020

Silva, W. M. (2019). Contribuições e Limitações de Revisões Narrativas e Revisões Sistemáticas na Área de Negócios. Revista de Administração Contemporânea, 23(2), 1–11. doi: https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2019190094

Trezena, S., Farias, L. P .M., Barbosa, G. F. A., Costa, S de M.., Barbosa Júnior, E. D. S. & Pinto, M. D. Q.C . (2020). Práticas Em Biossegurança Frente Aos Acidentes Ocupacionais Entre Profissionais Da Odontologia. Arquivos Em Odontologia, 56(07), 1–8

Vale, F. & Pagliari, C. (2017). Atenção farmacêutica como estratégia para o uso racional de medicamentos antirretrovirais. BJSCR, 20(1), 31-37.

World Health Organization. (2014). Guidelines on post-exposure prophylaxis for HIV and the use of co-trimoxazole prophylaxis for HIV-related infections among adults, adolescents, and children : recommendations for a public health approach.

World Health Organization. Consolidated Guidelines on the use of antiretroviral drugs for treating and preventing HIV infection, recommendations for a public health approach. Second edition, 2016. available at: http://www.who.int/hiv/pub/arv/arv-2016/en/

Publicado

04/11/2022

Cómo citar

CABRAL, M. D. F.; OLIVEIRA, M. L. A. de; DIAS, N. P.; MAGALHÃES, E. Q.; SILVA, A. A. da; TINOCO, F. C. G.; RODRIGUES JUNIOR, O. M. Perfil epidemiológico de la adherencia del paciente post-exposición en el norte de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e568111436296, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36296. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36296. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones