Retos y avances: el papel de los profesionales de enfermería en la estética

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37803

Palabras clave:

Enfermería; Estética; Precaución.

Resumen

El objetivo del estudio es conocer el desempeño de los profesionales de enfermería en estética frente a la literatura científica. La investigación se basa en una revisión integradora de un enfoque cualitativo y exploratorio. La recolección de datos se realizó en marzo de 2022 en las bases de datos BIREME y PubMed con el DECS/MESH: estética (Estética), enfermería, salud. Los criterios de inclusión fueron estudios en el cronograma de 2017 a 2022, con el objetivo de identificar artículos que estuvieran de acuerdo con la opinión de COFEN 529/2016, de acuerdo con los descriptores estipulados y la pregunta guía. Los criterios de exclusión fueron editoriales y notas para los editores, así como investigaciones fuera del tema abordado. Los resultados de la investigación mostraron que el área de la actividad de enfermería en estética tiene desafíos en el mercado laboral como emprendedor debido al capital y la conciencia de otros profesionales ya insertos en el área, además, existen limitaciones en materia de estudios de posgrado en el área que están regulados. Así, se enfatiza que su conducta no se limita al tratamiento estético de individuos sanos, sin enfermedades y limitaciones, sino que también incluye pacientes con enfermedades, limitaciones y necesidades asistenciales, que pueden combinar las competencias y conocimientos de las enfermeras en servicios estéticos. Se concluye que para las enfermeras, la inserción en el campo de la estética es una oportunidad para la complementariedad financiera e intelectual, la mejora técnica y la satisfacción laboral. La regulación de los procedimientos y recursos de tratamiento aumentará la seguridad de la práctica y el desempeño legal para clientes y enfermeras, reafirmando las habilidades y competencias profesionales previamente adquiridas después de los cursos profesionales.

Biografía del autor/a

Beatriz dos Reis Sousa, Centro Universitário do Maranhão

Discente do curso de enfermagem Universidade Ceuma

Raiane Gama de Souza Ramalho, Centro Universitário do Maranhão

Graduada em enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA

Bruna Oliveira Silva Milhomem, Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos

Graduada em Enfermagem pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos - ITPAC. Graduanda do curso de pós graduação em Gestão e Auditoria em Serviço de Saúde pelo Instituto Florence de Ensino Superior

Cristina Limeira Leite, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduada em Enfermagem, UNISULMA. Doutora em Ciências, UFRJ/UNIRIO - Mestre em Ciências Ambientais e Saúde, PUC-GO. Especialista em Enfermagem do Trabalho - FABIC. Docente na Universidade Ceuma nos cursos de Enfermagem E Odontologia e Professora Substituta Universidade Federal do Maranhão.

Amanda Letícia Moreira dos Santos, Universidade Estadual do Tocantins

Graduada em enfermagem pela Universidade Estadual do Tocantins – Campus Augustinópolis, Estado do Tocantins

Vanessa Silva Sousa Viana, Universidade Estadual do Tocantins

Graduada em Enfermagem, pela Universidade do Tocantins - UNITINS

Denise Chrysostomo Suzuki, Universidade Federal de São Paulo

Doutoranda em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência na Universidade Federal de São Paulo desde 2021. Mestra em Ciências pelo Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal de São Paulo e Escola Paulista de Medicina, 2020. Musicoterapeuta Neurológica pela Robert F. Unkefer Academy for Neurologic, 2020. Especialização em Adolescência para Equipe Multiprofissional no Setor de Medicina do
Adolescente da Universidade Federal de São Paulo, 2018. Bacharel em Musicoterapia (Faculdade Paulista de Artes, 2009). Music Therapy. Musicoterapeuta Clínica e pesquisadora na área de musicoterapia neurológica.

Janayna Araújo Viana, Universidade Federal de São Paulo

Enfermeira. Graduada pela Faculdade do Bico do Papagaio - FABIC. Especialista em Docência do Ensino Superior (Lato Sensu) pela FABIC. Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva (Lato Sensu) pelo Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós- Graduação - INESPO. Mestre pelo Programa Stricto Sensu em Ciências Ambientais e Saúde da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC - GO). Docente do Centro Universitário do Maranhão (UNICEUMA) nas disciplinas de: Semiologia, Bioética, Enfermagem no controle das infecções hospitalares e Práticas integrativas VII. Docente do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Tocantins - UNITINS, ministrando a disciplina de Tópicos Especiais da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Integrante do grupo de pesquisa Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Saúde Pública- NIEPESP da UNITINS. Doutoranda em Educação e Saúde na Infância e Adolescência pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Maria Sylvia de Souza Vitalle, Universidade Federal de São Paulo

Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes, Residência Médica em Pediatria na Cruz Vermelha Brasileira, Residência Médica em Pediatria no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (R3, 1985), Mestre em Pediatria pela Escola Paulista de Medicina (EPM) /Universidade Federal de São Paulo - Unifesp, Doutora em Medicina pela EPM/Unifesp (2001). Membro do Departamento de Adolescência da Sociedade de Pediatria de São Paulo/SPSP desde 1991. Chefe do Setor de Medicina do Adolescente/Unifesp desde 2007. Prof. Adjunto Doutor do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP. Atua como Co-Coordenadora da Semiologia Pediátrica/Unidade Curricular Semiologia Humana. Membro da Comissão de Avaliação Discente - Prova de Habilidades e Atitudes (desde 2017). Vice-Coordenador do Programa de Pós Graduação Educação e Saúde na Infância e Adolescência do Departamento de Educação da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Unifesp, Campus Guarulhos (de agosto/2017 a fev/2018). Participa das Disciplina de Pediatria Geral e Comunitária (ênfase na Adolescência) e  Disciplina de Semiologia Pediátrica. Professor Permanente do Programa de Pós Graduação Educação e Saúde na Infância e Adolescência, Departamento de Educação, Unifesp (Área 46 -Ensino, CAPES) desde 2009. Orientadora (Mestrado e Doutorado) deste Programa nas linhas:Inclusão Social e Vulnerabilidades e Desenvolvimento Humano e Saúde. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, UNIFESP (2017), área de concentração: Ciências Sociais e Humanas em Saúde e Professor Colaborador de 2018 a 2019. Membro do Centro de Educação Transdisciplinar CETRANS (desde 2012). Membro da International Association for Adolescent Health IAAH (desde 2012). Vice- Presidente do Departamento de Adolescência da SPSP no triênio 2013-2015. Presidente do Departamento de Adolescência da SPSP DE 2016-2019. Membro da Confederación de Adolescencia y Juventud de Iberoamerica y el Caribe - CODAJIC (desde 2013) Membro do Conselho Executivo de CODAJIC no triênio 2020-2023. Líder do Grupo de Pesquisa: Atenção Integral e Interdisciplinar ao Adolescente.

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Publicado

27/11/2022

Cómo citar

SOUSA, B. dos R. .; RAMALHO, R. G. de S.; MILHOMEM, B. O. S.; LEITE, C. L.; SANTOS, T. R. dos .; SANTOS, A. L. M. dos .; VIANA, V. S. S.; SUZUKI, D. C. .; VIANA, . J. A. .; VITALLE, M. S. de S. Retos y avances: el papel de los profesionales de enfermería en la estética. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e579111537803, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37803. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37803. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Revisiones