Investigación de adulterantes en la leche cruda informal y en la leche uat comercializada en un municipio del sur de Tocantins

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37150

Palabras clave:

Leche; Adulterantes; Fraude.

Resumen

La leche está compuesta por una mezcla de sustancias complejas y constituye uno de los principales alimentos consumidos en el mundo, por sus características organolépticas y nutricionales. La falta de calidad de este producto está relacionada con varias formas de fraude, que causan problemas alimentarios y de salud pública. Esta investigación tuvo como objetivo detectar la presencia de adulterantes en la leche cruda "informal" y en la leche UAT comercializada en un municipio del sur de Tocantins. Se recogieron seis muestras de leche UAT y tres muestras de leche cruda informal y se sometieron a análisis sensoriales, pruebas de alizarol, formaldehído, cloro, hipoclorito, sacarosa, cloruro, hidróxido de sodio y determinación del pH. Sólo se detectaron resultados insatisfactorios en una muestra de leche UAT (LT3), que mostró la presencia de hipoclorito. En el análisis de la leche cruda informal, se detectaron dos muestras con alteraciones en alguno de los parámetros analizados: la muestra LC1 presentó alteraciones en sus características organolépticas y la muestra LC2 presentó resultados positivos en el análisis de cloruros. Los demás análisis de los adulterantes y de las características físico-químicas se ajustaron a los criterios definidos en la legislación. Esta investigación pone de manifiesto la necesidad de vigilar y supervisar los parámetros de calidad de los productos en el mercado, especialmente la necesidad de un mayor control sobre la leche comercializada clandestinamente, que está más sujeta a la presencia de adulterantes.

Citas

Almeida, T.V. (2013). Detecção de adulteração em leite: análises de rotina e espectroscopia de infravermelho. 23f. Mestrado em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás. https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/67/o/2013_Thamara_Venancio_Seminario2corrig.pdf.

Amorim, A. L. B. do C. (2017). Avaliação da presença de substâncias químicas em leites cru e beneficiado produzidos e comercializados no Distrito Federal e Entorno. Dissertação de mestrado em saúde animal. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – Universidade de Brasília. https:// https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/23637/1/2017_AmandaLaryssaBorgesdoCarmoAmorim.pdf.

Beloti, V. (2015). Leite: obtenção, inspeção e qualidade. Editora Planta.

Bisognin, F. et al. (2016). Caracterização físico-química do leite para produção de derivados lácteos em um laticínio na região noroeste do Rio Grande do Sul nota técnica. Revista SODEBRAS. 11(131), 228-233.

Costa, A.L.R. (2021). Incidência de fraudes, alterações e adulterações em leite cru refrigerado comercializado clandestinamente no Norte do Tocantins. 31 f. Monografia (Graduação) - Zootecnia, Universidade Federal do Norte do Tocantins, Araguaína. http://hdl.handle.net/11612/3066.

Brasil. (2006). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 68, de 12 de dezembro. Oficializa os Métodos Analíticos Oficiais Físico-Químicos, para Controle de Leite e Produtos Lácteos, em conformidade com o anexo desta Instrução Normativa, determinando que sejam utilizados nos Laboratórios Nacionais Agropecuários. Diário Oficial da União, Brasília. 1-141.

Brasil. (2011). Instrução Normativa nº 62 de 29 de dezembro de 2011. Aprova o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel. Diário Oficial da União, Brasília, 30 dez. 1, 1-24.

Brasil. (2018). Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 76. Brasília, DF: MAPA. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 1, 1-4. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/.

Cords, B.R; Dychadala, G.R; Richter, F.L. (2001). Cleaning and Sanitizing in Milk Production and Processing. In: Applied dairy microbiology. MARTH, E.H; STEELE, J.L 2. Ed. New York: Marcel Dekker. 547-587.

Fornasari, M.T.C; Montanhini, M.T.M. (2015). Avaliação da Eficiência da Prova Qualitativa de Cloretos para Investigação de Adulteração do Leite. Brazilian Journal of Food Research. 6(2), 75 – 79.

Gondim, C. S. (2016). Métodos qualitativos para detecção de adulterantes em leite cru: validação intra e interlaboratorial. 244 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós- Graduação em Ciência de Alimentos. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BAPJJS.

Hochmüller, A.L.H. et al. (2017). Estudo exploratório em leites UHT para verificação de ocorrência de adulteração. Revista interdisciplinar de ensino, pesquisa e extensão. 4(1) 174-180.

Kartheek, M. et al. (2011). Determination of Adulterants in Food: A Review. Journal of Chemical and Pharmaceutical Research. 3(2), 629-636.

Lima, N.K. P. et al. (2012). Análises físico-químicas de amostras de leite UHT integral comercializados no município de Morrinhos, GO. Rev. de Biotecnologia & Ciência. 2 (1), 93-102.

Lobato, P. R. (2014). Pesquisa da adição de soro de queijo ao leite pasteurizado comercializado em Minas Gerais: determinação de CMP por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e comparação dos métodos imunoquímicos (Stick CGMP e BRW Elisa). 49 f. TCC (Pós-Graduação) – Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. http://hdl.handle.net/1843/SMOC-9V5HLU.

Marques, A.E.F. et al. (2019). Análise de adulterantes no leite de vaca in natura comercializado informalmente no interior do estado do Ceará. Educ. Ci. e Saúde. 6 (2), 37-51.

Mendes, C.G. et al. (2010). Análises físico-químicas e pesquisa de fraude no leite informal comercializado no município de Mossoró, RN. Ciência Animal Brasileira. 11(2), 349-356.

Recio, I. et al. (2000). Detection of rennet whey solids in UAT milk by capillary electrophoresis. International Dairy Journal. 10, 333-338.

Rosa, L. S. et al. (2015). Avaliação da qualidade físico-química do leite ultra pasteurizado comercializado no município de Erechim – RS. Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia. 3(2), 99-107.

Sales, G. L. et al. (2020). Leite: ser ou não ser? eis a questão! Research, Society and Development. 9 (5), 1-21.

Santos, M.C.M. et al. (2018). Desenvolvimento de um modelo preditivo para identificação de perda de estabilidade e ocorrência de proteólise em leite UAT. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. 70(1), 247-253.

Santos, T.B. et al. (2022). Investigação de fraudes e caracterização físico química e microbiológica em leite cru comercializado informalmente no município de Ariquemes - RO. Revista Edutec. 3(1), 66-76.

Silva, D.V.; Goulart, S.M.; Santos, J.P.V. (2018). Análise físico-química e pesquisa de adulterantes químicos em leite UAT comercializado na cidade de Itumbiara-GO. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande. 20 (2),121-127.

Silva, G.W.N. et al. (2017). Avaliação físico-química de leite in natura comercializado informalmente no sertão paraibano. Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB. 35, 34-41.

Souza, L. V. et al. (2014). Avaliação da qualidade microbiológica e físico-química de leite UHT integral processado em indústrias do estado de Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável (RBAS). 4 (2), 6-15.

Tronco, V. M. (2008). Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. Editora UFSM.

Venturini, K.S.; Sarcinelli, M.F; Silva, L.C. (2007). Características do leite. Vitória: UFES/Pró-Reitoria de Extensão. 1-6.

Wanderley, C.H. (2014). Avaliação e comparação de diferentes metodologias para detecção de fraudes em leite. 74 f. TCC (Pós-Graduação) – Curso Medicina Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Niterói. https://higieneveterinaria.uff.br/wp-content/uploads/sites/270/2020/08/tese_carolinahood.pdf

Weschenfelder, S. et al. (2016). Avaliação da rotulagem nutricional e das características físico-químicas e microbiológicas de diferentes marcas de leite pasteurizado e leite UHT. Boletim De Indústria Animal. 73(1), 32-38.

Zanlorenzi, M.T.C.F; Montanhini, M.T.M. (2014). Avaliação da eficiência da prova qualitativa de cloretos para investigação de adulteração do leite. Pubvet. 8(21), 1-9. https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n21.1804.

Publicado

18/11/2022

Cómo citar

RIOS, M. C. .; PEREIRA, P. S. .; FRANCO, J. V. V. .; SANTOS JUNIOR, C. S. dos .; RIBEIRO, K. E. .; MATA, D. N. F. da .; RODRIGUES, H. M. S. .; MARINHO, E. C. .; RODRIGUES, R. S. .; ALMEIDA, E. C. V. . Investigación de adulterantes en la leche cruda informal y en la leche uat comercializada en un municipio del sur de Tocantins. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e307111537150, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37150. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37150. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones