Hábitos alimentarios de la población brasileña y la relación con la obesidad infantil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36663Palabras clave:
obesidad infantil; Obesidad; Hábitos alimenticiosResumen
La obesidad infantil se ha vuelto frecuente en la vida de la población brasileña con altas tasas en todo Brasil, con el crecimiento de la industria alimentaria y la vida moderna donde no hay tiempo para preparar las comidas, la comida se prepara rápidamente, por lo que los alimentos industrializados han venido a la mesa de muchos brasileños que el individuo que consume muchas veces no es consciente del daño que trae ese alimento. Con la falta de educación alimentaria de la familia, los niños terminan teniendo acceso a los alimentos procesados antes, de manera rutinaria. El objetivo de este estudio fue contribuir al ambiente académico sobre los hábitos alimentarios de la población brasileña y su relación con la obesidad infantil. Frente a eso, esta revisión bibliográfica es relevante por ese crecimiento exacerbado de la enfermedad, relatando la relación entre la dieta de la población brasileña y la obesidad infantil; además de discutir los factores de riesgo de la enfermedad y consecuencias de la obesidad, destacando la importancia de la actividad física en la vida de los niños, informando sobre el daño psicológico que provoca el bullying en las escuelas por sobrepeso y con ello la dificultad de socializar, además de enfermedades cardiovasculares y diabetes.
Citas
Alcântara, K. R. D., & Almeida, S. G. D. (2020). Alimentos ultraprocessados com altos teores de açúcar nos hábitos alimentares de lactentes. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/14457/1/Karoline%20Rayssa%20de%20Alcantara.pdf
Alves, J. D. A. R. (2020). Atuação da enfermagem na prevenção da obesidade infantil e promoção da saúde. https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15037
Ampuero, R. H. T. (2020). A importância da prevenção da obesidade infantil. Coleção Iniciação Científica em Saúde–Vol. III, p. 56-326.
Angoorani, P., Heshmat, R., Ejtahed, H. S., Motlagh, M. E., Ziaodini, H., Taheri, M., & Kelishadi, R. (2018). Associação da obesidade parental a atividade física e comportamentos sedentários de seus filhos: o estudo CASPIAN-V. Jornal de Pediatria, 94, 410-418.
ABESO. (2022). O que é obesidade.2022 Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica. https://abeso.org.br/conceitos/obesidade-e-sobrepeso/.
Barros, M. P. (2015) A influência da publicidade de alimentos na obesidade infantil. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/7656/1/21457907.pdf
Bessa, N. R. (2018). obesidade infantil na escola: o papel do professor de educação física. https://repositorio.unifaema.edu.br/handle/123456789/2137
Capistrano, G. B., Costa, M. M., de Freitas, A. E., Lopes, P. R. S., Gonzáles, A. I., Sonza, A., & Lamounier, J. A. (2022). Obesidade infantil e suas consequências: uma revisão da literatura. Conjecturas, 22(2), 47-58.
Caranha, A. L. (2021). Obesidade infantil e correlação com atitudes alimentares, imagem corporal, depressão e qualidade de vida. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Sistema de bibliotecas da Universidade Federal do Amazonas).
Corrêa, V. P., Paiva, K. M., Besen, E., Silveira, D. S., Gonzales, A. I., Moreira, E., & Haas, P. (2020). O impacto da obesidade infantil no Brasil: revisão sistemática. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 14(85), 177-183.
Costa, M. R. (2017). A influência da mídia televisiva nas escolhas alimentares das crianças e na obesidade infantil: uma revisão da literatura. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/11200/1/TCC%20Midi%C3%A3%20Ribeiro.pdf
Da Rosa Alencar, M., Beutinger, J. R. M., & Franco, J. S. (2019). As consequências da má alimentação na obesidade infantil. Mostra Interativa da Produção Estudantil em Educação Científica e Tecnológica.
Da Silva, V. P. P. (2021). Contribuição da Psicologia clínica no tratamento da obesidade infantil. Revista FAROL, 15(15), 106-120.
De Araújo Rosas, B. M., da Silva, C. G. B., da Silva, F. B., da Silva, J. P., dos Passos, L. T. F., de Melo, M. M., & Raimundo, N. C. Á. (2021). A importância do combate e prevenção da obesidade infantil: uma revisão de literatura The importance of combat and prevention of childhood obesity. Brazilian Journal of Development, 7(7), 73292-73302.
De Lacerda, L. R. F., Rodrigues, A. Y. F., da Silva Rocha, M. R., & Lopes, S. V. M. U. (2014). Prevalência de obesidade infantil e sobrepeso em escolares. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 2(5).
Dos Santos, E. M., Rocha, M. M. S., & Dias, T. D. O. (2020). Obesidade infantil: uma revisão bibliográfica sobre fatores que contribuem para a obesidade na infância. Revista Brasileira de Reabilitação e Atividade Física, 9(1), 57-62.
Dos Santos, G. M., & da Silva, C. A. F. (2020). Obesidade infantil e seus impactos psicológicos e sociais. Intercontinental Journal on Physical Education ISSN 2675-0333, 2(3), 0-1.
Donato, H., & Donato, M. (2019). Etapas na Condução de uma Revisão Sistemática. Acta Médica Portuguesa, 32(3).
Garcia, A. V. R., & Paiva, P. M. H. (2020). Obesidade infantil no Brasil: Revisão Bibliográfica. http://repositorio.unis.edu.br/handle/prefix/1433
Golke, C. (2016). Obesidade infantil uma revisão de literatura. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/3137
Gonçalves, A. T. P. (2016). Análise de conteúdo, análise do discurso e análise de conversação: estudo preliminar sobre diferenças conceituais e teórico-metodológicas. Administração: Ensino e Pesquisa, 17(2), 275-300.
Heinz, C., Afonso, L. O., Traebert, E., Garcia, L. P., Trevisol, D. J., & Traebert, J. (2022). Prevalência de excesso de peso infantil no Brasil: revisão sistemática. Research, Society and Development, 11(5), e18711526685-e18711526685.
IBGE, Censo agro 2017. Brasileiro ainda mantém dieta a base de arroz e feijão, mas consumo de frutas e legumes e abaixo esperado. https://censoagro2017.ibge.gov.br/2013-agencia-de-noticias/releases/28646-pof-2017-2018-brasileiro-ainda-mantem-dieta-a-base-de-arroz-e-feijao-mas-consumo-de-frutas-e-legumes-e-abaixo-do-esperado.html
INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (IDEC) UNICEF. Influência dos rótulos de alimentos ultra processados na percepção, preferências e escolhas alimentares de crianças brasileiras. https://alimentandopoliticas.org.br/wp-content/uploads/2020/01/Pesquisa-Idec-UNICEF-Web.pdf.
Jardim, J. B., & De Souza, I. L. (2017). Obesidade infantil no Brasil: uma revisão integrativa. JMPHC| Journal of Management & Primary Health Care| ISSN 2179-6750, 8(1), 66-90.
Jonas, A. (2018). O aumento da obesidade em crianças e adolescentes e seus principais fatores determinantes. Faculdade de Ciências da Saúde–FAEF. Psicologia. PT–O Portal dos Psicólogos, 1-9.
Kunen, S. C. (2016). Obesidade como fator de risco de doenças crônicas não transmissíveis em uma Unidade Básica de Saúde de Pinhais-PR: estudo transversal e intervenções educativas. https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/12650
Lopes, P. C. S., Prado, S. R. L. D. A., & Colombo, P. (2010). Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em crianças em idade escolar. Revista brasileira de enfermagem, 63, 73-78.
Machado, R. P. (2014). Obesidade infantil: como a educação física pode contribuir para a sua prevenção no ambiente escolar. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/116053
Machado, N. D. O., Ferreira, R. H., & Rangel, T. L. V. (2019). Obesidade infantil decorrente da má-alimentação: uma análise à luz da revisão de literatura. Múltiplos Acessos, 4(1), 25-40.
Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. Mahan. K. L. Raymond. L. J. Rio de Janeiro. Saunders Elsevier,24 dezembro 2018, .(14ª edição) p. 803.
Mendonça, A. T. P., Souza, J. D. S., & dos Anjos, J. L. (2020). Obesidade infantil: o papel da equipe de saúde. Revista Ciência (In) Cena, 1(11), 1-15.
Menezes, N. M., & Neri, A. P. Obesidade Infantil.2019. Semantic scholar, p.1-10.
MEC (2018). Obesidade infantil é o tema do programa do Salto para o Futuro, 18 de abril de 2018. http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=63021:obesidade-infantil-e-tema-do-programa-salto-para-o-futuro
MS, Secretaria de atenção primária à saúde (2021) . Ministério da Saúde e parceiros assinam termo de compromisso para deter o avanço da obesidade infantil,19 de agosto de 2021. https://aps.saude.gov.br/noticia/13496.
Moraes, F. R. D. (2016). Obesidade infantil: fatores de risco perinatais, obesidade central, maturação sexual e análises linear e não linear da modulação autonômica da frequência cardíaca. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/144971
Moreira, M. D. S. F., Oliveira, F. M. D., Rodrigues, W., Oliveira, L. C. N. D., Mitidiero, J., Fabrizzi, F., & Bernardo, D. N. D. A. (2014). Doenças associadas à obesidade infantil. Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.), 60-66.
Pastrana, L. T., Oliveira, V. M. M., & Silva, M. C. da (2021). Aspectos influenciadores no hábito alimentar infantil. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/15392/1/21805142%20%2021803986%20%20%2051700826.pdf
Prodanov, S. S., & Cimadon, H. M. S. (2016). A influência da publicidade nos hábitos alimentares de crianças em idade escolar. Revista conhecimento online, 1, 3-12.
Rech, L. C., & Angnes, J. S. A. (2017). ATIVIDADE FÍSICA E SEUS IMPACTOS NA OBESIDADE INFANTIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Unicentro, p.1-20.
Rodrigues, G. M., Costa, M. A., Fontes, S. C., & Ferreira, K. D. (2020). Predisposição genética como fator determinante para a ocorrência da obesidade infantil. Revista Liberum accessum, 5(1), 32-41.
Scheunemann, C. M. B., & Lopes, P. T. C. (2019). Hábitos alimentares e concepções sobre alimentação equilibrada: uma investigação com alunos do oitavo ano do ensino fundamental. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 12(1), 279-302.
Silva, J. L., & Bernardes, L. A. (2018). Relação entre consumo e obesidade infantil sob a ótica da análise do comportamento: revisão Narrativa. Pretextos-Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3(6), 79-101.
Silva, J. C. R. D., Barbieri, T. S., & Silva, Z. S. S. B. (2014). Estudo dos principais fatores de risco relacionados à obesidade infantil, segundo a opinião de seus responsáveis. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, 7(2).
Siqueira, N. N. (2021). Narrativas acerca da obesidade infantil: um estudo de caso. https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3724
Souza, A. D. M., Pereira, R. A., Yokoo, E. M., Levy, R. B., & Sichieri, R. (2013). Alimentos mais consumidos no Brasil: Inquérito nacional de alimentação 2008-2009. Revista de Saúde Pública, 47, 190s-199s.
Souza, A. C. N. M., Perillo, A. L. P., de Fátima Silva, I., de Oliveira, J. Z. F., & Moreira, G. S. (2021). Síndrome metabólica e obesidade infantil: riscos e tratamentos. In Anais Colóquio Estadual de Pesquisa Multidisciplinar & Congresso Nacional de Pesquisa Multidisciplinar.
Souza, B. S., Molero, M. P., & Gonçalves, R. (2021). Alimentação complementar e obesidade infantil. Revista Multidisciplinar da Saúde, 3(2), 1-15.
Souza, F. I. S. de. Obesidade Infantil, a consciência começa em casa. Escola Paulista de Medicina, https://sp.unifesp.br/epm/noticias/obesidade-infantil-2021.
Vaz, D. S. S., & Benneman, R. M. (2014). Comportamento alimentar e hábito alimentar: uma revisão. Uningá Review Journal, 20.1.
Verde, S. M. M. L. (2014) Obesidade infantil: o problema de saúde pública do século 21. Rev Bras Promoç Saúde, 27(1), 1-2.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Shirley Damasceno Monteiro; Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas; José Carlos de Sales Ferreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
