La profesión de futbolista profesional: ¿realidad factible o sueño lejano para jóvenes adolescentes brasileños?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37387

Palabras clave:

Fútbol; Juventud; Imaginario.

Resumen

La adolescencia es una etapa fundamental en el proceso de desarrollo humano y el fútbol es uno de los grandes fenómenos culturales. Partiendo de la percepción de la existencia de una relación significativa entre la adolescencia y el fútbol, se desarrolló un estudio cualitativo-descriptivo a partir de una investigación bibliográfica, que utilizó como material de referencia la tesis doctoral de Rottmann, defendida en 2019 en el Programa de Postgrado en Educación de UNILASALLE. A partir de los datos extraídos de esta tesis, se buscó comprender el significado del fútbol en el imaginario de los adolescentes y su posible injerencia en sus formas de vida, además de intentar desentrañar si convertirse en jugador de esta modalidad deportiva remitiría a una realidad posible para cualquier joven con talento o si este fenómeno remitiría a un sueño lejano, disponible sólo para un reducido número de jóvenes. Los datos extraídos señalaron que las razones para que el imaginario de los adolescentes esté presente las representaciones vinculadas al fútbol parecen estar vinculadas al espacio exuberante que el fútbol ocupa en los medios de comunicación en la contemporaneidad, haciendo que los jóvenes ignoren los obstáculos inherentes a la posibilidad de convertirse en jugador, como el control emocional, la postura, la suerte, el buen nivel técnico, las posibles lesiones, la competencia insana, entre otros. Así, el estudio señala que la posibilidad de que un joven, en Brasil, se convierta en jugador estaría mucho más ligada a un sueño lejano que a una realidad posible de ser alcanzada por cualquier joven que demuestre talento y voluntad de alcanzar esta meta.

Citas

Almeida Neto, H. A., & Santos, E. R. Futebol e Infância: Formação de crianças e adolescentes das categorias de base do Sport Club Internacional. Revista Prâksis. Novo Hamburgo, 12, 12-29. https://doi.org/10.25112/rp.v2i0.387.

Benda, R. N., & Greco, P. J. (2001). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Editora UFMG.

Carneiro, T., Mello, R., Nonato, R., & Magalhães, A. (2017). Expectativas parentais na temporalidade contemporânea. Estilos clínicos, 22(1), 29-44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i1p29-44.

Castoriadis, C. (1987). As encruzilhadas do labirinto I. Paz e Terra.

Castoriadis, C. (2007). Sujeito e verdade no mundo social-histórico: seminários 1986-1987: a criação humana I. Editora Record.

Confederação Brasileira de Futebol (2022). Raio-X do futebol: salário dos jogadores. https://www.cbf.com.br/acbf/informes/index/raio-x-do-futebol-salario-dos-jogadores.

Dayrell, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, 24, 40-52. https://www.scielo.br/j/rbedu/a/zsHS7SvbPxKYmvcX9gwSDty/?format=pdf.

Féres-Carneiro, T., & Magalhães, A. (2011). A parentalidade nas múltiplas configurações familiares contemporâneas. In: Moreira, L., & Rabinovich, E. (Orgs.), Família e parentalidade: olhares da Psicologia e da História. Juruá.

Fischer, R. B. (1997). O estatuto pedagógico da mídia: questões de análise. Revista Educação e realidade, 22, 59-80. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71363.

Gastaldo, E. L. (2000). “Os campeões do século”: Notas sobre definição da realidade no futebol espetáculo. Revista Brasileira Cienc. Esporte, 22, 105-124.

https://portalrevistas.ucb.br.

Godoy, A.S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 35, 57-63. https://www.scielo.br/j/rae/a/wf9CgwXVjpLFVgpwNkCgnnC/?format=pdf&lang=pt.

Gremonesi E. L. F., Oliveira, D. V., Xavier, C. C., Fidelix Y. L., Freire, G. L. M., Nascimento Júnior, J. R. A., Benneman R. M., & Acencio, F. R. (2022). Medidas antropométricas de jovens praticantes de futebol: um estudo prospectivo. 11, e6311729511. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29511.

Gunn, A. (2011). Como criar filhos autoconfiantes: 40 maneiras de ajudar as crianças a desenvolver segurança e autonomia. Editora Gente.

Hall, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. Educação e Realidade, 22, 15-46. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71361.

Koch, R. (2012). Marcas da futebolização na cultura e na educação brasileira. (Doctoral dissertation, Universidade Luterana do Brasil).

Laplantine, F., & Trindade, L. (1997). O que é imaginário. Editora Brasiliense.

Lima, E. M. R. .; Oliveira, V. de .; Morão, K. G. .; Aroni, A. L.; & Machado, A. A. (2021). Analysis of the specifity principle during a football training session. Research, Society and Development, 15. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23117.

Mills, J. (2005). Charles Miller: o pai do futebol brasileiro. Panda Books.

Oliveira, V. F. (2014). Imaginário, cotidiano e educação: por uma ética do instante. Cadernos de Educação, 14. https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/4751/3536.

Paim, M. C. (2001). Motivos que levam adolescentes a praticar o futebol. Revista Digital, 43, 1-2. http://www.efdeportes.com/ Revista Digital.

Pimenta, C. A. M. (2006). Sociologia da Juventude. Futebol, paixão, sonho, frustração, violência. Cabral Editora.

Rohrer, C. V. (2016) O futebol: Cultura e convergência das Mídias (Doctoral dissertation, Pontifica Universidade Católica de São Paulo).

Rottmann, H. G. (2019). O imaginário do Futebol no Brasil: Interferências nos Modos de Viver, Projetos de Vida e Futuro de Jovens Adolescentes Vinculados a Programas Sociais Esportivos (Doctoral dissertation, Universidade La Salle).

Seda, D. M. (2017). Sentidos e práticas do imaginário social do futebol em um projeto social: o caso da Vila Olímpica da Mangueira. (Doctoral dissertation, Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

Souza, K. S. (2019). Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos brasileiros de psicologia, 71, 53-54. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672019000200005.

Wisnik, J. (2008). Veneno remédio: o futebol e o Brasil. Companhia das Letras.

Publicado

10/12/2022

Cómo citar

ROTTMANN, H. G.; RATTO, C. G.; GERALDI, D. A. . La profesión de futbolista profesional: ¿realidad factible o sueño lejano para jóvenes adolescentes brasileños?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e339111637387, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37387. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37387. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación