La militarización de las escuelas públicas y el desarrollo de la niñez y la juventud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37676Palabras clave:
Militarización; Escuela pública; Colegio militar.Resumen
La investigación tiene como objetivo analizar las consecuencias en la niñez y adolescencia de la militarización de las escuelas públicas. Esta es una revisión integradora de literatura realizada a través de las bases de datos Google Scholar, SCORPUS, Web of Science utilizando las palabras clave: “militarización”, “adolescente” y “escuela pública”. Combinados entre sí por el operador booleano AND. Como criterio de inclusión: artículos disponibles en su totalidad, en portugués, español e inglés, que abordaron el tema, en los últimos diez años (2012-2022). Como criterios de exclusión: artículos que no contemplaran el tema y estudios repetidos en las bases de datos. El modelo de administración militar de la escuela con la actuación general de las empresas del ejército nacional data de 1998; sin embargo, el cambio de las escuelas públicas del interior, que estaban en funcionamiento, a la gestión de la PM es un fenómeno que comenzó en Goiás, en 1998, cuando las autoridades del gobierno de Marconi Perillo crearon e instalaron una escuela para la marina, avalada por una ley de 1976, para brindar escolarización diferenciada a los dependientes de la marina. Es fundamental resaltar que, así como el fenómeno de la militarización es reciente y contundente en las sentencias de castigo a las escuelas públicas, la fabricación de saberes sobre esta universidad El maniquí ha cobrado protagonismo y se está desarrollando en las universidades brasileñas.
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