Atención médica para usuarios con discapacidad auditiva: revisión integrativa de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36362Palabras clave:
Pérdida auditiva; Persona con discapacidad auditiva; Accesibilidad a los servicios de salud.Resumen
La comunidad sorda está compuesta por personas que utilizan la Lengua de Signos como su primer medio de comunicación, siendo sordos y oyentes. Tener dificultades para acceder a lugares que son comunes a otras personas como los hospitales, esto hace que haya un obstáculo en la comunicación de los sordos con el profesional de la salud durante la atención de urgencia, donde el profesional de la salud no tiene comprensión y, la mayoría de las veces, no tiene experiencia en lenguajes de señas. Por lo tanto, tiende a tener una comunicación ineficaz que es perjudicial para el método de intervención terapéutica. El objetivo de esta revisión es abordar las dificultades de comunicación en el uso de los servicios de salud por parte de los usuarios sordos. En la metodología, se utilizó el software IRAMUTEQ® (Interface de R pour lês Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires) para el procesamiento y análisis del corpus textual realizado a partir de los artículos recogidos a través de las bases de datos Google Acadêmico y Scielo. Con esto, se eligieron nuestros resultados para el uso de la clasificación jerárquica descendente (CHD) realizada el análisis textual de la investigación, con esto el estudio mostró las principales dificultades durante la atención de la persona sorda en el servicio de salud más allá de las luchas de la comunidad sorda y cómo afecta la calidad del servicio prestado. Así, concluyendo que la persona sorda constituida o no de ciudadanía merece una atención de calidad, que busca la recuperación integral de su salud y fomentar el aprendizaje de LIBRAS por parte de los profesionales de la salud.
Citas
Aragon, C A, & Santos I B .(2015) Deficiência auditiva/surdez: conceitos, legislações e escolarização. Educação, Batatais, 5(2), 119-140.
Arakawa, A M (2011). Análise De Diferentes Estudos Epidemiológicos em Audiologia Realizados no Brasil. Revista CEFAC. 13(1):152-158
Barbosa, M A et al (2010). Atendimento à pessoa surda que utiliza a Língua de Sinais, na pespectiva do profissional da Saúde. Cogitare Enferm. (4):639-45
Batista J B (2016). Comunicação entre profissional da saúde e usuários surdos: estratégias e desafios. Lume trabalhos acadêmicos e técnicos, TCC Saúde Coletiva. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/152739
Bardin I. Análise de conteúdo. P.229, São Paulo, 2016.
Berndt L K (2018). Itinerário Terapêutico de Crianças e Adolescentes com Deficiência Auditiva. Universidade federal de santa catarina Centro de ciências da saúde. Curso de graduação em enfermagem. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191409
Bornholdt, L. et al (2018). Cuidados de Enfermagem a indivíduos com surdez e/ou mudez em instituição hospitalar. Revista Enfermagem in derme – 88-27
Brasil (2001), Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/ces1133.pdf
Brasil (2002), Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, Dispõe sobre a íngua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências
Brasil (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Brasil(2004). Ministério da Saúde. Portaria nº 2.073, de 28 de julho de 2004. Institui a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva. Brasília
Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998.
Brasil. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual da Saúde. Surdez. 2020
Britto F R, & Samperiz M M F (2010). Dificuldades de comunicação e estratégias utilizadas pelos enfermeiros e sua equipe na assistência ao deficiente auditivo. Einstein. 8(1 Pt 1):80-5
Costa, D G O. et al (2021). A percepção de pessoas surdas sobre o acolhimento e cuidado dos profissionais de enfermagem em unidades de emergência. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2021 Vol 13(5). https://doi.org/10.25248/REAS.e7451
Duarte, S B R, et al. (2013). Aspectos históricos e socioculturais da população surda. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v20(4), 1713-1734.
Felipe I M A, Neves D B, & Nunes S P H (2016). Atendimento aos surdos nos serviços de saúde: acessibilidade e obstáculos. Revista Infarma, Ciencias farmacêuticas. 28(3), 57- 165.
Kendrick D, & Cruz G C (2018). Oficialização da libras: movimento surdo e política linguística de resistência. Revista Trama. 14(32). 04 – 14
Krause K, & Klein A F (2018). Políticas públicas para surdos: os pontos legais e críticos na acessibilidade. V Seminário Internacional de Direitos Humanos e Democracia. V Mostra de Trabalhos Cientificos. file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/9042- Texto%20do%20artigo-38114-1-10-20180227.pdf>
Machado, W C A et al (2018). Integralidade na rede de cuidados da pessoa com deficiência. Texto Contexto Enfermagem 27(3): e4480016.
Marconi, M. A; & Lakatos, E. M. (2017). Fundamentos de metodologia científica. (8ª ed.), editora atlas.
Moreira, P. A. L (2008). O fator linguístico na aprendizagem e desenvolvimento cognitivo da criança surda. Revista virtual de cultura surda e diversidade. Edição nº 03ISSN 1982-6842.
Oliveira,Y C A de, Celino S D M, & Costa G M C (2015). Comunicação como ferramenta essencial para assistência à saúde dos surdos. Physis Revista de Saúde Coletiva. 25 [ 1 ]: 307-320.
Pagliuca, L. M. F.; et al (2015). Repercussão de políticas públicas inclusivas segundo análise das pessoas com deficiência. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 19(3)
Silva R N A da, et al (2015). Assistência ao surdo na atenção primária: concepções de profissionais. JMPHC. Journal of Management and Primary Health Care. J Manag Prim Heal Care 6(2):189-204
Souza M A, et al (2018). O uso do software IRAMUTEQ na análise de dados em pesquisas qualitativas. Revista da escola de enfermagem da USP, v. 52, e03353.
Souza M F N S, Araújo A M B, Sandes L F F, Freitas D A, Soares W D, Vianna E S M, & Sousa A A D (2017). Principais dificuldades e obstáculos enfrentados pela comunidade surda no acesso à saúde: uma revisão integrativa de literatura. Revista CEFAC 19(3):395-405.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Jorgeany Soares Parente; Conceição do Socorro Damasceno Barros ; Maria Eduarda Ferreira Alves; Renata da Costa Trindade; Yasmin Cavalcante Godinho Nunes; Aweme Ferreira Amador; Leandro Costa dos Santos; Rafael Arouche dos Reis
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.