Caracteres morfológicos y productivos de clones de pimienta negra Alencar y Ecuador cultivados en Tomé Açú, Estado de Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36583Palabras clave:
Gliricidia sepium; Pimienta negra; Piper nigrum L.; Sustentabilidad; Tutor vivo.Resumen
El cultivo de pimienta negra en tutor vivo de gliricidia es una alternativa al uso de la estaca de madera para pipericultores. Sin embargo, la adopción de esta tecnología se ve limitada debido, entre otros factores, a la escasez de información sobre el comportamiento de los cultivares de la especie en este tipo de tutor. Este trabajo se centró en el estudio comparativo del cultivar de pimienta negra Alencar en gliricidia y estaca, comparándolo con el cultivar Ecuador solo para gliricidia. El experimento fue realizado en un área productora de Tomé Açu - PA, siendo evaluadas cuatro plantas por cultivar. Se evaluó altura de planta, diámetro de tallo y número de ramas ortotrópicas, largo de pecíolo y hoja, ancho y grosor de hojas adultas, así como tamaño, peso y número de frutos por espiga. Después de ANOVA, se siguió la prueba de Tukey al 5%. En cuanto a la estructura de la planta y dimensiones de la hoja, no hubo diferencia para Alencar en los dos tipos de tutores, pero presentó mayor diámetro de tallo, longitud de hoja y peciolo que Ecuador. Sin embargo, el peso de las mazorcas fue mayor en estaca de madera para Alencar, requiriendo mayores estudios enfocándose únicamente en la producción del cultivar de manera comparativa utilizando los dos tutores.
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