Aspectos clínicos y epidemiológicos de los casos de hepatitis C em el Estado de Maranhão, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3720

Palabras clave:

Hepatitis C; Epidemiología; Salud pública.

Resumen

La hepatitis viral es una enfermedad infecciosa con una alta morbilidad universal y es un importante problema de salud pública. El objetivo del presente estudio fue analizar el perfil clínico y epidemiológico de los casos de hepatitis C en el estado de Maranhão. Este es un estudio epidemiológico, retrospectivo y descriptivo de naturaleza poblacional, utilizando datos secundarios, en el cual se realizó un estudio de caso para hepatitis viral tipo C reportado en el período de 2009 a 2018, obtenido del Sistema de Información de Salud de Notificación (SINAN). Se evaluaron aspectos relacionados con el género, grupo de edad, raza, educación, fuente mecánica de infección, clasificación final, formas clínicas y diagnóstico de laboratorio y, finalmente, el número de casos en el estado. Los datos se tabularon utilizando los programas TABNET y Microsoft Office Excel 2019. Durante el período de investigación, se encontraron 1584 casos de hepatitis C, donde el mayor número de casos fue en 2011, totalizando 223 notificaciones (14%) y el más bajo correspondió a 2017 (5,55%). Los individuos más afectados por la enfermedad fueron hombres (55,7%), con edades comprendidas entre 40 y 50 años (53,9%). El grupo étnico predominante fue la raza mixta (51,6%) y el 25,3% de los pacientes habían completado la escuela secundaria y la principal fuente de infección era sexual (11,6%) y transfusión (10,8%). La forma crónica de casos notificados de hepatitis C correspondió al 89%. Mientras que la forma de diagnóstico de laboratorio fue anti-VHC. Estos datos permiten guiar las decisiones de salud pública, contribuyendo a la planificación, gestión y evaluación de intervenciones para el control y prevención de la hepatitis C en Maranhão.

Biografía del autor/a

Evaldo Hipólito de Oliveira, Universidade Federal do Piauí Centro de Ciências da Saúde Curso de Farmácia

Professor Associado, Doutor em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários do Curso de Farmácia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Piauí - UFPI.

Citas

Anjo, J., Café, A., Carvalho, A., Doroana, M., Fraga, J., Gíria, J., Marinho, R., Santos, S. & Velosa, J. (2014). O impacto da hepatite C em Portugal. Jornal Português de Gastrenterologia , 21(2): 44-54.

Araújo, A. R., Almeida, C. M., Fraporti, L., Garcia, N., Lima. T. A., Maia. L. P. V.,Torres, K. L., Tarragô, A. M., Victória, F., Victória, M., Tateno, A., Levi, J. E., Talhari, S. & Malheiro, A. (2011). Caracterização do vírus da hepatite C em pacientes com hepatite crônica: genótipos no Estado do Amazonas, Brasil.Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 44(5): Uberaba, Sept./Oct.

Araújo, M. I. A., Pinheiro, B. M., Araújo, I. A., Bernardo, G. P. Bernardo, L. P. Lucas Parente,L. T. & Telles,M. V. L.(2018). Hepatite C: Riscos e consequências em usuários de drogas, Rev. Mult. Psic., 12( 39): ISSN 1981-1179.

Batista, K. B. C. & Gonçalves, O. S. J. (2011). Formação dos profissionais de saúde para o SUS: significado e cuidado, Saúde soc., 20(4): São Paulo, Oct. – Dec.

Brasil.(2005). A,B,C,D,E de hepatites para comunicadores. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde.Brasília, 24 p.

Brasil.(2007). Hepatites virais. Brasília – DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Janeiro. Disponível em: http://www.saude.gov.br/editora Acesso em: 13abril. 2020.

Brasil.(2009). Guia de vigilância epidemiológica. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. Ed. – Brasília. 816 p. - ISBN 978-85-334-1632-1

Brasil.(2017). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e coinfecções. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, Brasília- DF.

Brasil.(2018). Nota Informativa SUVISA nº 05/2018 - Secretariade Estado da Saúde de Alagoas (SESAU).Superintendência de Vigilância em Saúde .

Brasil.(2019), Boletim Epidemiológico- Hepatites virais em 2019. Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde, 50(17 ): ISSN 9352-7864, Jul.

Brandão, N. A. A. (2013). Prevalência e fatores associados às infecções pelos vírus das hepatites B e C em pacientes HIV positivos, atendidos na rede pública de Goiânia - Goiás. Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós- graduação em Medicina Tropical e Saúde Pública, Goiânia.

Cabral, F. W. & Silva, M. Z. O. (2013). Prevenção e Controle de Infecções no Ambiente Hospitalar, SANA E, Sobral, 12(1) :59-70, jan./jun.

Carvalho, J. R., Portugal, F. B., Flor, L. S. Campos,M. R., Schramm,J. M. A. (2014). Método para estimação de prevalência de hepatites B e C crônicas e cirrose hepática - Brasil, 2008, Epidemiologia. Serv. Saúde. 23(4):Oct-Dec.

Carvalho, C. I. M., Ferreira, V. S. & Leitão, J. M. S. R., (2020). Perfil epidemiológico de pacientes com Hepatite C no componente especializado da assistência farmacêutica do Piauí, Research, Society and Development, 9(3): e-06932265.

Chaves, G. C., Castro, C. G. S. O. C., Oliveira, M. A. (2017). Compras públicas de medicamentos para hepatite C no Brasil no período de 2005 a 2015, Ciênc. saúde colet. 22(8) :Ago.

Campos, K. B. (2008). Fatores associados à soropositividade para a hepatite C entre usuários dos centros de testagem e aconselhamento, Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva –Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Dissertação de Mestrado),Salvador.

Ferreira, V. L. & Pontarolo, R.(2017). Contextualização e avanços no tratamento da hepatite C: Uma Revisão da Literatura, Visão Acadêmica, Curitiba, 18(1): ISSN 1518-8361, Jan. - Mar.

Garcia, T. J., Lara, P. H. S., Morimoto, T. P., Higasiaraguti, M., Perejão, A. M. & Ayub, M. A. (2012). Efeitos colaterais do tratamento da hepatite C no polo aplicador do ABC, Rev. Assoc. Med. Bras. 58 (5):São Paulo, Sept.-Oct.

IBGE. (2013). Cidades@: Maranhão [Internet]. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro: IBGE; 2013. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/uf.php?lang=&coduf=52&search=maranhão. Acesso em: 24 abril. 2020.

Kunrath, A. A. F., Junges, J. R. & López, L. C., (2014). Vulnerabilidades e subjetividades de pessoas com diagnóstico e tratamento de hepatite C, Saúde Debate, Rio de Janeiro, 38 (101): 225-233, Abr-Jun.

Martins, T., Schiavon, J. L. N. & Schiavon, L. L. (2011); Epidemiologia da infecção pelo vírus da hepatite C, Rev Assoc. Med.Bras., 57(1): 107-112.

Marques, J. V.S., Alves, B. M., Marques, M. V. S., Parente, C. C., Sousa, N. A. & Feijão. T. M. A. P. (2019). Análise sociodemográfica das hepatites virais no estado do Ceará. Sanare (Sobral, Online). 18(2): 26-33- Jul-Dec.

Móia, L. J. M. P., Amaral, I. S.A., Soares, M. C. P., Vale, C. S. F. & Guimarães, A. V.(2014). Aspectos epidemiológicos de pacientes com doença renal crônica e hepatite C submetidos a hemodiálise em Belém (PA),Revista Paraense de Medicina ,28(1): jan-mar.

Moia., L. J. M. P. et al. (2014). Infecção pelo vírus da hepatite C em hospital de referência na Amazônia brasileira. Rev. Para Med., 28(3): 19-25, jul-set.

Morais, M. T. M. & Oliveira, T. J. (2015). Perfil epidemiológico e sóciodemográfico de portadores de hepatite C de um município do Sudoeste Baiano. Rev.Saúde,11(2) : 137-146.

Morais, A., Magno, L. A. & Gomide, G. P. M. (2015). Impacto da hepatite C sobre o consumo de recursos e custos de pacientes com cirrose hepática no SUS. J Bras Econ Saúde;7(2): 116-121.

Rodrigues Neto, J., Cubas, M. R., Kusma, S. Z. & Olandoski, M. (2012). Prevalência da hepatite viral C em adultos usuários de serviço público de saúde do município de São José dos Pinhais – Paraná,Revista Brasileira de Epidemiologia, 15(3): 627-38.

Nicolau, S., Medeiros, A. S., Santos, M. C. A. & Montarroyos, J. S. (2017). Perfil epidemiológico da hepatite B em uma regional de saúde em Recife, Rev. Saúde Col. UEFS, 7 (3) : Feira de Santana,30-35, Dez.

Oliveira, G. P., Pinheiro, R. S., Coeli; C. M., Barreira, D. & Codenott, S. B. (2012). Uso do sistema de informação sobre mortalidade para identificar subnotificação de casos de tuberculose no Brasil. Rev. bras. epidemiol., 15(3): São Paulo, Sept.

Oliveira, T. J. B. et al. (2018).Perfil epidemiológico dos casos de hepatite C em um hospital de referência em doenças infectocontagiosas no estado de Goiás, Brasil, Rev. Pan-Amaz Saude, 9(1): mar.

Pinto, A. L. S. F.(2017) Infecção pelo vírus da Hepatite C: Evolução dos modelos de avaliação Econômica. Universidade de Lisboa, Mestrado em Regulação e Avaliação de Medicamentos e Produtos de Saúde.

Rios, M. C.(2017). Análise do uso de medicamentos para hepatite C. Universidade Federal de Sergipe programa de pós-graduação em ciências da saúde, São Cristóvão (SE).

Rosa, F., Carneiro, M., Duro, L. N., Valim, A. R. M. Reuter, C. P., Burgos, M. S. & Possuelo, L. (2012). Prevalência de anti-HCV em uma população privada de liberdade, Rev. Assoc. Med. Bras., 58(5): São Paulo, Sept.- Oct.

Sá, L.C. et al. (2013).Soroprevalência da Hepatite C e fatores associados em usuários de crack, Rev. Latino-Am. Enfermagem, 21(6): Ribeirão Preto, Nov.-Dec.

Santos, A. D. dos et al. (2017). Dinâmica espacial e temporal da infecção pelo vírus da hepatite C. Arq. Ciênc. Saúde: 24(4) 14-19.

Santos, P. C., Morais, A. M. B., Almeida, M. M. C. & Ferreira, N. A. A. (2018). Triagem das hepatites B e C em profissionais da saúde no município de Santa Luzia, PB. Rev. Ciênc. Méd. Biol., 17(1): 16-19, Salvador, jan./abr.

Sulzbacher, A. (2017). O perfil epidemiológico de portadores da hepatite B, de um município do interior do Rio Grande do Sul. Universidade de Santa Cruz do Sul,( Trabalho de conclusão de Curso- TCC) ,Santa Cruz do Sul.

Silva, I. M. A. F. (2015). Soro prevalência da infecção pelos vírus da hepatite B e D em dois municípios da região do Baixo Munim-Maranhão, Brasil, Universidade de São Paulo (Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto), Ribeirão Preto.

Tafarel, J. R. (2015). Tratamento da hepatite C crônica, Rev. Med.,UFPR. 2(4) :189-195.

Teixeira, L. M. M., Silva, M. R., Gomide, C. P. & Costa, R. R. (2014). Ocorrência da Hepatite C entre pacientes portadores de mico bacterioses atendidos em centros de referências de Juiz de Fora, Rer. Med. Minas Gerais; 24(Supl5): S37-S42.

Texeira, R. (2005). Aspectos clínicos e terapêuticos da hepatite C crônica. Rev Med Minas Gerais, 15(3): 170-6.

Vieira, G. D., Ventura, C. G. & Sousa, C .M. (2014). Ocorrência e distribuição espacial da hepatite C em Estado da Amazônia Ocidental Brasileira. Arq. Gastroenterol.. 51(4). São Paulo, Oct./Dec.

Publicado

01/05/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, E. H. de; HOLANDA, E. C.; ALMEIDA, A. J. A. de; VERDE, R. M. C. L.; SOUSA, F. das C. A.; ANDRADE, S. M. de; CUNHA, M. A. Aspectos clínicos y epidemiológicos de los casos de hepatitis C em el Estado de Maranhão, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e120973720, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3720. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3720. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud