El Chitosan como Esatrategia en el Tratamiento de Aguas Residuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.36819

Palabras clave:

Chitosán; Efluente textile; Laguna de estabilización.

Resumen

El tratamiento de efluentes requiere de nuevas metodologías para el tratamiento de los relaves. Una opción es el uso de coagulantes naturales. El chiotosán tiene grupos amino en las cadenas poliméricas que le permiten actuar como un polielectrolito catiónico y presentar una alta densidad de cargas, las cuales son fácilmente adsorbidas en superficies cargadas negativamente, como es el caso de la mayoría de las impurezas coloidales presentes en el agua. Así, este trabajo utilizó chiotosán en el proceso de coagulación/floculación para remover color, turbidez y suspensión de sólidos, como estrategia en el tratamiento de efluentes. Para eso, se utilizaron muestras de efluentes de la industria textil en el Estado de Rio Grande do Norte y muestras de efluentes de Lagunas de Estabilización en los municipios de Touros y Santa Cruz en las pruebas de coagulación/floculación utilizando el jar-test. Los resultados demostraron ser eficientes para la remoción de color, turbidez y suspensión de sólidos de las muestras. Las mejores dosificaciones fueron 22,5 mg/L y 37,5 mg/L para efluentes de la industria textil, 52,5 mg/L y 60 mg/L para efluentes de la laguna Santa Cruz; 30 mg/L y 37,5 mg/L para efluentes de la laguna de Touros. Se observó en este trabajo que el chitosán se presentó en una proporción óptima, es decir, la adición de más chiotosán no proporcionó mayor remoción y que puede ser utilizado como coagulante/floculante en el tratamiento de efluentes tanto de la industria textil como domésticos. efluentes, reemplazando a los coagulantes sintéticos o utilizándose junto con ellos.

Citas

Dicionário Informal (2012). Efluente em Dicionário Informal. https://www.dicionarioinformal.com.br/significado/efluente/6863/

Jordão, E. P., & Pêssoa, C. A. (1995). Tratamento de Esgoto Doméstico. (3a ed.) Ed. ABES.

Pinheiro, H. M., Touraud, E., & Thomas, O. (2004). Aminas aromáticas da redução de corante azo: revisão de status com ênfase na detecção espectrofotométrica UV direta em efluentes da indústria têxtil. Corantes pigmentos. 61, 121–39.

Zamora, P., Kunz, A. P., Moraes, S. G., & Duran, N. (2002). Novas tendências no tratamento de efluentes têxteis. Química. Nova 25, 78 – 82.

Moraes, L. C. K., Bergamasco, R., Tavares, C. R. G., & Ribeiro, R. M. (2005). Utilização do polímero natural quitosana no processo de coagulação/floculação/ultrafiltração para a produção de água potável. 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental.

Kawamura, S. (1991). Effectiveness of natural polyelectrolytes in water treatment. J. AWWA, 10, 88-91.

Melo, D. S. (2022). Employment of chitosan in the removal of pollutants in fish processing affluents. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec, 74(5), 800-806.

Costa, D. A., et. al. (2017). Avaliação da remoção de cromo (III) por materiais compósitos porosos adsorventes de PE-g-MA, fibra de coco e quitosana, usando planejamento experimental. Engenharia Sanitária Ambiental, 22(6), 1203-1213.

Vaz, L. G. L., et. al. (2010). Avaliação da eficiência de diferentes agentes coagulantes na remoção de cor e turbidez em efluente de galvanoplastia. Eclética Química, 35(4), 45-54.

Rego, O. C. (2022). Uso de nanopartículas de quitosana como reagents na flotação de calcopirita em tubo de Hallimont. Tese de doutorado, Porto Alegre, 56.

Giannetti-Morandim, A. A., et. al. (2017). Tratamento de efluentes de curtume a partir da adsorção em quitosana submetida a tratamento com líquido iônico. The jornal of Engineering and exact Sciences – JCEC, 3(2), 267-280.

Lucena, G. L. (2013). Remoção de corantes têxteis a partir de soluções aquosas por quitosana modificada com tioacetamida. Revista Ambiente e Água – Na interdisciplinar jornal of Applied Science, 8(1), 144-154.

Barcellos, I. O. (2008). Blenda de náilon-6,6/quitosana como adsorvente de corantes ácidos para reutilização das soluções de corantes tratados em tingimentos de poliamida. Polímeros: Ciência e Tecnologia, 18(3), 215-221.

Janegtiz, B. C. (2007). Desenvolvimento de um método empregando quitosana para remoção de íons metálicos de águas residuárias. Química Nova, 30(4), 879-884.

Laus, R., et. al. (2006). Microesferas de quitosana reticuladas com tripolifosfato utilizados para remoção de acidez, ferro (III), e manganês (II) de água contaminada pela mineração de carvão. Química Nova, 29(1), 34-39.

Silva, F. J. A., Silveira Neto, J. W., Mota, F. S. B., & Santos, G. P. (2001). Descolorização de efluente de indústria têxtil utilizando coagulante natural (Moringa Oleiffera e Quitosana). 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental.

Spinelli, V. A., Sens, M. L., & Fávere, V. T. (2001). Quitosana, polieletrólito natural para o tratamento de água potável. 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental.

Valentini, A. et. al. (2000). Processo alternativo para remoção de cobre (II) e níquel (II) de soluções aquosas utilizando cápsulas de quitosana – álcool-polivinilico. Química Nova, 23(1), 12-15.

Tsaih, M. L., & Chen, R. H. (1999). Effects of ionic strength and pH on the diffusion coefficients and conformation of chitosan molecule in solution. Journal of Applied Polymer Science, 73, 2041 – 2050.

Tonhi, E., & Plepis, A. M. G. (2002). Obtenção e caracterização de blendas colágeno-quitosana. Química Nova, 25(6), 943-948.

Descargas

Publicado

28/11/2022

Cómo citar

MACÊDO, M. de O. C.; MACÊDO, H. R. A. de .; ARAÚJO, A. L. C. . El Chitosan como Esatrategia en el Tratamiento de Aguas Residuales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e22111636819, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.36819. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36819. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas