La higienización de manos y su relevancia para la prevención de infecciones relacionadas con la salud: revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37103

Palabras clave:

Control de infecciones; Desinfección de manos; Personal sanitario.

Resumen

Introducción: Las infecciones relacionadas con la atención de la salud (IRAS) se caracterizan como infecciones que se presentan después de que el paciente ingresa a la unidad de salud. En la lucha contra las IRAS destaca un procedimiento hospitalario sencillo y de bajo coste: la higiene de manos. Metodología: Se trata de una investigación bibliográfica de revisión integradora, utilizando descriptores obtenidos de los Medical Subject Headings (MESH) y Health Sciences Descriptors (DeCS) para consulta en las bases de datos PubMed de la Biblioteca Nacional de Medicina y la Biblioteca Virtual en Salud (BVS). Resultados y Discusión: Los artículos seleccionados se caracterizaron en su mayoría como estudios cualitativos (80%), con foco en tratamiento/intervención (90%), el país con mayor origen de los estudios fue Brasil (50%), y el área de el conocimiento se concentró en el campo interdisciplinario (70%). Se constató que la higiene de las manos es un factor de gran importancia en la prevención de las IRAS, pero no se realizó correctamente, requiriendo capacitación y concienciación sobre la importancia de este procedimiento para los profesionales de la salud. Conclusión: La higiene de manos es una técnica rentable y contribuye de manera importante a la prevención de las infecciones asociadas a la atención de la salud, y debe ser realizada por todo el equipo de atención médica, antes y después de cualquier procedimiento o contacto con el paciente.

Citas

Bentlin, M. R. Rugolo L. M, & Ferrari L. S. (2015). Práticas relacionadas à sepse tardia em prematuros de muito baixo peso. Jornal de Pediatria. 91(2):168-174.

Borges, T. S, & Alencar, G. (2014). Metodologias Ativas na Promoção da Formação Crítica do Estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do Ensino Superior. Cairu em Revista: Sociedade, Educação, Gestão e Sustentabilidade. 3(4):119-143.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2007). Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Ministério da Saúde.

Brasil. (2005). Norma Regulamentadora 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005. Diário Oficial da União.

Buxton, H., Flynn E., Oluyinka, O., Cumming, O., Esteves Mills, J, & Dreibelbis R. (2019). Hygiene during childbirth: an observational study to understand infection risk in healthcare facilities in Kogi and Ebonyi states, Nigeria. International journal of environmental research and public health. 16(7):1301.

Cunningham, D., Brilli R. J., McClead, R. E., & Davis, J. T. (2018). O stand-down de segurança: uma técnica para melhorar e manter a conformidade com a higiene das mãos entre os profissionais de saúde. Jornal de segurança do paciente. 14 (2):107-111.

Da Silva Oliveira, F. B. et al. (2019). A importância da lavagem das mãos como atenuante microbiológico aos riscos de contágio da H1N1. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde.

Derhun, F. M., de Souza V. S., Costa M. A. R., Inoue K. C., & Matsuda L. M. (2016). Conhecimento de profissionais de enfermagem sobre higienização das mãos. Cogitare Enfermagem. 21(3).

Dos Santos, A. A. M. (2002). Higienização das mãos no controle das infecções em serviços de saúde. RAS, 4(15), 10-14.

Escalante, M. M. B. (2015). Scussiato LA. Higienização das mãos. Anais do EVINCI-UniBrasil. 1(3),196-196.

Evangelista, I. A. S.; & Marinho, M. V. S (2018). ação educativa: a importância da lavagem das mãos em uma umei no interior da Amazônia-Brasil. In: 13º Congresso Internacional Rede Unida.

Freitas, L. M. N. D., Nascimento, B. B. D., Nunes, E. M., Oliveira, L. F. M., Davim, R. M. B., & Alves, É. S. R. C. (2017). Adesão à higienização das mãos por profissionais da saúde em uma unidade de terapia intensiva. Rev. enferm. UFPE. 3764-3770.

Freitas, M. M. C., et al. Tecnologia de educação em saúde-uma experiencia com a música lavagem das mãos no Serviço de Saúde.

Isoldi, D. M. R., et al. A importância da lavagem das mãos no combate à infecção hospitalar. anais da jornada de enfermagem, p. 9.

Lapa-Rodríguez, E. O., Oliveira, J. K. A. D., Menezes, M. O., Silva, L. D. S. L., Almeida, D. M. D., Neto, D. (2018). Aderência de profissionais de saúde à higienização das mãos. Revista de Enfermagem UFPE. 12(6), 1578-85.

Melo, A. M., Almeida D. P., Fernandes E. G. V., & Leal G. S. (2019). Educação em saúde: conhecimento de profissionais de saúde sobre IRAS e higienização das mãos. Revista EDaPECI. 19(3), 73-84.

Melo, M. H. C., & Moura A. C. A. (2015). Controle das infecções na assistência à saúde relacionada à higienização das mãos. Revista Interdisciplinar.; 8(1), 91-97.

Merino-Plaza, M. J., Rodrigo-Bartual, V., Boza-Cervilla, M., García-Llopis, A., Gomez-Pajares, F., Carrera-Hueso, F. J. (2018). ¿Cómo incrementar la adhesión del personal sanitario al protocolo de higiene de manos? Revista Española de Salud Pública. 92.

Monteiro, J. S. (2015). Lavagem das mãos: atuação do enfermeiro no controle e prevenção de infecções na unidade de terapia intensiva neonatal. Biológicas & Saúde, 5(18).

Nobile, M., Conti C., Bastianelli A., Piscitelli A., Calori G. M., & Navone P. (2018). Promotion of hand hygiene: the experience of the ortho-paedic hospital Gaetano Pini-CTO, Milan, Italy. Annali di igiene: medicina preventiva e di comunita. 30(3), 229-236.

Oliveira, A. P., & Oliveira A. C. (2017). A percepção dos profissionais de saúde em relação à higienização das mãos. Revista de Pesquisa: Cuidado é fundamental online. 9(2), 321-326.

Paiva, M. R. F., Parente, J. R. F., Brandão I. R., & Queiroz A. H. B. (2016). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. SANARE-Revista de Políticas Públicas. 15(2).

Trannin, K. P. P., Campanharo, C. R. V., Lopes, M. C. B. T., Okuno, M. F. P., & Batista, R. E. A. (2016). Adesão à higiene das mãos: intervenção e avaliação. Cogitare Enfermagem. 21(2).

Wałaszek, M. Z., Kołpa, M., Różańska, A., Jagiencarz-Starzec, B., Wolak, Z., & Wójkowska-Mach, J. (2018). Nail microbial colonization following hand disinfection: a qualitative pilot study. Journal of Hospital Infection. 100(2), 207-210.

WHO. World Health Organization. (2005). The WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care. (Advanced Draft): a summary. Clean hands are safer hands. Geneva: WHO Press, 1(14), 33.

Zehuri, M. M. O. N., & Slob E. M. G. B. (2018). Auditoria em saúde: controle das IRAS, economia, higienização das mãos e antimicrobianos. Revista Saúde e Desenvolvimento. 12(10), 298-316.

Zottele, C., Magnago, T. S. B. D. S., Dullius, A. I. D. S., Kolankiewicz, A. C. B., & Ongaro, J. D. (2017). Hand hygiene compliance of healthcare professionals in an emergency department. Revista da Escola de Enfermagem da USP.

Publicado

18/11/2022

Cómo citar

GURGEL , M. C. .; LUZ , S. M. G. da .; LIMA, A. P. P. D. .; VERAS, L. M. C. . La higienización de manos y su relevancia para la prevención de infecciones relacionadas con la salud: revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e303111537103, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37103. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37103. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud