Consumidores de food trucks en Salvador – Bahia: Perfil, prácticas alimentarias y percepciones
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37019Palabras clave:
Sistemas alimentarios urbanos; Comida callejera; Consumidores; Hábitos alimentarios.Resumen
Los food trucks (FT) constituyen una innovación en el segmento de comida callejera. En Brasil, este sector inició sus actividades en el 2013, llegando a Salvador-BA en el 2015. En la ciudad, los FT están presentes, sobre todo, en eventos gastronómicos, atrayendo a muchas personas. Ante este fenómeno, este estudio tuvo como objetivo caracterizar a los consumidores de FT, considerando su perfil, prácticas y percepciones en Salvador-BA. Se realizó un estudio exploratorio, cuantitativo, con la aplicación de un cuestionario semiestructurado, con 128 consumidores de FT. Se observó una distribución equilibrada entre hombres (50,78%) y mujeres (49,22%), predominando adultos jóvenes (80,47%), solteros (76,56%), con estudios superiores completos o incompletos (58,89%) y renta familiar media correspondiente a las clases C y D (77,34%). Los motivos de consumo más citados fueron practicidad (54,69%), gusto y/o placer (43,75%) y precio (10,94%). Muchos consumidores (54,69%) hace mas de un año ya frecuentaban los FT, aunque con poca frecuencia (44,53%). Para los entrevistados, la higiene de los FT fue considerada buena (82,03%) y la calidad de los alimentos confiable (74,22%). Entre los criterios de selección de los puntos de venta, mas destacados fueron, la apariencia de las preparaciones (68,75%) y del vendedor (64,84%), la limpieza del local (50,78%), el empaque de los productos (35,59%) y el precio (32,81%). La mayoría de los consumidores (95,31%) creyó en la continuidad del servicio de los FT, destacando la practicidad, el precio accesible y la diversidad de preparaciones. El estudio muestra que los consumidores de FT tienen un perfil específico- jóvenes, con mayor educación e ingresos mas altos, que buscan experiencias gastronómicas, nuevas formas de esparcimiento e interacción social. Por lo tanto, se distinguen del colectivo de la comida callejera tradicional.
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