Alimentos transgénicos asociados al desarrollo de enfermedades: una revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37316

Palabras clave:

OMG; Enfermedades; Alimentos transgénicos; Beneficios y perjuicios de los OMG.

Resumen

El presente estudio aborda el problema de los alimentos transgénicos o también llamados alimentos modificados genéticamente. Los datos fueron obtenidos a través de una revisión bibliográfica de artículos seleccionados relacionados con el tema de interés, en Google Scholar, Scielo, Biblioteca Virtual y Jornal Brazilinam Journal, publicados en los últimos años en portugués. En el escenario nacional, Brasil ocupa el 2º lugar en el ranking mundial en producción y consumo de transgénicos. La técnica tiene como objetivo manipular el ADN, en algunos casos utilizando la inserción de material genético de diferentes especies del organismo a modificar, con el fin de mejorar algunos aspectos de las plantas, por ejemplo, resistencia a plagas, aumento del valor nutricional, resistencia a las variaciones de humedad, temperatura, con el objetivo principal de aumentar las producciones. En Brasil, el 90% del maíz y el 92% de la soja que se producen son transgénicos. A pesar de los beneficios científicamente probados, es fundamental correlacionar estos datos con investigaciones que muestren algunas posibles pérdidas de la técnica, en su mayoría relacionadas con problemas ambientales, de salud humana y animal. Otro punto a analizar se refiere a la poca información disponible sobre los organismos genéticamente modificados, lo que dificulta su conocimiento y aceptación por parte de los consumidores y la garantía de seguridad por parte de la comunidad científica.

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Publicado

23/11/2022

Cómo citar

NECA, C. S. M. .; MARTINS, C. de O. .; SOUSA, D. A. de .; DIAS, I. K. V. .; MOREIRA, J. T. S. .; BALBINO, T. de A. . Alimentos transgénicos asociados al desarrollo de enfermedades: una revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e477111537316, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37316. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37316. Acesso em: 20 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud