Uso de ácido hialurónico inyectable para el rejuvenecimiento facial: beneficios y propiedades
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36390Palabras clave:
Envejecimiento de la piel; Ácido hialurónico; Rejuvenecimiento.Resumen
El envejecimiento es un proceso biológico que ocurre de forma natural o temprana, debido a algunas prácticas y hábitos de los individuos que han buscado formas de retrasar o atenuar los signos del envejecimiento, y el aumento en la búsqueda de la estética y la esperanza de vida, han traído numerosas formas que prolongan apariencia juvenil, trayendo beneficios psicológicos y calidad de vida a las personas. Como resultado, las técnicas y los productos comerciales utilizados se han vuelto cada vez más seguros y efectivos, siendo el Ácido Hialurónico (AH) una de las principales herramientas no quirúrgicas que, además de ser fáciles de aplicar y retirar, demuestran una alta capacidad de hidratación. , voluminización y biocompatibilidad con la piel, ya que este es un compuesto existente en el organismo. El profesional calificado es capaz de realizar este procedimiento de forma segura, sin causar grandes molestias al paciente, si se realiza correctamente, la HA no presentará riesgos y reducirá las posibilidades de posibles complicaciones. Por lo tanto, este estudio fue una revisión integradora que tuvo como objetivo comprender los beneficios del Ácido Hialurónico, así como sus propiedades inyectables en uso en el tratamiento para el rejuvenecimiento facial. El estudio tuvo una selección de 25 artículos, encontrados en varias bases de datos electrónicas más recientes, que contribuyeron a la conclusión del estudio, que demostró la seguridad y niveles óptimos de efectividad del ácido hialurónico en relación al tratamiento estético de rejuvenecimiento facial. Las complicaciones obtenidas son difíciles, si son realizadas por un profesional calificado y si el paciente sigue las pautas recomendadas después de realizar el procedimiento.
Citas
Auersvald, A., Ortolan, A. B., Baroni, E. D. R. V., Auersvald, L. A., Biondo-Simões, M. D. L. P., Rodrigues. M., Netto, M., Ortolan, M. C. A., Biondo-Simões, R. (2013). Influência do envelhecimento na qualidade da pele de mulheres brancas: O papel do colágeno, da densidade de material elástico e da vascularização. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 28(1), 41-48.
Bernardo, A. F. C., Silva, D. P., Santos, C. (2019). Pele: Alterações anatômicas e fisiológicas do nascimento à maturidade. Revista Saúde em Foco. 11(11), 1221-1233.
Castro, M. B., Alcântara, G. A. (2020) Efeitos Adversos no uso de ácido hialurônico injetável em preenchimentos faciais. Brazilian Journal of health Review. 3(2), 2995-3005. DOI:10.34119/bjhrv3n2-139
Cazerta, C., Nascimento, D. I. S. D., Afonso, J. P. J. M., Parada, M. B. (2016). Manejo de complicações de preenchedores dérmicos. Surgical & Cosmetic Dermatology. 8(4), 342-351. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/scd1984-8773.201684897
Coli, B. A., Vilela, C. A., Silvério, F. R., Assis, I. B. D., Bernardes, I. N., Pereira, L., Machado, M. G., Ozolins, B. C. (2018). Preenchimento com ácido hialurônico - Revisão de literatura. Revista Saúde em Foco. 10, 603-612.
Crepaldi, A. A., Aguiar, A. P., Silva, L. M., Papazian, M. F., Crepaldi, M. L. S. (2018). Principais aspectos dos preenchedores faciais. Revista Faipe. 8(1), 101-116.
Declaração PRISMA – The PRISMA. (2020). Statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. Retrived March, 21, 2021. From https://doi.org/10.1136/bmj.n71
Dilts, B., Sun, K. (2010). Lucid. Lucidchart. Retrieved August 27, 2020, from https://www.lucidchart.com/pages/
Esteves, A. L. V., Antonio, C. R., Trídico, L. A. (2019). Nova téctica de rejuvenescimento facial com ácido hialurônico: delta v lifting. Surgical & Cosmetic Dermatology. 3(11), 211-215.
García, G. J., Vargas, L. E., Ruiz, B. E. (2021). Seguridad en lo procedimientos dermatológicos: oclusión vascular por materiales de relleno. ACTAS Dermo-Sifiliográficas. Academia Española de Dermatología y Venereología. 112, 794-799.
Guimarães, F. E. D. O., Ferraz, I. N., Brito, I. T. D., Rabelo, L. A. N., Reis, L. A. D., Reis, L. A. D., Assis, W. C. (2021). Impactos dos fatores extrínsecos no evelhecimento precoce: Uma reflexão teórica. Research, Society and Development. 10(6), 1-7. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15761
Lopes, F. P., Pinto, I. S. V. N., Lira, M. R., Dantas, S. F. I. M. (2019). As eficácias a curto e longo prazo do preenchimento com ácido hialurônico no rejuvenescimento facial. Saúde e Ciência em Ação. Revista Acadêmica do Instituto de Ciências da Saúde. 5(1), 63-81.
Maia, I. E. F., Salvi, J. O. (2018). O uso do ácido hialurônico na harmonização facial: Uma breve revisão. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research. 23(2), 135-139.
Mendonça, A. J. P. C., Duarte, I. K. F., Neto, J. M. A. S., Silva, J. L. V., Neto, J. F. T. (2019). O uso do ácido hialurônico na harmonização facial: Uma revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Eletronic Journal Collection Health. 1269(32), 1-11. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e1269.2019
Moraes, B. R. D., Bonami, J. A., Romualdo, L. (2017). Ácido hialurônico dentro da área estética e cosmética. Revista Saúde em Foco. 9, 552-562.
Neres, L. L. F. G., Cabral, M. R. L., Saboia, T. P. S. (2021). O uso do ácido hialurônico na harmonização facial. Research, Society and Development. 10(14), 1-7. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21731
Organização Mudial da Saúde. (1947). Biblioteca Virtual em Saúde https://bvsms.saude.gov.br/05-8-dia-nacional-da-saude/
Pereira, J. G. D., Manganaro, N. L., Silva, R. H. L. (2022). Complicações em procedimentos de harmonização orofacial: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 37, 2-12.
Remigio, A. F. N., Salles, G., Ferreira C., Saito, O. C., Zacchi, V. B. L. (2011). Avaliação Clínica e da espessura cutânea um ano após preenchimento de ácido hialurônico. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 26(1), 66-9.
Ribeiro, P. M. C., Pires, Y. S. (2021). Harmonização Orofacial e o uso do ácido hialurônico e toxina botulínica: O poder de restituir autoestima. Id on Line Revista Multidisciplinar e de Psicologia. 5(56), 252-260. DOI: 10.14295/idonline.v15i56.3076
Santana, E. N., Ferreira, F. V. A., Brito, G. A. C., Fernandes, M. R., Oriá, R. B. (2003). Estudo das alterações relacionadas com a idade na pele humana, utilizando métodos de histo-morfometria e autofluorescência. An bras Dermatol. 78(4), 425-434.
Santoni, M. T. S. (2018). Uso do ácido hialurônico injetável na estética facial: Uma revisão de literatura. Departamento de Ciências da Vida. (Monografia). http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handler/123456789/5317
Santos, C. C., Costa, F. D., Braga, J. B., Alves, T. V. G., (2022). Uso do ácido hialurônico em procedimento de harmonização facial pelo farmacêutico-esteta: uma revisão integrativa. Research, Society and Development. 11(4), 1-12. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.26949
Santos, C. A. D. M., Hidrata, L. L., Sato, M. E. O. (2004). Radicais livres e o envelhecimento cutâneo. Acta Farm. Bonaerense. 23(3), 418-424.
Silva, E. P., Quemel, G. K. C., Quemel, G. K. C., Rivera, J. G. B., Gomes, M. F., Conceição, W. R. (2021). Revisão integrativa da literatura sobre o aumento no consumo de psicotrópicos em transtornos mentais como a depressão. Brazillian Applied Science Review. 5(3), 1384-1403.
Silva, B. R. T., Ferreira, K. S., Costa, L., Martins, S. R. (2021). Ácido hialurônico injetável na harmonização facial: Indicações e possíveis efeitos colaterais. Trabalho de Conclusão de Curso. http://repositório.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19315
Sommer, A. A., Araújo, M. T. B., Ribeiro, M. R. A., Pereira, P. C. O. A., Andrade, R. S., Carvalho, T. A. (2021). Propriedades, eficácia e segurança do uso do ácido hialurônico em harmonização orofacial. Research, Society and Development. 10(13), 1-11. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21212
Souza, C. M. D., Nascente, F. M., Sobrinho, H. M. R., Vasconcelos, S. (2020). O uso do ácido hialurônico no rejuvenescimento facial. Revista Brasileira Militar de Ciências. 6(14), 8-15. DOI: 10.36414/rbmcv6i14.28
Souza, M. T., Silva, M. D., Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 8(1), 102-6.
Stefanello, B. O., Dal’Asta, C., Caballero, N. U. (2014). “Quadralização Facial” no processo do envelhecimento. Surgical & Cosmetic Dermatology. Sociedade Brasileira de Dermatologia. 6(1), 65-71.
Teixeira, A. K. C., Reis, G. N. P., Rocha, M. D. O., Niza, N. G. D. N., Gonçalves, N. D. S., Silva, T. N. P. (2021). Complicações associadas ao preenchimento facial com ácido hialurônico: Uma revisão de literatura. Psicologia e Saúde em Debate. 7(2), 286-294. DOI: 10.22289/2446-922X.V7N2A18
Tridade, A. P., Amaro, B. O., Baltazar, C. S., Lima, C. M. V., Santos, G. D. F. S. S., Holanda, G. M., Ferreira, J. F. L., Ferreira, J. A., Silveira, M. A. D., Amorim, M. T. (2020). Perfil do biomédico esteta e a segurança do paciente em procedimentos estéticos: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde/ Eletronic Journal Collection Health. 12(10), 1-9. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e4783.2020
Vasconcellos, C. A. D., Neto, O. I. (2020). A cosmética aplicada ao envelhecimento cutâneo. Master Editora. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research. 31(1), 72-76.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Sthéfani Santos Rodrigues; Helineide Cristina Campos Brum
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
