Implementación de untaller de generación de ingresos en atención primaria com mujeres: relato de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37454Palabras clave:
Inclusión Social ; Asistencia de Salud Mental; Terapia Ocupacional; Atención Primaria de Salud.Resumen
Objetivo: Informar y reflexionar sobre la experiencia de terapia ocupacional en el proceso de implementación de un taller de generación de ingresos con mujeres en atención primaria. Metodología: Se trata de un estudio cualitativo y descriptivo del tipo relato de experiencia, desarrollado a partir de las experiencias del terapeuta ocupacional residente en el Programa de Residencia Multiprofesional en Salud Mental del Adulto de la Escola Superior de Ciências da Saúde. Catorce reuniones acompañadas por el residente fueron consideradas para el informe. Resultados: A través de los encuentros se seleccionaron 3 temas sobre los cuales se realiza una amplia discusión, son: “La economía solidaria a través de talleres de generación de ingresos”, “La práctica de la terapia ocupacional en talleres de generación de ingresos” y “Grupo de mujeres y generación de ingresos. ” Conclusión: Se refleja que la implementación junto con el desarrollo de las acciones realizadas en el taller de generación de ingresos, se tornaron importantes posibilidades de enseñanza y aprendizaje para el terapeuta ocupacional residente en la especialidad de salud mental. Se entiende que la propuesta de la Atención Primaria implica un cambio en el modelo biomédico centrado en la enfermedad y busca consolidar la atención integral y una clínica ampliada que ve al individuo en una lógica biopsicosocial, convirtiéndose en la principal característica de los grupos generadores de ingresos con mujeres.
Citas
Alves, K. V. G. et al. (2020). Grupos de artesanato na atenção primária como apoio em saúde mental de mulheres: estudo de implementação. Estudos de Psicologia (Natal), 25(1), 102-112.
Arbesman, M.; Logsdon, O, D. W. (2011) Occupational therapy interventions for employment and education for adults with serious mental illness: a systematic review. American Journal of Occupational Therapy, 65(3), 238-246.
Barreto et al. (2013). A economia solidária na inclusão social de usuários de álcool e outras drogas: reflexões a partir da análise de experiências em MG e SP. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 16(1), 41-56.
Benetton, M. J. (2010). Terapia Ocupacional e Reabilitação Psicossocial: uma relação possível? In Pitta A. Reabilitação Psicossocial no Brasil (pp 13-18). Editora Hucitec.
Brasil. (2001). Ministério da Saúde. Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil, (2005). Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Portaria interministerial n° 2118 de novembro de 2005. Institui parceria entre o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde para cooperação técnica na formação e desenvolvimento de recursos humanos na área da saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF: Ministério da Saúde e Ministério da Educação.
Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Portaria n.° 1169, de 07 de julho de 2005. Brasília, 2005. Destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvam projetos de Inclusão Social pelo Trabalho destinados a pessoas portadoras de transtornos mentais e/ou de transtornos decorrentes do uso de álcool e outras drogas, e dá outras providências. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil (2005). Ministério Da Saúde, Secretaria De Atenção À Saúde. Saúde mental e economia solidária: inclusão social pelo trabalho. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria Nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil (2012). Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil, (2013). Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Saúde Mental.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Brasília. DF: Ministério da Saúde.
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Trata sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil. (2015). Conselho Nacional de Economia Solidária. 1º Plano Nacional de Economia Solidária. Brasília, DF.
Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 510, de 7 de abril de 2016. Trata sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em ciências humanas e sociais. Diário Oficial da União, Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Bosi, M. L. M. et al. (2014). Determinantes sociais em saúde mental: analisando uma experiência não governamental sob a ótica de atores implicados. Revista Brasileira de Epidemiologia [online], 17(2).
Carloto, C. M, & Gomes, A. G. (2011) Geração de renda: enfoque nas mulheres pobres e divisão sexual do trabalho. Serviço Social & Sociedade [online]. n. 105, 131-146.
Delgado, P. G. (2005) Conferência de abertura: economia solidária e saúde mental. In Brasil. Ministério da Saúde. Saúde mental e economia solidária: inclusão social pelo trabalho (pp. 15-30). Brasília: Editora do Ministério da Saúde.
Ferrari, A. A. et al. (2022). Manual do residente: Projeto Político Pedagógico do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto. ESCS. Brasília.
Grollmus, N. S. &Tarrés, J. P. Relatos metodológicos: difractando experiências narrativas de investigación. Fórum Qualitative Social Research, 16(2).
Guimarães, S., & Torres G. C. (2016). Oficinas Terapêuticas: Formas de cuidado em Saúde Mental na Atenção Básica. Uniedu.
Lima, T. C. S., &Mioto, R. C. T. &Prá, K. R. D. (2007). A documentação no cotidiano da intervenção dos assistentes sociais: algumas considerações acerca do diário de campo. Revista Textos & Contextos. 6(1), 93-104.
Lussi, I. A. O., & Pereira, M. A. O. (2011). Empresa social e economia solidária: perspectivas no campo da inserção laboral de portadores de transtorno mental. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(2), 515-521.
Oliveira, C. C., & Souza, F. L. M., & Penha, J. R. L. (2021). Economia solidária na saúde mental: Iniciativas de geração de renda e trabalho. Research, Society and Development, 10(7).
Oliveira, F. B. et al. (2018). Articulação das políticas públicas de saúde mental e economia solidária – iniciativas de geração de trabalho e renda.Holos, ano 34 v. 6.
Onocko-Campos, R., Emerich, B. F., & Ricci, E. C. (2019). Residência Multiprofissional em Saúde Mental: suporte teórico para o percurso formativo. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 23, e 170813.
Martins, R. dc. A. (2009). Cooperativas sociais no Brasil: debates e práticas na tecitura de um campo em construção. Sociologia, Universidade de Brasília, Brasília, 193 p.
Minayo, M. C. S., et al. (2002). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes.
Morato, G. G., & Lussi, I. A. de O. (2015). A prática do terapeuta ocupacional em iniciativas de geração de trabalho e renda: contribuição dos fundamentos da profissão e das dimensões da categoria trabalho. Revista de Terapia Ocupacional, São Paulo.
Morato, G. G., & Lussi, I. A. de O. (2015). Iniciativas de geração de trabalho e renda, economia solidária e terapia ocupacional: aproximações possíveis e construções necessárias. Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional, 23(4), 733–745.
Paladino, L., & Amarante, P. D. D. C. (2022). A dimensão espacial e o lugar social da loucura: por uma cidade aberta. Ciência & Saúde Coletiva, 27, 7-16.
Pitta, A. (2010). Reabilitação Psicossocial no Brasil. 3° ed. São Paulo. Editora Hucitec.
Rezende, L. C. M., et al. (2022). “A Necessidade de Abordagem Sobre Saúde Mental Na Atenção Básica: Uma Revisão Integrativa.”E-Acadêmica, 3(2).
Rocha, R. M. (2012). Enfermagem em Saúde Mental. (2a ed.), Senac nacional.
Rodrigues, A. C., & Yasui, S. (2016). Oficinas de geração de trabalho e renda na atenção psicossocial: reflexões sobre um equipamento e suas produções de cuidado. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 8(20), 1-23.
Saraceno, B. (2010). Reabilitação Psicossocial: uma estratégia para a passagem do milênio. In Pitta A. Reabilitação Psicossocial no Brasil (pp 13-18). Editora Hucitec.
Saraceno, B. (2001). Libertando identidades: da reabilitação psicossocial à cidadania possível. Rio de Janeiro: Te Corá/Instituto Franco Basaglia, p. 111.
Shimoguiri, A. F. D.T, & Costa-Rosa A. (2017). Do tratamento moral à atenção psicossocial: a terapia ocupacional a partir da reforma psiquiátrica brasileira.Interface - Comunicação, Saúde, Educação.
Vianna, L. A. C. (2015). Determinantes Sociais de Saúde: processo saúde doença. Universidade Federal de São Paulo: Universidade Aberta do SUS.
Zanello, V. (2018). Saúde Mental, gênero e dispositivos: cultura e processos de subjetivação. Editora Appris. Curitiba.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Anna Vitória Ferreira Borges; Dalilla Matilde Ferreira de Rezende ; Andressa de França Alves Ferrari

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.