Plan estratégico de una empresa de regularización de terrenos: Estudio de caso de la empresa Titular Regularizaciones Inteligentes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37033Palabras clave:
Estrategia; Fuerzas de Porter; Matriz SWOT; Regularización de terrenos; Tecnología.Resumen
La Matriz FODA propone que la empresa desarrolle una visión clara y objetiva de cuáles son sus fortalezas y debilidades en el entorno interno, sus oportunidades y amenazas en el entorno externo. Este trabajo reflexiona sobre este método de planificación estructurada junto con las cinco fuerzas de Porter como herramientas estratégicas. El objetivo de este estudio es desarrollar un plan estratégico para una empresa emergente especializada en la regularización de ocupaciones irregulares, que adopta las tecnologías de la información como un diferencial estratégico. De esta forma, el trabajo fue realizado a partir del estudio de caso de la empresa Titular Regularizaciones Inteligentes, analizando las diferentes formas de utilizar estas herramientas para obtener singularidad en este segmento de negocios. Dicho esto, con este análisis fue posible desarrollar estrategias para obtener una ventaja competitiva y un mejor desempeño organizacional. También se identificó y describió cómo operan las cinco fuerzas competitivas de Porter y cómo influyen en la definición de su estrategia competitiva empresarial.
Citas
Ansoff, H. I. (1979). Estratégia empresarial. Ed. McGraw Hill.
Brasil. (2017). Lei n. 13.465, de 11 de julho de 2017. Dispõe sobre a regularização fundiária rural e urbana, sobre a liquidação de créditos concedidos aos assentados da reforma agrária e sobre a regularização fundiária no âmbito da Amazônia Legal. Brasília: CasaCivil,2017.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2017/lei/l13465.htm.
Brasil. (1967). Decreto-Lei n. 271, de 18 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre loteamento urbano, responsabilidade do Ioteador concessão de uso e espaço aéreo e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 1967. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0271.htm.
Brasil. (1988). Constituição da República do Brasil de 1988, de 05 de outubro de 1988. Brasília: Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 mai. 2022.
Brasil. (2001). Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 2001. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm.
Brasil. (1979). Lei n. 6.766, de 19 de dezembro de 1979. Dispõe sobre Parcelamento de Solo Urbano e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 1979. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6766.htm.
Brasil. (2018). Decreto n. 9.310, de 15 de março de 2018. Institui as normas gerais e os procedimentos aplicáveis à Regularização Fundiária Urbana e estabelece os procedimentos para a avaliação e a alienação dos imóveis da União. Brasília: Secretaria Geral da Justiça, 2018. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6766.htm.
Brasil. (2009). Lei n. 11.977, de 07 de julho de 2009. Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida – PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; altera o Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941, as Leis nos 4.380, de 21 de agosto de 1964, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 10.257, de 10 de julho de 2001, e a Medida Provisória no 2.197-43, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 2009. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11977.htm.
Brasil. (2021). Lei n. 14.118, de 12 de janeiro de 2021. Institui o Programa Casa Verde e Amarela; altera as Leis n os 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.100, de 5 de dezembro de 1990, 8.677, de 13 de julho de 1993, 11.124, de 16 de junho de 2005, 11.977, de 7 de julho de 2009, 12.024, de 27 de agosto de 2009, 13.465, de 11 de julho de 2017, e 6.766, de 19 de dezembro de 1979; e revoga a Lei nº 13.439, de 27 de abril de 2017. Brasília: Casa Civil, 2021. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14118.htm.
Brasil. (2012). Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 2012. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm.
Brasil. (1943). Decreto-Lei n. 5.452, de 01 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Brasília: Casa Civil, 1943. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm.
Chaves, S; Da Silva, A. T. & Polo, E. (2009). Estratégias genéricas: um estudo evolutivo e comparativo de três visões. Revista Eletrônica de Negócios Internacionais: Internext, 4(2), 101-118.
Cunha, Paulo Roberto. (2009) Uma política pública de privatização e degradação da Amazônia disfarçada de regularização fundiária: uma análise sobre a evolução da Lei Federal nº 11.952/2009 », Confins, 2021, https://doi.org/10.4000/confins.40043.
Viana, Glaucia. (2012) Dissertação Perspectivas e limites nos programas de regularização fundiária em terras públicas da União no Rio de Janeiro: o caso do setor 01 da Colônia Juliano Moreira. Rio de Janeiro: PUC RJ, 2012. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/20837/20837_1.PDF.
Freire, Michely. (2021) Manual de Regularização Fundiária Urbana REURB. Ed. JUS Podvim.
Moraes, J. P.; Sagaz, S. M. & Santos, G. L. (2018). Tecnologia da informação, sistemas de informações gerenciais e gestão do conhecimento com vistas à criação de vantagens competitivas: revisão de literatura. Revista Visão: Gestão Organizacional, Caçador (SC), Brasil, 7(1), 39-51.
Freitas, C. F. S.; & Lima, L. S. (2012) Cadastro territorial e SIG no processo de regularização fundiária: o caso da ZEIS do Planalto PICI em Fortaleza, Ceará. Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação.
D’Ottaviano, M. C. L., & Silva, S. L. Q. (2022). Regularização fundiária no brasil: velhas e novas questões. Planejamento E Políticas Públicas. www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/172
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Porter, M. E. (1999). Competição: estratégias competitivas essenciais. Ed. Campus,
Porter. M. E. (2004) Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de Indústrias e da Concorrência. Ed. Rio de Janeiro.
Porter, M. E. (1996). O que é estratégia. Harvard Business Review, 74(6), 61-78.
Bateman, T.; & Snell, S. (2004) Administración: una ventaja competitiva. Ed. Mc. Graw Hill.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2022). Divulgações Estatísticas do Brasil, 2022. https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html>.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019) Aglomerados Subnormais 2019: Classificação preliminar e informações de saúde para o enfrentamento à COVID-19.
Louzada, P. (2012) O que é estratégia. Blog. https://www.fm2s.com.br/o-que-e-estrategia/.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Walter Antonio Abujder Ochoa; Caren Melissa Santos da Silva; Anete Gaspar; Cezar Augusto Romano

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.