La movilización temprana como técnica de fisioterapia para optimizar el tiempo de hospitalización de los pacientes en la unidad de cuidados intensivos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.36825

Palabras clave:

Movilización temprana; UCI; Fisioterapia; Paciente crítico.

Resumen

La movilización temprana (MP) consiste en procedimientos terapéuticos que ayudan en la recuperación física de pacientes internados en una unidad de cuidados intensivos (UCI). El objetivo de este estudio fue demostrar la importancia de la PM en la reducción de la estancia de los pacientes en la UCI. El presente estudio consiste en una revisión integradora de la literatura científica realizada a través de publicaciones disponibles en artículos, libros y disertaciones en la base de datos en línea, Scielo, Medline/Pubmed y la Biblioteca Virtual en Salud. Las palabras clave utilizadas fueron movilización temprana, UCI, fisioterapia y pacientes críticos, en portugués e inglés. Los resultados analizados demuestran que MP es efectivo en varias situaciones clínicas. El fortalecimiento muscular, la reducción de la estancia en la UCI y el riesgo de infección hospitalaria, además de la optimización de los recursos económicos, fueron los principales efectos positivos relacionados con la PM. Sin embargo, la PM muy temprana puede tener efectos negativos y se recomienda su aplicación dentro de las 72 horas posteriores al ingreso del paciente en la UCI. La introducción de protocolos de MP es de suma importancia y relevancia para la recuperación y reducción de la estancia de los pacientes hospitalizados en unidades de cuidados intensivos.

Citas

Aquim, E., et al. (2019). Diretrizes brasileiras de mobilização precoce em unidade de terapia intensiva. Rev Bras Ter Intensiva; 31(4), pp.434-43. https://doi.org/10.5935/0103-507X.20190084.

Azevedo, P. & Pereira, B. (2015). Efeitos da mobilização precoce na reabilitação funcional em doentes críticos: uma revisão sistemática. Revista de Enfermagem, vol. IV, núm. 5, abril-jun, pp. 129-138. http://dx.doi.org/10.12707/RIV14035.

Bernhardt, J., et al. (2015). Efficacy and safety of very early mobilisation within 24 hours of stroke onset avert a randomised controlled trial. Lancet, 386(9988), 46-55. doi: 10.1016/S0140-6736(15)60690-0.

Bianchi, T. (2016). Efeito do cicloergômetro passivo sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva na unidade de terapia intensiva: ensaio clínico randomizado. Dissertação de Mestrado. Lume, Rio de Janeiro. DOI: http://hdl.handle.net/10183/148083.

Bonorino, K. & Cani, C. (2020). Mobilização precoce em tempos de COVID-19. Rev Bras Ter Intensiva. 32 (4): 484-486. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-507x.20200086.

Campos, C., (2004). MÉTODO DE ANÁLISE DE CONTEÚDO: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Rev Bras Enferm, Brasília (DF) 2004 set/out;57(5):611-4.

Chiang, L., Wang, L., Wu, C., Wu, H., Wu, Y. (2016). Effects of physical training on functional status in with prolonged mechanical ventilation. Phys Ther. Sep;86(9):1271-81. doi: 10.2522/ptj.20050036.

Cordeiro, A. L., et al. (2015). Influence of early ambulation in postoperative hospitalization following cardiac surgery. Internacional Journal of Cardiovascular Sciences. 28(5):385-391. DOI:10.5935/2359-4802.20150057.

Costa Junior, J. M. F., Almeida, K., S., Santos, M. C. S., Carneiro, S. R. & Torres, D. C. (2015). Avaliação pedométrica em pacientes no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, após mobilização precoce. Revista Paraense de Medicina, v. 29, n. 2, p. 45-50.

Coutinho, W., et al. (2016). Efeito agudo da utilização do cicloergômetro durante atendimento fisioterapêutico em pacientes críticos ventilados mecanicamente. Fisioter. Pesqui. 23 (3)Jul-Sep. https://doi.org/10.1590/1809-2950/15549123032016.

Dantas, C. M., et al. (2012). Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. v. 24, n. 2, pp. 173-178. https://doi.org/10.1590/S0103-507X2012000200013.

Fernandes, P., et al. (2020). Atuação fisioterapêutica na mobilização precoce de pacientes internados na UTI – revisão da literatura. Perspectiva: Ciência e Saúde, Osório, v. 5, n. 3, p. 42-50.

Fernández, P., Martin, M., Salgado, J., García, D. (2018). Rehabilitation and early mobilization in the critical patient. J Phys Ther Sci. Sep; 30(9):1193-1201. Doi: 10.1589/jpts.30.1193.

Fuest, K. & Schaller, S. (2018). Recent evidence on early mobilization in critical-Ill patients. Curr Opin Anaesthesiol. Apr; 31(2):144-150. Doi: 10.1097/ACO.0000000000000568.

Gomes, I. & Caminha, I. (2014). Guia para estudos de revisão sistemática: uma opção metodológica para as Ciências do Movimento Humano. Revista Ensaios. Porto Alegre, v. 20, n. 01, p. 395-411, jan/mar. https://doi.org/10.22456/1982-8918.41542.

Hashem, M., Nelliot, A. & Needham, D. (2016). Early Mobilization and Rehabilitation in the ICU: Moving Back to the Future. Respir Care, Jul;61(7):971-9.

Doi: 10.4187/respcare.04741.

Machado, A., et al. (2017). Efeito do exercício passivo em cicloergômetro na força muscular, tempo de ventilação mecânica e internação hospitalar em pacientes críticos: ensaio clínico randomizado. J. bras. pneumol., 43(2): 134-139. https://doi.org/10.1590/S1806-37562016000000170.

Mateus, B., et al. (2021). Atuação da fisioterapia na mobilização precoce em pacientes críticos: revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.3, p. 12006-12014 may./jun, DOI:10.34119/bjhrv4n3-182.

Matos, C., et al. (2016). Existe diferença na mobilização precoce entre os pacientes clínicos e cirúrgicos ventilados mecanicamente em UTI? Fisioterapia e Pesquisa, v. 23, n. 2, p. 124-128. https://doi.org/10.1590/1809-2950/13965623022016.

Mondadori, A., et al. (2016). Humanização da fisioterapia em UTI adulto: estudo transversal. Fisioter Pesquisa. 23 (3): 294-300. DOI:10.1590/1809-2950/16003123032016.

Moreira, M., A., et al. (2020). Efeitos da mobilização precoce em pacientes internados em unidade de terapia intensiva: revisão sistemática. Temas em Saúde, v. 20, n. 1, p. 117-139. DOI: 10.29327/213319.20.1-9.

Reis, G., Rossone, A., Santos, T., Nevez, R. (2018). A importância da mobilização precoce na redução de custos e na melhoria da qualidade das unidades de terapia intensiva. Rev. Aten. Saúde, São Caetano do Sul. V.16(56): 94-100. https://doi.org/10.13037/ras.vol16n56.4922.

Rodrigues, G., S., et al. (2017). Mobilização precoce para pacientes internados em unidade de terapia intensiva: revisão integrativa. Revista Inspirar, v. 13, n. 2, p. 27- 31. https://doi.org/10.18378/rebes.v10i3.7854.

Santos, F., Mandelli, P., Ostrowski, V., Tezza, R., Dias, J. (2015). Relação entre mobilização precoce e tempo de internação em uma unidade de terapia intensiva. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, v. 6, n. 2, p. 1394-1407.

Santos, A. & Souza, P. (2019). Avaliação da capacidade funcional de irmãs com distrofia muscular de cinturas: relato de caso. 2017. 1 CD-ROM. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2017. Doi: http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8343.

Sarti, T., C., Vecina, M., V., & Ferreira, P. (2016). Mobilização precoce em pacientes críticos. J Health Sci Inst., v. 34, n. 3, p. 177-82. ID: biblio-832877.

Schmidt, U., Knecht, L., & Maclntyre, N. (2016). Should Early Mobilization Be Routine in Mechanically Ventilated Patients? Respir Care. Jun;61(6):867-75. doi: 10.4187/respcare.04566.

Silva, M., Anzolin, R., Claro, T., Medeiros, T. (2017). Efeitos deletérios: ausência da cinesioterapia na mobilidade articular em politraumatizado. Fisioterapia em Movimento, v. 21, n. 2. 39-45, ID: lil-528923.

Thielo, L., Quintana, L., & Rabuske, M. (2021). Protocolo fisioterapêutico com base na escala Perme Intensive Care Unit Mobility Score para doentes críticos. ASSOBRAFIR Ciênc., 11, p. 1-6, e42249. https:// doi.org/10.47066/2177-9333.AC.2020.0009.

Publicado

16/12/2022

Cómo citar

MOTA, N. L. .; MARTIM, S. R. . La movilización temprana como técnica de fisioterapia para optimizar el tiempo de hospitalización de los pacientes en la unidad de cuidados intensivos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e03111636825, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.36825. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36825. Acesso em: 18 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud