Estudio de presencia de parásitos intestinales en gatos (Felis catus) residentes en el Campus de la Unir de Porto Velho/RO
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36860Palabras clave:
Parasitosis; Zoonosis; Salud Pública; Felis catus.Resumen
Algunos parásitos son comunes en perros y gatos y causan zoonosis por contacto directo o indirecto con las heces, como hongos, helmintos y protozoos. Este estudio tuvo como objetivo identificar parásitos entéricos en muestras fecales de gatos (Felis catus) recolectadas en el Campus de la Universidad Federal de Rondônia, en Porto Velho, para investigar la posible exposición a zoonosis endémicas para el control de epidemias. Partiendo de un estudio experimental con enfoque cuantitativo-cualitativo, doce muestras fueron recolectadas en junio de 2021 y mayo de 2022, dispersadas en el Campus, conservadas en formalina y enviadas al laboratorio de Histoanálisis/UNIR. Los análisis parasitarios de las heces se realizaron utilizando los métodos de Hoffman y Willis. Mediante el análisis de las muestras bajo microscopía óptica fue posible identificar, morfológicamente, helmintos como Trichuris trichiura, Opisthorchis spp., Ancylostomidae, Strongyloides stercoralis, Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Toxocara cati e Hymenolepis sp., larvas rabditoide y filarioide de S. stercoralis, y protozoos tales como Toxoplasma gondii, Balantidium coli y Sarcoptes spp. S. stercoralis se observó con la mayor incidencia seguida de Ancylostoma sp. y la de mayor potencial zoonótico es T. gondii. Los datos muestran una alta incidencia de parásitos en las heces de estos felinos, que pueden infectar no solo a académicos sino también a animales de las más diversas especies que habitan el ecosistema rural de la Universidad. Por ello, se necesitan medidas urgentes para combatir el abandono de estos animales en el Campus y cómo serán tratados para controlar los parásitos gastrointestinales.
Citas
Alencar, C. J. (2017). Áreas verdes e risco de contaminação parasitológica parques urbanos de Aracaju - SE. Universidade Federal de Sergipe.
Alves, M. E. M. (2018). Caracterização molecular de Cryptosporidium spp. e ocorrência dos principais parasitas gastrointestinais em amostras fecais de cães e gatos naturalmente infectados. Universidade Federal de Santa Maria.
Amaral, L. S. (2012). Monitoramento de parasitos e coliformes como parâmetros de avaliação sanitária de areia e água de praias da Baía de Guanabara por [Dissertação de mestrado - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca]. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47596/2/ludimila_santos_amaral_ensp_mest_2012.pdf
Beraldo, R. L., & Leonardo, J. M. L. O. (2018). Parasitismo em felinos na região de Maringá, Paraná. www.unicesumar.edu.br/pesquisa
Braga, R. R., Araújo, G. S., Menezes, F. H., & Teixeira, V. N. (2018). Avaliação clínica e laboratorial de gatos domésticos colonizados no Campus do Pici da UFC: protocolo prático e de baixo custo para monitoramento sanitário. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, 12(1), 64–86. https://doi.org/10.5935/1981-2965.20180007
Brandão, T. S., Neto, A. M. D., Rodrigues, R. T. G. A., Borges, O. M. M., Ximenes, R. G., Melo, H. M., Vaz, A. F. M., & Souza, A. P. (2019). Frequência de parasitas gastrointestinais em gatos semidomiciliados em Patos, Paraíba, Brasil. Revista Agrária Acadêmica, 2(6), 93–100. https://doi.org/10.32406/v2n62019/93/100/agrariacad
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (1998). Lei n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF. 13 de fevereiro de 1998. Seção 1.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (2020). Lei n.º 14.064, de 29 de setembro de 2020. Altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, para aumentar as penas cominadas ao crime de maus-tratos aos animais quando se tratar de cão ou gato. Diário Oficial da União. Brasília, DF, n. 188, p. 333. 30 de setembro de 2020. Seção 1.
Centers for Disease Control and Prevention. (2017) Tricuríase. https://www.cdc.gov/dpdx/trichuriasis/index.html.
Centers for Disease Control and Prevention. (2018). Toxoplasmose (Infecção por Toxoplasma). https://www.cdc.gov/parasites/toxoplasmosis/epi.html.
Centers for Disease Control and Prevention. (2019) Ascaridíase. https://www.cdc.gov/dpdx/ascariasis/index.html.
Centers for Disease Control and Prevention. (2019). Ancilostomíase. https://www.cdc.gov/dpdx/zoonotichookworm/index.html.
Centers for Disease Control and Prevention. (2020). Infecção Opisthorchis. https://www.cdc.gov/parasites/opisthorchis/faqs.html.
Corrêa, V., Arantes, E. F. P., Barbosa, C. G., Hernández, C. G., & Oliveira, K. R. (2021). Contaminação ambiental de áreas de lazer e recreação por parasitos de importância médica. Revista Brasileira de Ciências Da Saúde, 25(2), 245–256. https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2021v25n2.55021
Costa, A. C. M. S. F. (2017). Análise Epidemiológica de enteroprotozooses na população humana de comunidades da região metropolitana de Recife - PE. Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Faraco, C. B., Miranda, I. C. S., & Guyoti, V. M. (2017). Política de destinação de animais errantes ou abandonados em um campus universitário localizado na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista de Educação Continuada Em Medicina Veterinária e Zootecnia Do CRMV-SP, 15(1), 86–86.
Farias, D. B., Guimarães, D. R. A., & Souza, M. A. A. (2021). Contaminação parasitológica do solo em parques públicos da cidade de Conceição da Barra, Espírito Santo, Brasil. Health and Biosciences, 2(1), 143–154. https://doi.org/10.47456/hb.v2i1.34071
Ferraz, A., Lima, C. M., Barwaldt, E. T., Castro, T. A., Nobre, M. O., & Nizoli, L. Q. (2022). Contaminação ambiental da areia da praia do Laranjal, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, por geohelmintos. Ensaios e Ciências Biológicas Agrárias e Da Saúde, 26(1), 149–152. https://doi.org/10.17921/1415-6938.2022v26n1p149-152
Ferreira, F. P., Dias, R. C. F., Martins, T. A., Constantino, C., Pasquali, A. K. S., Vidotto, O., Freire, R. L., & Navarro, I. T. (2013). Frequência de parasitas gastrointestinais em cães e gatos do município de Londrina, PR, com enfoque em saúde pública. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, 34(6 SUPPL. 2), 3851–3858. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3851
Franco, L. C. F., Araújo, L. F. A., Peixoto, L. C. M., & Alves, L. F. (2022). Infecção por Ascaris lumbricoides: Impactos no desenvolvimento infantil. In Freitas, G. B. L. de, & Almeida, C. C. de, Doenças Infecciosas Parasitárias (1ª ed. Cap 7, pp. 53-59). Editora Pasteur. https://doi.org/10.29327/566593
Gasperini, A. C., Coppi, E., Santana, M. L., Silva, M. V. P., Surian, S. R. S., & Mueller, E. N. (2020). Exames gratuitos: exames laboratoriais para cães e gatos fornecidos pelo LPV - Instituto Federal Catarinense - Campus Concórdia. Revista de Extensão Do Instituto Federal Catarinense, 7(14).
Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (5a ed.), Editora Atlas.
Gonçalves, G. V., & Paludo, C. A. (2018). Ocorrência de parasitas zoonóticos no solo de praças públicas da cidade de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. Revista Uningá, Maringá, 55(2), 72–80.
Gorgônio, S. A. (2019). Agentes parasitários de importância em saúde única em solos de praças públicas em Patos, Paraíba, semiárido do nordeste brasileiro. Universidade Federal de Campina Grande.
Guizellini, V., Pimentel, I. R., Menão, M. C., & Rocha, A. (2019). Ocorrência de parasitas zoonóticos em animais de companhia na cidade de Barueri-SP. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, 16(30), 782. https://doi.org/10.18677/EnciBio_2019B64
Herrera, A. E., Alves, B. A., Almeida, C. M., Gárcia, J. R., Elias, J. C., Ítalo, J., Baldini, L. A., & Leon, S. C. (2021). Análise parasitológica de amostras de fezes e solo de cemitério de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Prospectus, Itapira, 3(2), 98–108. https://doi.org/10.5281/zenodo.5834313
Hoffman, W. A., Pons, J. Á. & Janer, J. L. (1934). The sedimentation concentration method in Schistosomiasis mansoni. Journal of Public Health and Tropical Medicine, v. 9, p. 283-291.
Lima, J. A. S. (2017). Comparação da prevalência de parasitos entéricos em gatos errantes e domiciliados em Goiânia-Goiás, análise da acurácia de técnicas parasitológicas e avaliação da copro-PCR para o diagnóstico de Toxoplasma gondii [Dissertação de Mestrado da Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública do Programa de Pós Graduação em Medicina Tropical e Saúde Pública]. https://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tede/9911/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Jaqueline%20Ata%c3%adde%20Silva%20Lima%20-%202016.pdf
Lins, S. B. H. (2016). Parasitos de interesse zoonótico em felinos (felis catus domesticus), Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Lopes, W. F. L., Santos, E. S., Conceição, C. S., Santos, S. A. D., Alves, J. V. V., & Amor, A. L. M. (2016). Presença de parasitos zoonóticos em fezes de cães domiciliados e de abrigo da região do Recôncavo da Bahia - Brasil. Arquivos de Pesquisa Animal, 1(1), 32–54.
Magalhães, Â. M. S., Costa, B. S., Tavares, G. C., & Carvalho, S. I. G. (2012). Zoonoses parasitárias associadas ao consumo de carne de peixe cru. PUBVET - Publicações Em Medicina Veterinária e Zootecnia, 6(25).
Martins, R. S., & Alves, V. M. T. (2018). Análise de areias de parques públicos nos municípios de Castelo e Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo. PUBVET - Medicina Veterinária e Zootecnia, 12(5), 1–9. https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n5a81.1-9
Mascarenhas, J. P., & Silva, D. S. (2016). Presença de parasitos no solo das áreas de recreação em escolas de educação infantil. Journal of Nursing and Health, 1(1), 76–82.
Mascarini, L. M. (2003). Uma abordagem histórica da trajetória da parasitologia. Ciênc. Saúde Coletiva, 8(3):809-814. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/S1413-81232003000300015
Matos, J. C. S. (2010). Pesquisa de rotavírus e endoparasitos em animais na comunidade Quilombola do Abacatal, município de Ananindeua, Pará. Universidade Federal do Pará.
Melo, M. C. B., Klem, V. G. Q., Mota, J. A. C., & Penna, F. J. (2004). Parasitoses intestinais. Rev Med Minas Gerais, 14, 3–12.
Melo, P. H. M., Brunel, H. S. S., Malard, P. F., & Souza, C. R. P. (2021). Revisão bibliográfica - Ancilostomíase. Brazilian Journal of Development - Curitiba, 7(9), 90835–90852. https://doi.org/10.34117/bjdv7n9-306
Mendes, N. H. D. (2011). Estudo da frequência e perfil epidêmico-sorológico da toxoplasmose ocular em pacientes atendidos no ambulatório de oftalmologia do hospital universitário Onofre Lopes no município de Natal, Rio Grande do Norte [Dissertação de mestrado pelo curso de pós-graduação em Ciências Biológicas, do Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte]. https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/13072/1/EstudoFrequ%c3%aanciaPerfil_Mendes_2011pdf
Mota, A. C. C. (2018). Ocorrência de acariose por Otodectes cynotis e Cheyletiella blakei em gatos domésticos (Felis silvestres catus). Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Oliveira, T. (2018). Ocorrência de parasitos em amostras de fezes de cães e gatos nas praias do campeche e morro das pedras no município de Florianópolis, SC. Universidade Federal de Santa Catarina.
Organização Pan-Americana da Saúde. (2020). Pranchas para o diagnóstico de parasitos intestinais, (2a ed.) Washington, D.C. Licença: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
Pesquisa Nacional de Saúde: informações sobre domicílios, acesso e utilização dos serviços de saúde: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. (2019). Rio de Janeiro: IBGE, 2020. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101748.pdf.
Quadros, R. M., Trevisani, N., Moura, A. B., & Ramos, C. J. R. (2021). Helmintofauna parasitária em gatos errantes de Lages, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, 15(1), 1–10. https://doi.org/10.5935/1981-2965.20210003
Rezende, H. H. A. (2015). Prevalência de parasitos intestinais em gatos errantes em Goiânia - Goiás: ênfase no diagnóstico de Toxoplasma gondii e avaliação da acurácia de técnicas parasitológicas. Universidade Federal de Goiás.
Ribeiro, L. H. P., Leite, J. R., & Shimada, M. K. (2021). Saúde única e enteroparasitos zoonóticos de cães e gatos. Atualidades Em Medicina Tropical Na América Do Sul: Veterinária - Parasitologia Na Perspectiva Da Saúde Única.
Rodrigues, K. P. B. (2018). Educação ambiental - animalista: questões teóricas e uma discussão sobre a situação dos animais errantes na Universidade Federal da Paraíba. Universidade Federal da Paraíba - UFPB.
Santos, K. R., Ciro, E. R., Miranda, L. S. R., Lino, M. N., & Júnior, S. C. S. (2020). Comparação entre três técnicas coproparasitológicas na investigação de parasitos intestinais de seres humanos. Revista Eletrônica Acervo e Saúde, 52, 1-9. https://doi.org/10.25248/reas.e3521.2020
Silva, V. A. L., Garcia, P. G., & Ferreira, A. P. (2020). Prevalência de doenças parasitárias de potencial zoonótico em cães residentes em Leopoldina, Minas Gerais. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e Da Saúde, 24(2), 131–136. https://doi.org/10.17921/1415-6938.2020v24n2p131-136
Sousa, T. N., Sousa, A. C. B., Sousa, D. G. S., & Freire, S. M. (2014). Ocorrência de parasitos gastrintestinais de gatos (Felis catus) que frequentam a Universidade Estadual do Piauí, Campus Torquato Neto, Teresina (PI). PUBVET, Publicações Em Medicina Veterinária e Zootecnia, 8(23), 2806–2887.
Souza, M. V., Botelho, N. E. G., Júnior, P. G. P. S., Vidal, M. L. B., & Batista, M. J. (2021). Felinos (felis catus linnaeus, 1758) e caninos (canis lupus familiaris linnaeus, 1758) domésticos, errantes e ferais como vulneráveis e transmissores de doenças a animais selvagens em criadouros e zoológicos. Pensar Acadêmico, Manhuaçu, 19(3), 625–653.
Souza, P. M. C. (2016). Prevalência e fatores de risco associados as parasitoses intestinais em cães e gatos de hospital veterinário e de cães do programa de controle de Leishmaniose [Dissertação de mestrado em Ciências Secretaria de Estado da Saúde de são Paulo, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Coordenadoria de Controle de Doenças]. https://docs.bvsalud.org/biblioref/ses-sp/2016/ses-35949/ses-35949-6534.pdf
Teixeira, A. G. S., Santos, F. B., Santos, G. R., Santos, M. R. S., & Rodrigues, G. M. M. (2018). Os efeitos do saneamento básico precário para o aumento da Ascaris lumbricoides. Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde, 5(10), 34-40.
Willis, H. H. (1921). A simple levitation method for the detection of wookworm ova. Medical Journal of Australia, 2, 375-376.
Xavier, J. H. A. (2020). A prática de crimes contra animais: uma análise das ocorrências no campus I da UFPB, João Pessoa, PB. Universidade Federal da Paraíba - UFPB.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rebeka Alves Ramos; Nayara Nágila Neves Alves; Taiane Nunes Magalhães; Maria Karoline Sales de Sá; Karen Almeida da Silva; Ana Lívia do Nascimento Silva; Yara Raphaela Maia dos Santos Gomes; Elieth Afonso de Mesquita
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.