Análisis de la Sepsis Neonatal en el Hospital Santa Isabel de Sergipe

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37172

Palabras clave:

Sepsis neonatal; Epidemiología; Mortalidad infantil.

Resumen

Introducción.  La sepsis neonatal es una patología infecciosa con una alta morbilidad y mortalidad, que se presenta hasta el día 28 de vida y puede caracterizarse como precoz cuando se presenta hasta las primeras 72 horas de vida y tardía cuando se presenta después de ese tiempo y suele tener síntomas clínicos asociados a trastornos sistémicos, siendo los cultivos de microorganismos de gran ayuda en el diagnóstico y tratamiento que se realiza en el ámbito hospitalario. Método. Se aplicó un formulario con 55 ítems que analizaba un total de 273 pacientes con diagnóstico de sepsis neonatal. Para el análisis de los datos se utilizó Statistical Package for the Social Sciences. Objetivo. Presentar los datos de patrón significativo de epidemiología en el Hospital Santa Isabel, teniendo comparativa con la literatura actual. Resultados. Se encontró significación y concordancia en la literatura con los datos analizados sobre las características del nacimiento (peso al nacer y prematuridad), también relación directa con el tipo de sepsis y sus características, así como la evaluación de la vitalidad al nacer y los procedimientos invasivos realizados y su asociación con la evolución del paciente. Conclusión. El bajo peso, la prematuridad, el borrado por debajo de 7 y los procedimientos invasivos son los principales predictores negativos de la supervivencia del recién nacido.

Citas

ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.(2017) Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde.Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde (GVIMS). Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde (GGTES). Brasília: ANVISA

Cantey. J. B, & Edwards. M. S, (2022) Manejo e desfecho da sepse em recém-nascido a termo e prematuros e tardios. UpToDate. https://www.uptodate.com/contents/management-and-outcome-of-sepsis-in-term-and-late-preterm-neonates?search=Manejo%20e%20desfecho%20da%20sepse%20em%20rec%C3%A9m-nascido%20a%20termo%20e%20prematuros%20e%20tardios&source=search_result&selectedTitle=2~150&usage_type=default&display_rank=2#topicContent

De Camargo. J. F, Caldas J.P, & Marba. S. T, (2022) Sepse neonatal precoce: prevalência, complicações e desfechos em recém‑nascidos com 35 semanas ou mais de idade gestacional. Rev Paul Pediatr.,40:e2020388

Divisão Médica. EBSERH (2021). Protocolo multiprofissional - Recepção e atendimento ao recém-nascido com boa vitalidade. Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM). PRT.NPM- Pg 1/36.2021

Edwards. M. S, & Countey. J. B, (2021). Características clínicas, avaliação e diagnóstico de sepse em recém-nascidos a termo e prematuros tardios. UpToDate.. https://www.uptodate.com/contents/clinical-features-evaluation-and-diagnosis-of-sepsis-in-term-and-late-preterm-neonates?search=Caracter%C3%ADsticas%20clinicas,%20avalia%C3%A7%C3%A3o%20e%20diagn%C3%B3stico%20de%20sepse%20em%20rec%C3%A9m-nascidos%20a%20termo%20e%20prematuros%20ta&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1#H23

Feitosa. A. K. B, Muniz. H. S. S, Mota. D. Y. C, Rocha. S. D, Menezes. A. S. S, & Ruas. S. J. S (2021) Sepse neonatal: prevalência, perfil e particularidades. Temas em Saúde. Vol.21. João Pessoa.

Fleischmann-Struzek C, Goldfarb. D. M, Schlattmann. P, Schlapbach. L. J, Reinhart. K, & Kissoon. N. (2018) The global burden of paediatric and neonatal sepsis: a systematic review. Lancet Respir Med ,6(3):223-30, 6(3)223.

Guedes R. R. Soares J. M. A, Pinheiro. M. B., & Fontes. J. S. (2020). Perfil de prematuridade e adequação neonatal de peso em maternidade de Minas Gerais e comparação com literatura médica. Revista da Sociedade Brasileira de Pediatria.v12n1-265

Kalil, R. 2017 Prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde em Neonatologia. Organização Pan-Americana da Saúde.

Machado, C. D, Antunes, F. S., & De Souza, P. A. (2017) Incidência de infecções primárias na corrente sanguínea em uma UTI neonatal. Arquivos Catarinenses de Medicina, 46(2), 88–96.

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, (2018) Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (6a ed.).

Oliveira. C. O. P, Souza. J. R. S, Machado. R. C, Feijão. A. R, & Souza N. L. (2016) Fatores de risco para sepse neonatal em unidade de terapia: Estudo de evidência.Cogitare Enferm- Revista UFPR. 21(2): 01-09

Pammi, M (2021). Características clínicas e diagnóstico de sepse bacteriana em prematura <34 semanas de gestação. UpToDate. https://www.uptodate.com/contents/clinical-features-and-diagnosis-of-bacterial-sepsis-in-preterm-infants-less-than34-weeks-gestation?search=Caracter%C

Procianoy. R. S, & Silveira, R. C, (2020) Os desafios no manejo da sepse neonatal. J. Pediatr. 96, 80- 86.

Protocolo clínico - EBSERH(2021). “Abordagem da sepse neonatal tardia” . Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM). Recuperado de https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-clinicos/Prt_sepse_tardiav2 final.docx.pdf

Shane. A.L, Sanchez P.J, & Stoll. B. J, (2017). Sepse neonatal, avaliação do impacto: uma revisão integrativa. The Lancet, 390(10104): 1770-1780

Silva S. A. B, Gizze. L. D, & Finamore. T. (2019). Diretrizes Clínicas: Protocolos Clínicos “Sepse Neonatal “ Fundação Hospitalar do estado de Minas Gerais. Recuperado de www.fhemig.mg.gov.br

Silva. l. S, Cavalcante. A. N, Carneiro. J. K. R, & Oliveira. M. A. S, (2019) et al. Índice de apgar relacionado a fatores maternos/obstétricos e neonatais.Rev Pre Infec e Saúde.,5:8389

Silva-Junior. W. P, Martins. A. S, Xavier. P. C. N, Appel. K. L, Oliveira Jr. S. A, & Palhares. D. B, (2016) Etiological profile of early neonatal bacterial sepsis by multiplex qPCR. J Infect Dev Ctries.,10:1318-24. https://doi.org/10.3855/jidc.7474

Silveira R. C, & Procianoy R. S, (2019) Sepse e choque séptico: fisiopatologia, diagnóstico e manejo no recém-nascido. In: Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Sociedade Brasileira de Pediatria, Piva JP, Carvalho WB, organizadores. PROTIPED Programa de Atualização em Terapia Intensiva Pediátrica: Ciclo 11. Porto Alegre: Artmed Panamericana. p. 53–80. (Sistema de Educação Continuada a Distância, v. 2.

Publicado

10/11/2022

Cómo citar

CERQUEIRA, D. B. .; SILVA, D. F. da .; LIMA, S. O. . Análisis de la Sepsis Neonatal en el Hospital Santa Isabel de Sergipe. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e171111537172, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37172. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37172. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud