La prevalencia de marcos depresivos y ansiosos en la población LGBTQIA+: un estudio comparativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37056

Palabras clave:

Predominio; Depresión; Ansiedad; Psicosocial; LGBTQIA .

Resumen

La depresión y la ansiedad son dos condiciones psiquiátricas que pueden afectar la calidad de vida de los pacientes de diferentes maneras, perjudicando desde el desempeño en las actividades de la vida diaria hasta la calidad de las relaciones interpersonales. Se sabe que existen tres factores principales involucrados en el desarrollo de estas condiciones, que son los determinantes psicosociales, neurobiológicos y genéticos. En este sentido, el presente proyecto se realizó con el objetivo de analizar si, específicamente en lo que respecta al componente psicosocial, los miembros de la comunidad LGBTQIA+ están expuestos a experiencias que pueden incrementar la prevalencia de estados depresivos y/o ansiosos en comparación con los cis-heterosexuales. La investigación tiene un carácter observacional y transversal, constituyendo un estudio de indagación. Para una mejor comprensión de esta pregunta, se aplicaron cuestionarios a 88 individuos, de los cuales 55 eran cis-heterosexuales y 33 LGBTQIA+, utilizando como base, además de las preguntas elaboradas por los autores, el Beck Anxiety Inventory (BAI) y el Beck Inventario para la Depresión (BDI). El trabajo mostró que las personas LGBTQIA+ están sujetas a formas particulares de discriminación y consecuente sufrimiento psicológico, además de tener una mayor prevalencia de posibles casos de ambas enfermedades. Con ello, se percibió que, a pesar de los avances de esta minoría, la visión intolerante de la sociedad hacia estas personas aún contribuye a una realidad nociva para su salud mental.

Citas

Albuquerque, G. A., Parente, J. S., & Santos, F. T. (Outubro/Dezembro de 2017). Saúde, violência como violação dos direitos humanos de minorias sexuais: impactos na saúde. Revista saúde.com, 13(4), 1034-1043. doi:doi.org/10.22481/rsc.v13i4.475

Andrade, L., Walters, E. E., Gentil, V., & Laurenti, R. (Fevereiro de 2014). Prevalence of ICD-10 mental disorders in a catchment area in the city of São Paulo, Brazil. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, 37, 316-325. doi:doi.org/10.1007/s00127-002-0551-x

Andreasen, N. C., & Black, D. W. (2009). Introdução à Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed.

Bortoletto, G. E. (2019). LGBTQIA+: identidade e alteridade na comunidade. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade de São Paulo, São Paulo. Fonte: https://paineira.usp.br/celacc/sites/default/files/media/tcc/guilherme_engelman_bortoletto.pdf

Campos, M. d., & Queiroz, M. C. (14 de Janeiro de 2021). Difamação e pânico como estratégia discursiva: análise do discurso conservador sobre os direitos da comunidade LGBTQIA+. Simpósio Gênero e Polí¬ticas Públicas, pp. 1848-1876. doi:doi.org/10.5433/SGPP.2020v6.p1848

Cunha, J. A. (2001). Escalas Beck - Manual. São Paulo: Personal Clinical.

Francisco, L. C., Barros, A. C., Pacheco, M. d., Nardi, A. E., & Alves, V. d. (Janeiro-Março de 2020). Ansiedade em minorias sexuais e de gênero: uma revisão integrativa. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 69(1), 48-56. doi:doi.org/10.1590/0047-2085000000255

Gusmão, R., Xavier, M., Heitor, M. J., Bento, A., & Almeida, J. C. (Março de 2005). O peso das perturbações depressivas: Aspectos epidemiológicos globais e necessidades de informação em Portugal. Acta Médica Portuguesa, 18, 129-146. Fonte: https://run.unl.pt/handle/10362/21811

Lafer, B., & Filho, H. P. (Maio de 1999). Genética e fisiopatologia dos transtornos depressivos. Brazilian Journal of Psychiatry, 21(Suppl 1), 13-17. doi:doi.org/10.1590/S1516-44461999000500004

Maluf, T. P. (2002). Avaliação de Sintomas de Depressão e Ansiedade em uma Amostra de Familiares de Usuários de Drogas que Frequentaram grupos de Orientação Familiar em um Serviço Assistencial para Dependentes Químicos. Tese de Mestrado, Universidade Federal de Sao Paulos, São Paulo. Fonte: https://cetadobserva.ufba.br/sites/cetadobserva.ufba.br/files/318.pdf

Mangolini, V. I., Andrade, L. H., & Wang, Y.-P. (Novembro-Dezembro de 2019). Epidemiologia dos transtornos de ansiedade em regiões do Brasil. Revista de Medicina, 98(6), 415-422. doi:doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v98i6p415-422

Mongiovi, V. G., Araújo, E. C., & Ramos, V. P. (Junho de 2018). Implicações da homofobia sobre a saúde do adolescente. Revista de Enfermagem UFPE On Line, 12(6), 1772-1780. Fonte: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/236408/29229

Muller, J. d., Trentini, C. M., Zanini, A. M., & Lopes, F. M. (Janeiro-Junho de 2015). Transtorno de Ansiedade Social: um estudo de caso. Contextos Clínicos, 8(1), 67-78. doi:doi.org/https://doi.org/10.4013/ctc.2015.81.07

Nunes, C. C. (2019). Correlatos de ansiedade, depressão e suicidalidade nas minorias sexuais. Dissertação de Mestrado, Universidade de Lisboa, Lisboa. Fonte: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/39724

Oliveira, E. T., & Vedana, K. G. (Agosto de 2020). Suicídio e depressão na população LGBT: postagens publicadas em blogs pessoais. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 16(4), 32-38. doi:doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2020.168145

Peron, A. P., Neves, G. Y., Brandão, M., & Vicentini, V. E. (Janeiro-Abril de 2004). Aspectos Biológicos e Sociais da Depressão. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 8(1), 45-48. Fonte: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/viewFile/240/213

Ribeiro, D. (2017). O que é: lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento.

Rosa, E. B. (Agosto de 2020). Cisheteronormatividade como instituição total. Cadernos Pet de Fisologia, 18(2), 59-103. Fonte: https://revistas.ufpr.br/petfilo/article/view/68171/41349

Rosa, L. C. (2017). A LGBTfobia como Fenômeno Cultural e seus Impactos Psíquicos. Trabalho de Conclusão de Curso, Centro Universitário de Brasília, Brasilia. Fonte: https://core.ac.uk/download/pdf/185257327.pdf

Schulman, S. (Novembro de 2012). Homofobia familiar: uma experiência em busca de reconhecimento. Bagoas - estudos gays: gênero e sexualidades, 4(5), 69-78. Fonte: https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2312

Silva, B. L., Melo, D. S., & Mello, R. (Outubro de 2019). A sintomatologia depressiva entre lésbicas, gays, bissexuais e transexuais: um olhar para a saúde mental. Revista Enfermagem UERJ, 27, 1-8. Fonte: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/rt/captureCite/41942/0

Stahl, S. M. (2019). Stahl's Essential Psychopharmacology: Neuroscientific Basis and Practical Applications. Cambridge: Cambridge University Press.

Tagliamento, G., Silva, S. S., Silva, D. B., Marques, G. d., Hasson, R., & Santos, G. E. (Janeiro de 2021). Minha dor vem de você: uma análise das consequências da LGBTfobia na saúde mental de pessoas LGBTs. Cadernos de Gênero e Diversidade, 6(3), 77-112. doi:doi.org/10.9771/cgd.v6i3.34558

Publicado

19/11/2022

Cómo citar

FERREIRA, G. M. .; OLIVEIRA, H. R. .; MOREIRA, T. V. F. .; SANTOS, R. A. A. dos . La prevalencia de marcos depresivos y ansiosos en la población LGBTQIA+: un estudio comparativo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e345111537056, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37056. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37056. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud