El beneficio del ejercicio físico para el anciano con hipertensión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36826

Palabras clave:

Ejercicio físico; Hipertensión; Personas mayores; Presión arterial; Salud.

Resumen

La hipertensión arterial sistémica es una condición clínica multifactorial caracterizada por niveles elevados de presión arterial. El presente proyecto se refiere a una revisión bibliográfica de la literatura científica brasileña sobre los beneficios de los ejercicios físicos para ancianos hipertensos. Este tema ha sido destacado en el sector salud, ya que la incidencia de ancianos afectados por hipertensión ha ido en aumento. Para la realización de este trabajo, se utilizaron artículos científicos con temas relacionados con la hipertensión arterial en ancianos correlacionados con los efectos benéficos de los ejercicios físicos en la especificidad de este grupo. Para el tratamiento de la patología existen dos vías, según el grado y la edad del paciente, a saber: el tratamiento farmacológico y el tratamiento no farmacológico, que pueden ser realizados mediante ejercicios físicos, a los que se atribuyen los estudios de este trabajo. El objetivo fue comprender los diversos beneficios del ejercicio físico para los ancianos que tienen hipertensión. Según estudios bibliográficos, es posible demostrar que la Educación Física puede promover la salud del sujeto, mejorar la calidad de vida, entre otros beneficios, que incluyen el control y tratamiento de la hipertensión arterial sistémica. Para la base teórica se utilizaron artículos científicos con contenido sobre calidad de vida, salud correlacionada con la Educación Física, actividades físicas, hipertensión arterial y el anciano. Finalmente, la investigación encontró que el ejercicio físico, cuando se aplica de manera efectiva, brinda a los adultos mayores un tratamiento altamente positivo contra el aumento de la presión arterial, además de ofrecerles una mejor calidad de vida.

Citas

Abric, J. C. (1998). A abordagem estrutural das representações sociais. In. A S. Moreira & D. C. Oliveira (eds). Estudos interdisciplinares de representação

social. Ed. AB. 27-38

Albright, A., Franz, M., Hornsby, G., Kriska, A., Marrero, D., Ullrich, I., & Verity, L. S. (2000). American College of Sports Medicine position stand. Exercise and type 2 diabetes. Medicine and science in sports and exercise, 32(7), 1345-60.

Andersen, J. L., Schjerling, P., Andersen, L. L., & Dela, F. (2003). Resistance training and insulin action in humans: effects of de-training. The Journal of Physiology, 551(3), 1049–1058. https://doi.org/10.1113/jphysiol.2003.043554

Andrada, M (1998). Musculação. Manual do profissional. Rio de Janeiro: Sprint.

Araújo, D. S. M., & Claudio G. S (2000). Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Rev Bras Med Esporte vol.6

Bakris, G. L. (2021, March 4). Hipertensão arterial. Manual MSD Versão Saúde Para a Família; Manuais MSD. https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-arterial

Balducci, S., Leonetti, F., Di Mario, U., & Fallucca, F. (2004). Is a long-term aerobic plus resistance training program feasible for and effective on metabolic profiles in type 2 diabetic patients?. Diabetes Care, 27(3), 841-842.

Bellini, Á. J., Passaro, L. C., Mastrocolla, L. E., Sbissa, A. S., de Araujo, C. G. S., de Brito, F. S., & Mantovanini, J. A. (1997). I consenso nacional de reabilitação cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 69(4).

Blumenthal, J. A., Sherwood, A., Gullette, E. C., Babyak, M., Waugh, R., Georgiades, A., & Hinderliter, A. (2000). Exercise and weight loss reduce blood pressure in men and women with mild hypertension: effects on cardiovascular, metabolic, and hemodynamic functioning. Archives of internal medicine, 160(13), 1947-1958.

Boulé, N. G., Haddad, E., Kenny, G. P., Wells, G. A., & Sigal, R. J. (2001). Effects of exercise on glycemic control and body mass in type 2 diabetes mellitus: a meta-analysis of controlled clinical trials. Jama, 286(10), 1218-1227.

Campos, Neto, B. C. (2004) Treinamento Funcional resistido: para melhoria da capacidade funcional e reabilitação de lesões músculo-esqueléticas. Editora Revinter.

Ciolac, E. G., & Guimarães, G. V. (2004). Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 10, 319-324.

Correia, A. M. R., Mesquita, A. (2014). Mestrados E Doutoramentos. Porto: Vida Econômica Editorial, 328 p.

Costa, J. B. Y., Gerage, A. M., Gonçalves, C. G. S., Pina, F. L. C., & Polito, M. D. (2010). Influência do estado de treinamento sobre o comportamento da pressão arterial após uma sessão de exercícios com pesos em idosas hipertensas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 16, 103-106.

Cotton R. (1998). Exercises for older adults. ACE’s guide for fitness Professional.

Cotton, R. T. (1998). Exercise for older adults: ACE's guide for fitness professionals. Human Kinetics 1.

Couto, V. R. (2020) Exercícios aeróbicos - Educação Física. InfoEscola. from https://www.infoescola.com/educacao-fisica/exercicios-aerobicos/

De angelis, K., Pureza, D. Y., Flores, L. J. F., Rodrigues, B., Melo, K. F. S., Schaan, B. D., et al. (2006) Efeitos fisiológicos do treinamento físico em pacientes portadores de diabetes tipo 1. Arq Bras Endocrinol Metabol.

Gusmão, J. L., Ginani, G. F., da Silva, G. V., Ortega, K. C., & Mion Jr, D. (2009). Adesão ao tratamento em hipertensão arterial sistólica isolada. Rev Bras Hipertens, 16(1), 38-43.

Figueiredo, A. E. B., Ceccon, R. F., & Figueiredo, J. H. C. (2021). Doenças crônicas não transmissíveis e suas implicações na vida de idosos dependentes. Ciência & Saúde Coletiva, 26(1), 77–88. https://doi.org/10.1590/1413-81232020261.33882020

Hughes, V. A., Fiatarone, M. A., Fielding, R. A., Kahn, B. B., Ferrara, C. M., Shepherd, P. E. T. E. R., & Evans, W. J. (1993). Exercise increases muscle GLUT-4 levels and insulin action in subjects with impaired glucose tolerance. American Journal of Physiology-Endocrinology And Metabolism, 264(6), E855-E862.

Komi, P. V. (2006). Força e potência no esporte. Artmed.

Leal, S. M. D. O., Borges, E. G. D. S., Fonseca, M. A., Alves Junior, E. D., Cader, S., & Dantas, E. H. M. (2009). Efeitos do treinamento funcional na autonomia funcional, equilíbrio e qualidade de vida de idosas. Rev. bras. ciênc. mov, 61-69.

Lessa, Í., Magalhães, L., Araújo, M. J., Almeida Filho, N. D., Aquino, E., & Oliveira, M. (2006). Hipertensão arterial na população adulta de Salvador (BA)-Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 87, 747-756.

Mattos, E. B. T., Francisco, I. C., Pereira, G. C., & Novelli, M. M. P. C. (2021). Grupo virtual de apoio aos cuidadores familiares de idosos com demência no contexto da COVID-19. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 29. https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctore2201

Ministério da saúde (BR) (2002). Secretaria de Políticas de Saúde, Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão arterial e ao Diabetes mellitus. Manual de Hipertensão arterial e Diabetes mellitus.

Monteiro, M., & Filho, D. C. S. (2004) Exercício físico e o controle da pressão arterial. Rev Bras Med Esporte, 10, 89-95.

Queiroz, M. G., de Aquino, M. L. A., Brito, A. D. L., Medeiros, C. C. M., da Silva Simões, M. O., Teixeira, A., & de Carvalho, D. F. (2020). Hipertensão arterial no idoso-doença prevalente nesta população: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, 6(4), 22590-22598.

Rabello, C. C. P., Pierin, A. M. G., & Mion Jr., D. (2004). O conhecimento de profissionais da área da saúde sobre a medida da pressão arterial. Revista Da Escola de Enfermagem Da USP, 38(2), 127–134. https://doi.org/10.1590/s0080-62342004000200002

Sá, C. P. D. (1996). Representações sociais: teoria e pesquisa do núcleo central. Temas em Psicologia, 4(3), 19-33.

Sanhueza, S., & Mascayano, M. (2006) Impacto del Ejercicio en el Adulto Mayor Hipertenso. Revista HCUC

Sistema único de saúde -SUS. (2020) Fundamentação Teórica: Hipertensão arterial sistêmica – HAS. < https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/casos_complexos/Sergio/Complexo_11_Sergio_Hipertensao.pdf>.

Sociedade brasileira de cardiologia – SBC. (2002) IV diretrizes brasileiras de hipertensão. 7-14

Sousa, L. M., & Virtuoso, jr. (2005) A efetividade de programas de exercício físico no controle do peso corporal. Revista Saúde.

Teixeira, G. (2018, junho 28). Condicionamento físico - Para que serve? Como melhorar? Saiba! Jeito Fitness. https://jeitofitness.com/condicionamento-fisico/

Tsalikian, E., Mauras, N., Beck, R. W., Tamborlane, W. V., Janz, K. F., Chase, H. P., & Ruedy, K. J. (2005). Impact of exercise on overnight glycemic control in children with type 1 diabetes mellitus. The Journal of pediatrics, 147(4), 528-534.

VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. (2010). Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 95(1). https://doi.org/10.1590/s0066-782x2010001700001

Watkins, L. L., Sherwood, A., Feinglos, M., Hinderliter, A., Babyak, M., Gullette, E., & Blumenthal, J. A. (2003). Effects of exercise and weight loss on cardiac risk factors associated with syndrome X. Archives of internal medicine, 163(16), 1889-1895.

Publicado

12/11/2022

Cómo citar

SILVA, H. L. N. da .; BATISTA, G. A. V. .; FARIAS, M. V. V. de .; RIBEIRO, I. das N. . El beneficio del ejercicio físico para el anciano con hipertensión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e146111536826, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.36826. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36826. Acesso em: 10 may. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud