Prevalencia de Gardnerella vaginalis en exámenes de colpocitología en el Municipio de Colméia – Tocantins, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37087

Palabras clave:

Gardnerella vaginalis; Predominio; Exámenes citopatológicos.

Resumen

Gardnerella vaginalis es una bacteria que existe en el cuerpo de las mujeres que tienen una vida sexual activa, y puede ocurrir un crecimiento excesivo, produciendo una gran cantidad de bacterias en el sitio y, por lo tanto, causando vaginosis bacteriana. En ese contexto, el objetivo de este estudio fue verificar el predominio de Gardnerella vaginalis en mujeres atendidas en la Unidad Básica de Salud Dr. Joaquim en Colméia – Tocantins, Brasil. Este estudio es de enfoque descriptivo transversal, cuya población objetivo estuvo compuesta por 43 mujeres atendidas en la Unidad Básica de Salud, se encontró una alta prevalencia de Gardnerella vaginalis colonizando el tracto genital de la mujer, siendo de gran importancia la orientación y adopción. del tratamiento adecuado por parte de los pacientes. Entre las 43 muestras, el 62,64% tenía la patología, otro 37,36% no se correlaciona con la patología, estos datos están relacionados con la edad, la vida sexual y el número de parejas, además, la menopausia es una de las condiciones que influyen en la Gardnerella vaginalis. Finalmente, es muy importante brindar orientación y consejería para que estas mujeres tengan un tratamiento adecuado para esta enfermedad.

Biografía del autor/a

Karolaine Martins dos Anjos, Faculdade Guaraí

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Guaraí-FAG.

Lorena Pereira Duarte Carvalho, Faculdade Guaraí

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Guaraí-FAG.

Glaucya Wanderley Santos Markus, Faculdade Guaraí

Enfermeira. Mestra em Bioengenharia com Ênfase em Saúde. 

Reobbe Aguiar Pereira, Universidade Brasil

Enfermeiro. Mestre em Ciências Ambientais. Doutorando em Engenharia Biomédica.

Adriana Keila Dias, Faculdade Guaraí

Mestra em Ciências Ambientais. Doutoranda em Engenharia Biomédica.

Citas

Almeida. E. S., et al. (2022). Recomendações para o rastreamento do câncer do colo de útero durante a pandemia: uma revisão integrativa. Estudos avançados sobre saúde e natureza, [s. l.], v. 2, 2022. < https://periodicojs.com.br/index.php/easn/article/view/629>.

Alves. G. B., Alvim. M. C. T., Odorizzi. V. F., Borges. A. K. P., & Baptista. A. B. (2021). Perfil etiológico e epidemiológico das vulvovaginites que acometem mulheres em uma cidade do estado de Tocantins. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(2), e5383. < https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/5383>.

Amorim, L. T. L., Monteiro, N. J., Nogueira, L. M. V., Rodrigues, I. L. A., & André, S. R. (2018). Exame de colpocitologia oncótica: revisão integrativa. Revista de enfermagem e atenção à saúde. < https://redib.org/record/oai_articulo1652727-exame-de-colpocitologia-onc%C3%B3tica-revis%C3%A3o-integrativa/Citing>.

Andrade, C. M. V., et al. (2021). Influência da pandemia pelo Coronavírus na realização do exame papanicolau na atenção primária. Revisa. 2021; < http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/805/731>

Araújo, D. E, Brandt, L. N. C., Lenzi, R. V., & Bonfá, M. B. (2017). Presença de agentes Infecciosos em exames colpocitológicos nas unidades básicas de saúde do município de Cacoal – RO. Revista Eletrônica FACIMEDIT, 6(1), Maio/Jun 2017. < http://repositorio.facimed.edu.br/xmlui/handle/123456789/61 >

Bonfanti, G., & Gonçalves, T. de L. (2011). Prevalência de gardnerella vaginalis, candida spp. e trichomonas vaginalis em exames citopatológicos de gestantes atendidas no hospital universitário de Santa Maria-RS, saúde (Santa Maria), [S. l.], 36(1), 37–46, 2011. < https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/2343 >.

Darck. J. P. J. (2020). Infecção por Gardnerella vaginalis: Principais faixas etárias e mecanismos de resposta inflamatória. Brazilian journal. < https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BJHR/article/view/38453>

De Jesus, J. D. P., et al. (2020). Infecção por Gardnerella vaginalis: Principais faixas etárias e mecanismos de resposta inflamatória Gardnerella vaginalis infection: Main age groups and inflammatory response mechanisms. Brazilian Journal of Health Review. < https://scholar.archive.org/work/lbxxm5yctzgqbixpznje6s6jfy/access/wayback/https://brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/download/38453/pdf>

Fontelles, M. J., Simões, M. G., Farias, S. H., & Fontelles, R. G. S. (2021). Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Revista paraense de medicina, 23(3), 1-8. < https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/150/o/Anexo_C8_NONAME.pdf.>.

Martins, R. A., et al., (2018). Frequência de trichomonas vaginalis, gardnerella vaginalis e candida spp. em exames colpocitológicos em vista serrana-pb. Rev. de ciências da saúde Nova Esperança. 16(2) - OUT/2018. < http://www.facene.com.br/wp-content/uploads/2018/10/ARTIGO-03_N2.pdf >

Moreira, C. N. (2019). Incidência da gardnerella vaginalis. Maceió-AL. Monografia [Pós graduação em Citologia Clínica] - Centro Universitário Cesmac, 2019. < https://ri.cesmac.edu.br/handle/tede/514>

Nai, G. A., et al., (2021). Freqüência de Gardnerella vaginalis em esfregaços vaginais de pacientes histerectomizadas. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 53, n.pp. 162-165. < https://doi.org/10.1590/S0104-42302007000200023 >.

Norberg, et al. (2015). Prevalência de candidíase vulvovaginal em mulheres da Região da Baixada Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Revista da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu – FACIG (ISSN 1808-6136). Pensar Acadêmico, 12(1), 109-114.

Oliveira, N. C., et al., (2010). Desempenho de enfermeiras na coleta de material cervico uterino para exame de Papanicolaou. Acta Paulista de Enfermagem [online]. 2010, 23, n, pp. 385-391. < https://doi.org/10.1590/S0103-21002010000300012>

Oliveira, L. L., Santos, M. R. S., Rodrigues, I. L. A., André, S. R., Silva, I. F. S., & Nogueira, L. M. V. (2020). Exclusividade na coleta de material para exame de colpocitologia oncótica: percepção dos enfermeiros. Revista de Enfermagem da UFSM, 10, e15. 10.5902/2179769233721. < https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/33721>

Rebouças. D. S., C., & Amélia. A. D. E. (2020). Incidência de infecções por Gardnerella vaginalis em mulheres sexualmente ativas: Um levantamento de laudos citológicos. https://textura.famam.com.br/textura/article/view/527#:~:text=Considerando%20o%20per%C3%ADodo%20da%20pesquisa,a%20pandemia%20por%20COVID%2D19.

Santana, J. R., et al. (2021). Prevalência de Gardnerella vaginalis em mulheres atendidas em uma Unidade Básica de Saúde no município de Macapá- AP. < https://pubsaude.com.br/wp-content/uploads/2021/01/103-Prevalencia-de-Gardnerella-vaginalis-em-mulheres-atendidas-em-uma-Unidade-Basica-de-Saude.pdf >

Santos, G. O., & Steffens, A. P. (2011). Representações das mulheres de Cristópolis sobre a importância do exame de colpocitologia. Scire Salutis, Aquidabã, 1(1), 15‐27, 2011. https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/download/ESS2236-9600.2011.001.0002/81 >

Silveira, A, C., et al. (2020). A Gardnerella vaginalis e as infecções do trato urinário. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. 46(4), 295-300. < https://doi.org/10.1590/S1676-24442010000400006 >.

Teixeira, A, A., et al. (2015). Análise retrospectiva: o que denota os exames citopatológicos da unidade CEPS. < https://sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2021.002.0010 >.

Thuler, L. C. S., Bergmann, A., & Casado, L. (2012). Perfil das Pacientes com Câncer do Colo do Útero no Brasil, 2000-2009: Estudo de Base Secundária. Revista Brasileira de Cancerologia, [S. l.], 58(3), 351–357, 2012. < https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/583>.

Toninato, L. G., Irie, M. M., Consolaro, M. E., Teixeira, J. J., & Boer, C. G. (2014). Vaginose bacteriana diagnosticada em exames citológicos de rotina: prevalência e características dos esfregaços de Papanicolau. RBAC. < http://sbac.org.br/rbac/wp-content/uploads/2016/06/ARTIGO-12_RBAC-48-2-2016-ref.-1205.pdf >

Xavier, C. M., Filho, M. I., Araujo, J. T. T. d., & Oliveira, A. V. d. (2019). Frequência de trichomonas vaginalis e gardnerella vaginalis em exames colpocitológicos realizados em uma rede de laboratórios privados no município de joão pessoa – pb. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 17(1).

Xavierm. P., DE Carvalhot. A., do Valeb. N., & Villas Boasa. F. (2015). Incidência de Alterações da Microbiota (Vaginose) por Gardnerella vaginalis em Mulheres Sexualmente Ativas. Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Saúde e Tecnologia, 1(11), 13-27, https://revista.fasem.edu.br/index.php/fasem/article/view/103>

Publicado

16/11/2022

Cómo citar

MARTINS DOS ANJOS, K.; CARVALHO, L. P. D. .; MARKUS, G. W. S. .; PEREIRA, R. A.; DIAS, A. K. . Prevalencia de Gardnerella vaginalis en exámenes de colpocitología en el Municipio de Colméia – Tocantins, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e260111537087, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37087. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37087. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud