El impacto de las estrategias para combatir la violencia contra las mujeres

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36459

Palabras clave:

La violencia contra las mujeres; Política pública; La salud de la mujer.

Resumen

Introducción: Ha habido un aumento significativo de casos de violencia contra la mujer durante el período de imposición de medidas de contención social en varios países, incluido Brasil, debido a la pandemia provocada por el nuevo Coronavirus (SARS-CoV-2), que provoca la enfermedad COVID-19. Objetivos: Conocer y discutir el impacto de las estrategias de combate a la violencia sobre la mortalidad de las mujeres. Metodología: Se trata de una revisión integrativa de la literatura realizada a través de las bases de datos Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) y Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), a través de los siguientes Descriptores en Ciencias de la Salud (DeCS): “políticas públicas” y “violencia contra las mujeres”. Combinados entre sí por el operador booleano AND. Como criterio de inclusión: artículos disponibles en su totalidad, en portugués, español e inglés, que abordaron el tema, en los últimos cinco años (2017-2022). Como criterios de exclusión: artículos que no contemplaran el tema y estudios repetidos en las bases de datos. Dieciocho artículos fueron seleccionados para componer la muestra. Resultados. Hay varias formas de violencia contra la mujer, la mujer será apoyada durante las consultas forenses, denuncias a través de medidas de protección y por la ley Maria da Penha. Conclusión: Además de la existencia de políticas públicas de adecuación y redes de enfrentamiento a las medidas a ser tomadas por los profesionales de la salud, la enfermera se identifica como el principal actor en la atención a las mujeres en situación de violencia, ya que son las autoridades que tienen contacto con la víctima.

Citas

Amarijo, C. L., Barlem, E. L. D., Acosta, D. F., & Marques, S. C. (2018). Assimilação teórica e prática da violência doméstica: profissionais de enfermagem atendendo vítimas na atenção primária [Assimilating the theory and practice of domestic violence: nursing professionals providing primary care for victims][Asimilación teórica y práctica sobre la violencia doméstica: profesionales de la enfermería atendiendo a víctimas en la atención primaria]. Revista Enfermagem UERJ, 26, 33874.

Brasil. (2017). Definição de Violência contra a Mulher - Portal da Mulher - TJSE.

Cavalcanti, G. D. M. B., de Amorim, A. V. B., de Queiroz, G. S., Cruz, N. M., Costa, R. L., & de Oliveira Bezerra, K. F. (2020). Violence against women in the single health system/A violência contra a mulher no sistema único de saúde. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 12, 146-154.

De Araújo, B. F., Pereira, F. M. F., de Freitas, P. V. L., Saturnino, V. S., & de Lucena Santos, E. V. (2019). Análise da prevalência dos tipos de violência contra a mulher na região Nordeste. Journal of Medicine and Health Promotion, 4, 1086-1095.

de Jesus Silva, S. B., da Conceição, H. N., Oliveira, M. R., Câmara, J. T., Moura, L. R. P., dos Santos Silva, K., & Pereira, B. M. (2021). Violência Perfil epidemiológico da violência contra a mulher em um município do interior do Maranhão, Brasil. O Mundo da Saúde, 45(s/n), 056-065.

de Miranda Coêlho, A. F. F., Medeiros, R. R. P., Albuquerque, L. D. S. S., Leite, T. B., Costa, M. C. R., & de Macedo, J. Q. (2021). Registro de violência contra a mulher no estado da Paraíba: estudo observacional. Saúde Coletiva (Barueri), 11(71), 9083-9096.

Ercole, F. F., Melo, L. S. D., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 9-12.

Espínola, C. (2018). Dos direitos humanos das mulheres à efetividade da Lei Maria da Penha. Appris Editora e Livraria Eireli-ME.

Galvão, I. (2021). Mapa da violência contra mulheres negras: reflexões sobre racismo e gênero na sociedade brasileira. Revista de Direito, 13(02), 01-17.

Gomes, K. S. (2020). Violência contra a mulher e Covid-19. Revista Espaço Acadêmico, 20(224), 119-129.

Kruczewski, B., & Pereira, R. W. (2016). Perfil da violência contra a mulher em Santa Catarina. Anais de Medicina.

Okabayashi, N. Y. T., Tassara, I. G., Casaca, M. C. G., de Araújo Falcão, A., & Bellini, M. Z. (2020). Violência contra a mulher e feminicídio no Brasil-impacto do isolamento social pela COVID-19. Brazilian Journal of Health Review, 3(3), 4511-4531.

OPAS. (2020). WHO Director-General’s opening remarks at the media briefing on COVID-19 – 16 March 2020.

Pereira, M. D., de Araujo Figueiredo, J. M., & Pereira, M. D. (2020). Feminicídio, leis de proteção às mulheres e estratégias de enfrentamento: Uma revisão integrativa da literatura.

Pereira, V. O. D. M., Pinto, I. V., Mascarenhas, M. D. M., Shimizu, H. E., Ramalho, W. M., & Fagg, C. W. (2020). Violências contra adolescentes: análise das notificações realizadas no setor saúde, Brasil, 2011-2017. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23.

Roichman, C. B. C. (2020). Faca, peixeira, canivete: uma análise da lei do feminicídio no Brasil. Revista Katálysis, 23, 357-365.

Souza, S. M. J. D. (2018). O feminicídio e a legislação brasileira. Revista Katálysis, 21, 534-543.

Souza, T. M. C., & Rezende, F. F. (2018). Violência contra mulher: concepções e práticas de profissionais de serviços públicos. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9(2), 21-38.

Xavier, A. D. A. P., & da Silva, E. G. (2019). Assistência de enfermagem no atendimento de mulheres em situação de violência na atenção básica. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 2(Esp. 2), 293-300.

Publicado

27/10/2022

Cómo citar

PEREIRA, J. S.; DANTAS, L. P.; ARAUJO, R. V. El impacto de las estrategias para combatir la violencia contra las mujeres. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e283111436459, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36459. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36459. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones