Estudio de investigación de interacciones medicamentosas en ancianos polimedicados atendidos en la red pública de salud de un municipio de Vale do Paraíba, São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36562Palabras clave:
Polifarmacia; Interacciones medicamentosa; Salud del Anciano.Resumen
Las interacciones medicamentosas representan un problema importante para la salud pública y pueden conducir al fracaso de la terapia farmacológica, lo que en consecuencia aumenta el gasto público. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue identificar y analizar las interacciones medicamentosas en ancianos atendidos en la red pública de salud de un municipio de Vale do Paraíba, São Paulo. Se realizó un estudio retrospectivo con 120 personas de 60 años o más, que acudieron a la red pública de salud de enero a marzo de 2022. El análisis de las historias clínicas de los ancianos durante el período estudiado reveló que las mujeres tenían mayor incidencia de polifarmacia y de interacciones medicamentosas en comparación con los hombres. Los fármacos más utilizados por los ancianos fueron los antihipertensivos, seguidos de los AINE y los hipoglucemiantes. Considerando que los ancianos presentan cambios fisiológicos que pueden alterar la respuesta a la farmacoterapia, es fundamental utilizar estrategias de intervención para prevenir eventos indeseables.
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