Factores asociados a la aceptación de medicamentos genéricos por parte de la población adulta mayor: una revisión narrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36325Palabras clave:
Genérico; Anciano; Comportamiento del consumidor.Resumen
Para ANVISA, los medicamentos genéricos son compuestos que, al final del período de patente de los medicamentos de referencia, utilizan tanto el mismo principio activo y su formulación como las pruebas a las que fueron sometidos, con el fin de garantizar eficacia, calidad y confiabilidad equivalentes. . . En este sentido, los datos revelan que el perfil de los consumidores de medicamentos en la industria farmacéutica es predominantemente de edad avanzada, como consecuencia de la necesidad de farmacoterapia para las más variadas condiciones clínicas. Por lo tanto, el presente estudio tuvo como objetivo, a través de una revisión de la literatura, discutir las dificultades relacionadas con la aceptación de medicamentos genéricos por parte de la población anciana. Durante el análisis de los resultados, se identificó que la prescripción hecha por un profesional de la salud, como el médico, es uno de los mayores factores inherentes a la resistencia a la adherencia a los medicamentos geriátricos por parte del público geriátrico. A esto se suma el escepticismo alentado por las campañas de marketing de los fabricantes de medicamentos de marca y los sesgos psicológicos, conscientes e inconscientes, responsables de la creencia de que “los medicamentos más caros son más efectivos”. Así, frente a lo anterior, se destaca la importancia de la actuación profesional en el momento de prescribir al paciente, ya que una correcta anamnesis y entrevista privada pueden responder interrogantes sobre factores socioeconómicos y dudas frecuentes entre los usuarios mayores. Así, las intervenciones educativas y comunicativas también se vuelven esenciales para la aceptación de los genéricos por parte de los pacientes geriátricos.
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