Alimentación saludable en la Amazonía con nutrientes y sustancias bioactivas de frutas tropicales
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37494Palabras clave:
Alimentación saludable; Nutrientes; Vitaminas; Sustancias bioactivas.Resumen
Este trabajo tiene como objetivo contextualizar, a través de una revisión bibliográfica, la importancia de los nutrientes y sustancias bioactivas presentes en las frutas tropicales más consumidas en la Amazonía y, principalmente, enfatizar el consumo de estas frutas para una dieta saludable. El objetivo de este trabajo fue analizar el aporte de algunas frutas tropicales en el aporte de nutrientes y sustancias bioactivas y relacionar su forma de consumo para obtener una dieta saludable y beneficiosa para la salud humana. La revisión bibliográfica se realizó en el año 2022, a partir de artículos, libros, capítulos de libros, disertaciones y tesis. Los resultados mostraron que el consumo de frutas en forma de jugo, particularmente en sistemas de alimentación colectiva, aporta nutrientes y sustancias bioactivas a una dieta saludable y efectos positivos para la salud. Además de los nutrientes, los carotenoides, la vitamina C y los antioxidantes son las principales sustancias que aportan las frutas. Las principales frutas consumidas en una dieta saludable son piña, açaí, acerola, buriti, guayaba, mango, papaya, maracuyá, sandía, pupunha y tucumã. Estos frutos son los más consumidos, debido a su precio asequible, disponibilidad con cosecha durante un largo período del año, hábitos alimenticios y mayor aceptación por parte de la población. Los resultados indicaron que fomentar el consumo regular de frutas debe servir de base para el desarrollo de estrategias de vigilancia alimentaria y nutricional, con el fin de promover hábitos alimentarios saludables.
Citas
Aguiar, J. P. L. (2019). Tabela de composição de Alimentos da Amazônia. Manaus: Editora INPA.
Almeida, A.F. (2020). (Org). Frutos amazônicos: biotecnologia e sustentabilidade. Palmas, TO: EDUFT.
Almeida Júnior, S. et al. (2020). Avaliação do potencial do fruto de Psidium guajava contra os efeitos protetores genotóxicos da doxorrubicina. Cadernos Saúde Coletiva [online]. v. 28, n. 3, p.422-425.
Alencar, F. H. et al. (2002). Diagnóstico da realidade nutricional no Estado do Amazonas, Brasil. I – Hipovitaminose A.
Alves, G. & Cunha, T. (2020). A importância da alimentação saudável parar o desenvolvimento humano. Revista perspectivas online: humanas e sociais aplicadas, v.10, n.27,p.3-4.
Andrade Júnior, M. C, & Andrade, J. S. (2014). Amazonian Fruits: No Overview of Nutrients, Calories and Use in Metabolic Disorders, Scientific Research, p. 1693.
Aranha, F. Q. et al. (2020). O papel da vitamina C sobre as alterações orgânicas no idoso. Revista de Nutrição, v. 13, p. 89-97.
Azevedo, S. C. M. et al. (2017). Estudo da conservação das propriedades nutricionais da polpa de tucumã (Astrocaryum aculeatum) in natura em embalagens a vácuo. Brazilian Journal of Food Technology, v. 20.
Benzecry, S. (2020). Abordagem da nutrição da população ribeirinha (org.), Disponível em:< https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/24399>. Acesso em 06/06/2022.
Bergmann, A. R. (2021). Benefícios do consumo de frutas fontes de vitamina C para o fortalecimento do sistema imunológico, associado ao COVID-19: uma revisão de literatura. Revista Thema, v. 20, p. 102-111.
Canuto, G. A. B. et al. (2010). Caracterização físico-química de polpas de frutos da Amazônia e sua correlação com a atividade anti-radical livre. Revista Brasileira de fruticultura, v. 32, p. 1196-1205.
Cardoso, M. O. & Cohen, A. I. (2010). Cultivares de melancia recomendadas para plantio em” terra firme” no Estado do Amazonas. Embrapa Amazônia Ocidental-Comunicado Técnico (INFOTECA-E).
Cavalari, T. G. F. & Sanches, R. A. (2018). Os efeitos da vitamina C. Revista saúde em foco, p. 749-765.
Couto, R. S. et al. (2020). Propriedades antioxidantes e terapêuticas do Euterpe oleracea Mart, açaí uma revisão da literatura. Universidade Católica do Salvador, SEMOC-Semana de Mobilização Científica-Envelhecimento em tempos de pandemia.
Cunha, C. M. L. et al. (2020). Associação entre padrões alimentares com fatores socioeconômicos e ambiente alimentar em uma cidade do Sul do Brasil. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/csc/a/nZLyH4MXbjKhtwjZcwHy5KK/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 01/11/2022.
Dias, S. S. S. & Lima Júnior, L. C. (2020). Alimentos funcionais na prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v.4, n.10, p.3-4.
Flor, N. S. et al. (2015). Nutritional value and sensorial attributes of tucum paste. British Journal of Applied Science & Technology.
Franklin, B. & Do Nascimento, F. C. A. (2020). Plantas para o futuro: compilação de dados de composição nutricional do araçá-boi, buriti, cupuaçu, murici e pupunha. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 3, p. 10174-10189, 2020.
Freitas, V. (2019). O mundo colorido das antocianinas. Revista de Ciência Elementar, v.7, n. 2.
Gomes, B. et al. (2022). Efeitos das antocianinas na saúde: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, v.11, n. 4, p. e6411427069-e6411427069.
Gonçalves, S. S, et al., (2010). Influência do branquamento nas características físico químicas e sensoriais do abacaxi desidratado. Alim. Nutri. v. 21, n. 4, p. 651-657.
Hidalgo, P. S. P. et al. (2016). Plantas oleaginosas amazônicas: química e atividade antioxidante de patauá (Oenocarpus bataua Mart.). Revista Virtual de Química, v. 8, n. 1.
Horst, M. A. (2013). Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença, Barueri, SP: Manole, Cap.2, p.593-611.
Kim S. Y. et al. (2016). Protective effects of polysaccharides from Psidium guajava leaves against oxidative stresses. Int J Biol Macromol.
Medeiros, T. S. et al. (2021). Sobreviventes do câncer têm consumo inadequado de calorias e de nutrientes antioxidantes. Nutrición Clínica y Dietética Hospitalaria, v. 41, n. 3.
Mendes Filho, et al. (2014). Determinação de macronutrientes minerais da polpa de manga (Mangifera indica L.). Revista Eletrônica Perspectivas da Ciência e Tecnologia, v.6, n. 1-2, p. 22.
Mendes, L. et al. (2022). Intervenção nutricional no doente com COVID-19. Saúde e tecnologia.
Disponível em: <https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/12124>. Acesso em 22/6/2022
Mezadri, T. et al. (2006). El fruto de la acerola: composición y posibles usos alimentícios. ALAN, Caracas, v. 56, n. 2, p. 101-109.
Monteiro, E. P. & Freitas, L. A (2020). Identificação de antocianinas em frutas da região amazônica: Um indicador natural usado como recurso didático para o ensino de química. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 11, p. 86590-86600.
Naz, A. et al. (2014). Watermelon lycopene and allied health claims. EXCLI J.
Nogueira, T. B. B. et al. (2019). Acessibilidade, biodisponibilidade e consumo de alimentos fontes de carotenoides e vitamina A em crianças de até 5 anos. SEMEAR: Revista de alimentação, nutrição e saúde, Rio de Janeiro, p.1-9.
Oliveira, A. C. (2016). Utilização da farinha de resíduos de casca de frutos amazônicos como fonte de antioxidantes para o enriquecimento de suco pronto. In: Anais do Congresso de iniciação do INPA- CONIC. 2016.
Oliveira, D. H. S. et al. (2021). A importância de uma alimentação saudável como forma de aumento da imunidade através das vitaminas e minerais. Disponível em:< https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20305>. Acesso: 22/06/2022.
Paschoal, V. et al. (2019). Nutrição funcional & alimentos brasileiros: um caminho para a longevidade. org. VP Ed – São Paulo.
Ramos, A. S. (2019). Frutos não convencionais amazônicos: descrição química e propriedades antioxidantes e antiglicantes. 183 f. Tese (Doutorado em química) – Universidade Federal do Amazonas.
Ribeiro, E. E. & Da Cruz, I. B. M. (2010). Dieta Amazônica: saúde e longevidade. Manaus: editora da Amazônia.
Santos, L. P. et al. (2018). Influência da época de amostragem no estado nutricional de quinze cultivares de mamoeiros, aferidos por meio das análises de micronutrientes, em condições edafoclimáticas do Amazonas. In Embrapa Amazônia ocidental-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: SIMPOSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 7. 2018, Vitória. Produção e sustentabilidade hídrica. [sl], 2018; 2018.
Silva, M. L. & Vieira, R. C. S. (2020). Proposta de adaptação da dieta mediterrânea utilizando alimentos da região Amazônica. Revista Ensino, Saúde e Biotecnologia da amazônica, v.2, n. 1, p. 47-62.
Soares, F. M. et al. (2018). Determinação dos teores de gingeróis e carotenoides em gelatina de maracujá com microcápsula de gengibre (Gengiber officinale). In 9th international Symposium on Technological innovation.
Spachi, K. D. C. et al (2021). Pupunha (Batris gasipaes Kunth): uma revisão. In: Agricultura e Agroindústria no contexto do desenvolvimento rural sustentável. Cap. 23, p. 335-338.
Tabela brasileira de composição de alimentos (2011). NEPA - UNICAMP. 4.ed.revista e ampliada. Campinas.
Tillman, J. (2009). Saúde natural: Vitaminas. Editora RIDEEL, São Paulo, p.10-12.
Velasque, L. F. L. & Lobo, A. C. M. (2016). Revisão de literatura sobre os efeitos terapêuticos do açaí e sua importância na alimentação. Biosaúde, v. 18, n. 2, p.97-106.
Verruck, S. et al. (2022). Compostos Bioativos com capacidade antioxidante e antimicrobiana em frutas. Revista CSBEA, v. 4, n. 1, p. 9.
Vidoto, M. L. (2019). Saúde Nua e crua: Alimentos na prevenção e Cura de Doenças, Peso ideal e Qualidade de vida. 3 ed. São Paulo: Bio editora.
Zimmermann, A. M. & Kirsten, V. R. (2008). Alimentos com função antioxidante em doenças crônicas: uma abordagem clínica. Disciplinarum Scienti/ Saúde, v. 9, n. 1, p. 51-68.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cintia Cury Rolim; Jerusa Souza Andrade
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.