Enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT): problemas derivados de estas enfermedades

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36630

Palabras clave:

Epidemiología; Vigilancia de la salud; Enfermedades crónicas no transmisibles.

Resumen

Objetivo: Identificar los determinantes y condiciones de salud relacionados con las enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT). Materiales y métodos: Se trata de una revisión integrativa de la literatura (RIL) con enfoque cualitativo. Para desarrollar la pregunta orientadora de esta RIL, se aplicaron los dominios de la estrategia PICO, resultando en la pregunta: “¿Cuáles son las enfermedades relacionadas con las enfermedades crónicas no transmisibles?” Se realizó un levantamiento bibliográfico en septiembre de 2022 en las siguientes bases de datos: LILACS vía BVS y MEDLINE vía PubMed. Las estrategias de búsqueda fueron formuladas a partir de los descriptores citados en portugués, inglés y español, enlazados por el operador booleano “AND”. Resultados: La vigilancia de los factores de riesgo y protección de las ECNT permite la identificación de condiciones sociales, económicas y ambientales, y el análisis de datos por capital puede apoyar la planificación de programas y acciones locales para la prevención de enfermedades crónicas y sus factores de riesgo, tanto individuales como colectivo. Conclusión: Es posible concluir que la prevención y el control de las ECNT y sus condiciones son fundamentales para contener el crecimiento epidémico de estas enfermedades y sus consecuencias para la población y el sistema de salud.

Citas

Abouzahr, C., Mikkelsen, L., Rampatige, R., & Lopez, A. (2010). Mortality statistics: a tool to improve understanding and quality. Health Information Systems.

Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988: contém as emendas constitucionais posteriores. ed.rev. Brasília, DF: Senado Federal.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

Carvalho, Q. H., et al. (2021). Distribution of indicators for chronic non communicable diseases in adult women beneficiaries and non beneficiaries of the Bolsa Família Program — Vigitel 2016–2019. Rev Bras Epidemiol. (24),1-15.

Costa, E. S. M., et al. (2017). A relação entre o suporte organizacional no trabalho e o risco para doenças crônicas não transmissíveis em um serviço de saúde. Rev Bras Med Trab.15(2),134-141.

Donato, T. A. A., et al. (2021). Exame ocupacional periódico: oportunidade de diagnóstico e monitoramento de doença crônica não transmissível em homens. Cad. Saúde Pública. 37 (11), 1-16.

Malta, D. C., et al. (2021). Doenças crônicas não transmissíveis e mudanças nos estilos de vida durante a pandemia de COVID-19 no Brasil. Rev Bras Epidemiol. (24), 1-15.

Malta, D. C., et al. (2018). Medidas de austeridade fiscal comprometem metas de controle de doenças não transmissíveis no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 23 (10), 3115-3122.

Malta, D. C., et al. (2017). Mortality due to noncommunicable diseases in Brazil, 1990 to 2015, according to estimates from the global burden of disease study. Sao Paulo Med J. 135 (3),213-221.

Malta, D. C., et al. (2021). Uso dos serviços de saúde e adesão ao distanciamento social por adultos com doenças crônicas na pandemia de COVID-19, Brasil, 2020. Ciênc. Saúde Colet. 26 (7), 2833-2842.

Malta, D. C., et al. (2019). Probabilidade de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis, brasil e regiões, projeções para 2025. Rev Bras Epidemiol. (22), 1-13.

Melo, S. P. S., et al. (2019). Doenças crônicas não transmissíveis e fatores associados em adultos numa área urbana de pobreza do nordeste brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva. 24(8),3159-3168.

Pelicioni, M. C. F. (2005). (Ed). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 878.

Reis, B. M. T. (2018). Prevalência e tendência temporal dos fatores de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis no município de Belo Horizonte, MG. [Dissertação de Mestrado]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.

Santos, C. M. D. C., Pimenta, C. A. D. M., & Nobre, M. R. C. (2007). A estratégia PICO para a construção da questão de pesquisa e busca de evidências. Revista latino-americana de enfermagem. 15,508-511.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8,102-106.

United Nations. (2015). Transforming Our World: the 2030 Agenda for Sustainable Development. A/RES/70/1. United Nations.

World Health Organization. (2011). Global status report on noncommunicable diseases 2010. Genebra: World Health Organization.

World Health Organization. (2005). Preventing chronic diseases: a vital investment. Geneva: World Health Organization

Publicado

05/11/2022

Cómo citar

VENANCIO, D. B. R. .; MARQUES, D. S. .; VILAROUCA NETO, R. A. .; AZEVEDO VILAROUCA NETO, R. .; MOURA , E. D. de .; SILVA , E. C. da .; LIRA , M. C. de; SANTANA , J. H. de; SANTOS, G. K. de O. .; SILVA, M. A. G. de B. .; MALTA, W. V. . Enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT): problemas derivados de estas enfermedades. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e526111436630, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36630. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36630. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud