Análisis del resultado del uso de medicamentos recomendados para el tratamiento temprano frente al COVID-19 en pacientes internados en la UTI de un hospital del medio oeste de catarinense
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37270Palabras clave:
Kit-Covid; Tratamiento profiláctico; COVID-19; Terapia.Resumen
Al inicio de la pandemia de la COVID-19 se produjo un importante movimiento hacia el descubrimiento de fármacos efectivos en el tratamiento de la patología, lo que llevó a médicos de todo el mundo a la desesperación y la necesidad emocional de ofrecer “algo” a sus pacientes, incluso sin prueba científica. El objetivo de este estudio es, a través del análisis de los registros hospitalarios de pacientes ingresados en una Unidad de Cuidados Intensivos de un Hospital del Medio Oeste de Santa Catarina, investigar el resultado del uso de los medicamentos recomendados para el tratamiento temprano contra COVID-19 en una comparación entre los años 2020 y 2021. Se observó en este estudio que la mayor frecuencia de hospitalización fue del sexo femenino con un 53,3%, el promedio de hospitalización fue de 13,7±8,5 días, las altas por muerte correspondieron al 33,3% y al mejorar el 66,7% Altas de UCI, en los años 2020 y 2021, respectivamente. También se conoce que el 93,3% de los pacientes utilizaba algún medicamento recomendado para el tratamiento precoz frente a la COVID-19 intrahospitalariamente y el 37,5% de los pacientes de forma extrahospitalaria. Además, se observa que la administración de fármacos profilácticos conocidos como “Kit Covid” no pueden vincularse directamente con la mejoría o empeoramiento de los pacientes, corroborando estudios publicados hasta el momento.
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