Evaluación del uso del dispositivo bolsa-válvula-mascarilla en una Unidad de Cuidados Intensivos neonatales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37480

Palabras clave:

Cuidados intensivos neonatales; Respiración artificial; Respiración con presión positiva; Reanimación cardiopulmonar.

Resumen

El presente estudio buscó identificar dificultades de manejo o desconocimiento sobre el uso del dispositivo bolsa-válvula-mascarilla (BVM) entre los profesionales de cuidados intensivos. El proceso se desarrolló en cuatro etapas, la primera con la aplicación de un cuestionario estructurado que abordó cuestiones básicas, como el conocimiento del aparato, la segunda a través de una prueba práctica, donde los participantes simularon un cuidado de rutina, para evaluar la presión y el volumen llevados a cabo. por el mismo, luego se da la tercera fase con una educación continúa basada en las dificultades presentadas por los voluntarios durante la ejecución de las pruebas, la cuarta y última, consta de un post test teórico, para el análisis de la fijación del aprendizaje. Los intensivistas tienen, en su mayoría, dominio práctico sobre los equipos, esto se observa porque generan presiones a niveles seguros, volumen corriente con un promedio de 7,57±2,95 ml, estando dentro del ideal estimado y frecuencia respiratoria de 40,87±15,78 incursiones por minuto, también como se recomienda. En la evaluación teórica fue posible señalar pocas dificultades, la que más se destaca es que el 48,4% dice desconocer la presión ideal a realizar en un neonato estable. Cabe destacar la importancia de la formación teórica y práctica continua en cualquier ámbito hospitalario. El profesional preparado evita el daño al paciente, cumple su función y presta un servicio con seguridad, brindando una atención humanizada, reduciendo gastos y tiempo de hospitalización.

Citas

Almeida M.F.B, Guinsburg R; Coordenadores Estaduais e Grupo Executivo PRN-SBP; Conselho Científico Departamento Neonatologia SBP. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: diretrizes 2022 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria; 2022. https://doi.org/10.25060/PRN-SBP-2022-2

Argolo, H. T., Mascarenhas, L. I. A., & Silva Júnior, J. E. F. D. (2014). O impacto da hiperinsuflação manual no sistema cardiorespiratório de pacientes em ventilação mecânica. https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/342

Aziz, K., Lee, H. C., Escobedo, M. B., Hoover, A. V., Kamath-Rayne, B. D., Kapadia, V. S., ... & Zaichkin, J. (2020). Part 5: neonatal resuscitation: 2020 American heart association guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular care. Circulation, 142(16_Suppl_2), S524-S550.

Brasil. (2018). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: Orientações para implementação. Ministério da Saúde. (1), 1-184. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wpcontent/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral- %C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3oEletr%C3%B4nica.pdf.

Carvalho, C. G., Silveira, R. C., & Procianoy, R. S. (2013). Lesão pulmonar induzida pela ventilação em recém-nascidos prematuros. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 25, 319-326.

Cezar, F. A. (2018). Avaliação da manobra de hiperinsuflação manual aplicada por fisioterapeutas em UTIs no Brasil: um questionário sobre a prática clínica. Trabalho de conclusão de curso - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos.

Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Artes Médicas.

Freire, C. B. (2016). Efeitos ventilatórios da fisioterapia respiratória com e sem hiperinsuflação manual em recém-nascidos pré-termos sob ventilação mecânica. Dissertação (Curso de Mestrado em Fisioterapia Materno-Infantil) Univ Fernando Pessoa, Porto.

Godoy, V. C. W. P. D., Zanetti, N. M., & Johnston, C. (2013). Hiperinsuflação manual para desobstrução das vias aéreas em pediatria: revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 25, 258-262.

Holte, K., Ersdal, H., Eilevstjønn, J., Gomo, Ø., Klingenberg, C., Thallinger, M., ... & Størdal, K. (2020). Positive end-expiratory pressure in newborn resuscitation around term: a randomized controlled trial. Pediatrics, 146(4).

Hughes, S. (2018). Modes of Neonatal Ventilation: Breathe Deeply!. Critical Care Nursing Clinics, 30(4), 523-531.

Jain, D., D’Ugard, C., Aguilar, A., Del Moral, T., Bancalari, E., & Claure, N. (2020). Use of a mechanical ventilator with respiratory function monitoring provides more consistent ventilation during simulated neonatal resuscitation. Neonatology, 117(2), 151-158.

Johnston, C., Zanetti, N. M., Comaru, T., Ribeiro, S. N. D. S., Andrade, L. B. D., & Santos, S. L. L. D. (2012). I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 24, 119-129.

Niermeyer, S. (2015, October). From the Neonatal Resuscitation Program to Helping Babies Breathe: Global impact of educational programs in neonatal resuscitation. In Seminars in Fetal and Neonatal Medicine (Vol. 20, No. 5, pp. 300-308). WB Saunders.

Oliveira, P. M. N. D., Almeida-Junior, A. A., Almeida, C. C. B., Ribeiro, M. Â. G. D. O., & Ribeiro, J. D. (2011). Fatores que afetam a ventilação com o reanimador manual autoinflável: uma revisão sistemática. Revista Paulista de Pediatria, 29, 645-655.

Ortiz, T. D. A. (2008). Influência do operador e do reanimador manual na manobra de hiperinsuflação manual: estudo em simulador do sistema respiratório (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Ortiz, T. D. A., Forti Junior, G., Volpe, M. S., Beraldo, M. D. A., Amato, M. B. P., Carvalho, C. R. R., & Tucci, M. R. (2013). Evaluation of manual resuscitators used in ICUs in Brazil. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 39, 595-603.

Pirone, A. C. E. (2019). Incidência, fatores de risco e consequências da extubação acidental em recém-nascidos prematuros com menos de 1.500 gramas, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Roehr, C. C., Davis, P. G., Weiner, G. M., Jonathan Wyllie, J., Wyckoff, M. H., & Trevisanuto, D. (2021). T-piece resuscitator or self-inflating bag during neonatal resuscitation: a scoping review. Pediatric Research, 89(4), 760-766.

Resende, J. G., Menezes, C. G., Paula, A., Ferreira, A. C., Zaconeta, C. A., Silva, C. A., ... & Tavares, P. (2006). Avaliação do pico de pressão e da freqüência respiratória durante o uso de balão auto-inflável em um modelo de pulmão neonatal. Jornal de Pediatria, 82, 359-364.

Viana, C. C., Nicolau, C. M., Juliani, R. C. T. P., Carvalho, W. B. D., & Krebs, V. L. J. (2016). Repercussões da hiperinsuflação manual em recém-nascidos pré-termo sob ventilação mecânica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 28, 341-347.

Weiner, G. M., & Zaichkin, J. (2022). Updates for the Neonatal Resuscitation Program and Resuscitation Guidelines. NeoReviews, 23(4), e238-e249.

Wolski, A. (2021). Uso da ventilação por pressão positiva na reanimação de recém-nascido em sala de parto.Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde.

Publicado

26/11/2022

Cómo citar

LEAL, D. B. .; LINO, G. S.; SILVA, V. C. e; MOLETA , J. F. K.; SCHLEDER, J. C. .; SANTOS, P. M. dos . Evaluación del uso del dispositivo bolsa-válvula-mascarilla en una Unidad de Cuidados Intensivos neonatales . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e543111537480, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37480. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37480. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud