Educación para la salud em laescuela: hablar sobre sexualidad con adolescentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3700

Palabras clave:

Adolescente; Sexualidad; Promoción de la salud.

Resumen

La adolescência comprende un período marcado por innumerables cambios físicos, psicológicos, sociales y culturales, que pueden influir em las emociones y también em la autopercepción, lo que puede desencadenar una visión positiva o negativa sobre la imagen corporal. Así, este trabajo tiene como objetivo describir la experiencia de los profesionales residentes en una acción de educación para la salud sobre el tema de la sexualidad vinculada a los cambios fisiológicos de la pubertad y la percepción corporal de los adolescentes de una escuela pública. Este es um estúdio descriptivo del tipo de informe de experiencia, que tuvo lugar en una escuela pública municipal de la ciudad de Teresina em el mes de octubre de 2018 com estudiantes de sexto a noveno grado de la escuela primaria. Se destaca la importancia de que los profesionales de la salud estén presentes em espacios más allá de los servicios de salud, reconociendo lãs necesidades y vulnerabilidades de la comunidad em la que trabajan, desarrollando actividades para prevenir enfermedades y problemas de salud pública y promoviendo la salud dirigida aniños y adolescentes, ya que es enla fase de la adolescencia que ocurren los principales cambios físicos y psicológicos, por lo que es un período de profundo aprendizaje y maduración.

Citas

Albuquerque, O. M. R et al. (2014). Percepção de estudantes de escolas públicas sobre o ambiente e a alimentação disponível na escola: uma abordagem emancipatória. Saúde Sociedade, 23 (2), 604- 615. doi: 10.1590/S0104-12902014000200020

Bouzas, I. (2011). Síndrome metabólica na adolescência. Adolescência e saúde, 8 (3), 54- 62. Disponível em: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=286

Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006. Brasília (DF). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnps_revisao_portaria_687.pdf

Bussmann, C. E. & Pretto, B. (2017). Relato de experiência: percepção acerca

do significado dos cortes no corpo do adolescente. Revista Destaques Acadêmicos, 9 (3), 168- 185. doi: 10.22410/issn.2176-3070.v9i3a2017.1481

Costa, T. S et al. (2017). Escola, sexualidade, práticas sexuais e vulnerabilidades para as infecções sexualmente transmissíveis (IST). Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, 4 (1), 1-10. Disponível em: http://www.revistaeletronica.unicruz.edu.br/index.php/eletronica/article/view/4387/pdf_73

Dias, I. M. A. V et al. (2017). A escolha de um caminho: Desistência de um Programa de Residência Multiprofissional. Tempus Actas de Saúde Coletiva, 10 (4), 215- 227. doi: 10.18569/tempus.v11i1.1854

Fontenele, R. M et al. (2017). Participative construction and validation of the logical model of the School

Health Program. Saúde Debate, 41 (1), 167- 79. doi: 10.1590/0103-11042017S13

Freire, P. (2006). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Brasil: Paz e Terra.

Gaete, V. (2015). Adolescent psycho social development. Rev. chil. Pediatr, 86 (6), 436- 443. doi: 10.1016/j.rchipe.2015.07.005

Maia, T. Q et al. (2016). Educação para sexualidade de adolescentes: experiência de graduandas. Nexus-Revista de Extensão do IFAM, 2 (2), 71- 78. doi: http://200.129.168.183/ojs_proex/index.php/Nexus/article/view/101/67

Minayo, M. C. S. & Gualhano, L. (2015). Problemas sociais e de saúde na adolescência. Ciênc. Saúde Coletiva, 20 (11), 3295. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232015010200001&script=sci_arttext_pr

Nery, I. S et al (2015). Abordagem da sexualidade no diálogo entre pais e adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, 28 (3), 287- 292. doi: 10.1590/1982- 0194201500048

Oliveira, A. A. & Machado, F. C. L. (2018). Adolescência, suicídio e o luto dos pais. Revista Uningá ,55 (2), 141- 153. Disponível em: http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/129

Palma, Y. A et al. (2015). Parâmetros curriculares nacionais: um estudo sobre orientação sexual, gênero e escola no Brasil. Tem. Psicol, 23 (3), 727- 738. doi: 10.9788/TP2015.3-16

Pereira, A. S et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Perrota C. (2004). Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo, Brasil: Martins Fontes.

Pilon A. F. Relações humanas com base em dinâmica de grupo em uma instituição de prestação de serviços. Rev. Saúde Pública, 21 (4), 348-353. doi: 10.1590/S0034-89101987000400009

Polit, DF. & Beck, CT. (2011). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. Porto Alegre: Artmed.

Ribeiro, A. C et al. (2013). Adolescer com saúde na escola: relato de experiência sobre projeto de extensão interdisciplinar e intersetorial. Revista Intercâmbio, 4 (1), 206- 211. Disponível em: http://www.intercambio.unimontes.br/index.php/intercambio/article/download/8/1

Salvador, M. & Silva, EM. (2018). Programa Saúde na Escola: saberes e diálogos na promoção da educação sexual de adolescentes. Tempus Actas de Saúde Coletiva, 12 (1), 73- 82. doi: 10.18569/tempus.v10i4.2522

Turunen, H et al. (2017). Health Promoting Schools – a complex approach and a major means to health improvement.Health PromotInt, 32 (2), 177- 184. doi: 10.1093 / heapro / dax001

Publicado

25/04/2020

Cómo citar

GOMES, A. T.; MARQUES, J. S.; SANTOS, E. N. dos; NUNES, J. C. da C.; BRANDÃO, S. A. de S. M.; TORRES, M. V. Educación para la salud em laescuela: hablar sobre sexualidad con adolescentes. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e03973700, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3700. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3700. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud