La importancia de la atención farmacéutica a las pacientes embarazadas con hipertensión arterial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37380

Palabras clave:

Hipertensión Arterial; Atención farmacéutica; Eclampsia.

Resumen

La presión arterial alta durante el embarazo puede ser peligrosa tanto para la madre como para el niño. Sin embargo, la mayoría de las mujeres dan a luz a niños sanos. Si, además de la hipertensión, aumenta la excreción de proteínas en la orina y la mujer desarrolla edema, puede surgir una situación potencialmente mortal. Se estima que una de cada diez mujeres embarazadas tiene presión arterial alta. Por lo tanto, se necesita un control cuidadoso y descanso. El objetivo principal del artículo es verificar los beneficios de la Atención Farmacéutica para pacientes embarazadas con hipertensión arterial. Se trata de una revisión sistemática, de carácter cualitativo, con objetivos exploratorios, utilizando la metodología PRISMA como instrumento de recolección de datos en estudios publicados entre 2016 y 2022 en la BVS (Biblioteca Virtual en Salud), Scielo y PubMed. Estos estudios, después de ser seleccionados, fueron leídos e interpretados, utilizando estudios en portugués, inglés y español. Inicialmente, se identificaron 95 estudios, donde después del filtrado, se seleccionaron 10 estudios para componer esta revisión sistemática. La Hipertensión Gestacional ocurre cuando la paciente tiene presión arterial alta, lo que puede derivar en diversos problemas como la eclampsia. Se concluye que la Atención Farmacéutica a la gestante Hipertensa es de diálogo y seguimiento, donde a través de la consejería sobre medicamentos y el seguimiento de la salud de la paciente, se pueda garantizar la salud tanto de la madre como de su hijo en desarrollo.

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Publicado

02/12/2022

Cómo citar

ALMEIDA, A. da S.; VASCONCELOS, D. T. de; CRUZ, L. T. da; FERREIRA, W. M. C. La importancia de la atención farmacéutica a las pacientes embarazadas con hipertensión arterial. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e142111637380, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37380. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37380. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud