Características botánicas, agronómicas, fitoquímicas y biológicas de Aspidosperma pyrifolium Mart.: Una revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3784

Palabras clave:

Aspidosperma pyrifolium; Fitoquímica; Farmacología.

Resumen

Conocido popularmente como pereiro, Aspidosperma pyrifolium tiene importancia económica debido al uso de su madera. Sin embargo, no hay estudios que brinden información relevante relacionada con las características botánicas, agronómicas, fitoquímicas y biológicas que involucran a esta especie de planta. Por lo tanto, este trabajo tuvo como objetivo desarrollar un estudio sobre diferentes características de A. pyrifolium. El presente estudio fue una revisión bibliográfica del tipo narrativo. Se incluyeron artículos, monografías, disertaciones y tesis recuperadas de las bases de datos: Lilacs, Scielo, PubMed, ScienceDirect y bancos de tesis y disertaciones de universidades públicas. Los estudios destacan el uso de A. pyrifolium por varias poblaciones, especialmente en la región noreste de Brasil, más precisamente en el bioma de Caatinga, donde tiene importancia económica y ecológica. En cuanto a los metabolitos, se observa la presencia, principalmente, de flavonoides y alcaloides. Además, los estudios también informan que esta planta tiene acción analgésica, antiinflamatoria contra ectoparásitos, infecciones, disfunción eréctil y actividad hipotensora, sin embargo, ha mostrado toxicidad en diferentes modelos animales. Por lo tanto, se observa que pereiro tiene el potencial de convertirse en un posible fármaco, fitofarmacéutico y / o fitoterapeuta.

Biografía del autor/a

Francisco Patricio de Andrade Júnior, Universidade Federal da Paraíba

Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos.

Maria das Neves Silva Neta, Universidade Federal da Paraíba

Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos.

Maria Franncielly Simões de Morais, Universidade Federal da Paraíba

Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos.

Laísa Vilar Cordeiro, Universidade Federal da Paraíba

Doutoranda, Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos.

Helivaldo Diógenes da Silva Souza, Universidade Federal da Paraíba

Doutor em Química

Ana Laura de Cabral Sobreira, Universidade Federal da Paraíba

Doutoranda, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos

Júlia Beatriz Pereira de Souza, Universidade Federal de Campina Grande

Profª. Drª. Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande.

Edeltrudes de Oliveira Lima, Universidade Federal da Paraíba

Profª. Drª. Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos.

Citas

Agra, M. F.; Baracho, G. S.; Nurit, K.; Basílio, I. J. L. D. & Coelho, V. P. M. (2007a). Medicinal and poisonous diversity of the flora of “Cariri Paraibano”, Brazil. Journal of Ethnopharmacology, 111(2), 383-395. Doi: 10.1016/j.jep.2006.12.007.

Agra, M.F. (2007b). Sinopse da flora medicinal do Cariri Paraibano. Oecologia Brasiliensis, 11(3), 323-330. Doi: 10.4257/oeco.2007.1103.02.

Aires, I. C. S.; Lima, R. A. (2014). Potencial fungicida do extrato etanólico dos talos de Piper aduncum L. (Piperaceae) sobre Candida albicans in vitro. Revista Eletrônica de Biologia, 7(3), 270-280.

Albuquerque, U. P.; Medeiros, P. M.; Almeida, A. L. S.; Monteiro, J. M.; Neto, E. M. D. F. L.; Melo, J. G. & Dos Santos, J. P. (2007). Medicinal plants of the caatinga (semi-arid) vegetation of NE Brazil: A quantitative approach. Journal of Ethnopharmacology, 114(3), 325-354. Doi: 10.1016/j.jep.2007.08.017.

Allorge, L. & Poupat, C. (1991). Position systématique et révision du genre Aspidosperma (Apocynaceae) pour les trois Guyanes. Le point sur leur étude chimique. Bulletin de la Societe Botanique de France, Lettres Botanique, 138(4/5), 267-301.

Almeida, C. F. C. B. R.; Silva, T. D. L.; Amorim, E. L. C.; Maia, M. D. S. & Albuquerque, U. P. (2005). Life strategy and chemical composition as predictors of the selection of medicinal plants from the caatinga (Northeast Brazil). Journal of Arid Environments, 62(1), 127-142. Doi: 10.1016/j.jaridenv.2004.09.020.

Almeida, V. L. (2019). Aspidosperma species: A review of their chemistry and biological activities. Journal of Ethnopharmacology, 231, 125-140. Doi: 10.1016/j.jep.2018.10.039.

Alves, L. S.; Velloso, A. P. S. (2005). Tratamento da disfunção erétil. Revista Médica de Minas Gerais, 15(2), 110-115.

Andrade Júnior, F. P.; Alves, T. W. B.; Romano, T. K. F.& Medeiros, F. D. (2018). Potencial antibacteriano e antifúngico de extratos de Anacardium occidentale. Periódico Tchê Química, 15(30), 313-321.

Araújo, J. R. et al. (2007). Isolation and characterization of the monoterpenoid indole alkaloids of Aspidosperma pyrifolium. Phytochemistry Reviews, 6, 183-188. Doi: 10.1007/s11101-006-9044-y.

Braga, R. (1976). Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará. 3ª ed. Fortaleza: ESAM.

Bruning, M. C. R.; Mosegui, G. B. G.; Vianna, C. M. M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10), 2675-2685.

Castello, A.C.D. Aspidosperma in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB15551>. Acesso em: 22 abr. 2020.

Ceravolo, I. P.; Zani, C. L.; Figueiredo, F. J.; Kohlhoff, M.; Santana, A. E. & Krettli, A. U (2018). Aspidosperma pyrifolium, a medicinal plant from the Brazilian caatinga, displays a high antiplasmodial activity and low cytotoxicity. Malaria Journal, v. 17(1), 436. Doi: 10.1186/s12936-018-2568-y.

Coppock, R. W.; Dziwenja, M. M. (2017). Teratogenesis in livestock. Reproductive and developmental toxicology. Academic Press., 1391-1408. Doi: 10.1016/B978-0-12-804239-7.00072-X.

Craveiro, A. A.; Matos, F. J. A.; Serur, L. M. (1983). Alkaloids of Aspidosperma pyrifolium. Phytochemistry, 22(6), 1526-1528. Doi: 10.1016/S0031-9422(00)84061-3.

De Candolle, A. P. (1844). Apocynaceae. Prodromus, 8, 317-489.

Deutsch, H. F. Evenson, M.A.; Drescher, P.; Sparwasser, C.; Madsen, P.O. (1994). Isolation and biological activity of aspidosperpermine and quebrachamine from Aspidosperma tree source. Journal of Pharmaceutical & Biomedical analysis, 12(30), 1283-1287. Doi: 10.1016/0731-7085(94)00066-2.

Ezcurra, C. (1981). Revisión de las apocináceas de la Argentina. Darwiniana, 23(2-4), 367-474.

Flambó, D. F. A. L. P. Atividades biológicas dos Flavonoides. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Universidade Fernando Pessoa, Porto- RS, p.43, 2013.

França, I. S. X.; Souza, J. A. D.; Baptista, R. S. & Britto, V. R. D. S. (2008). (2008). Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(2), 201-208.

Freitas, R. M. O. (2010). Efeito da irrigação com água salina na emergência e crescimento inicial de plântulas de jucá. Revista Caatinga, 13(23), 54-58.

FreitaS, R. S. & Silva, E. C. (2018). Respostas fisiológicas de mudas de Aspidosperma pyrifollium (Apocynaceae) à ciclos de suspensão de rega. Scientia Plena, 14(5), 1-12. Doi: 10.14808/sci.plena.2018.051201.

Furtado, F. F.; Menezes, C. P.; Bernardo, V. B.; Santana, A. E. G.; Salvador, M. J.; Araújo-Júnior, J. X.; Paulino, E. T.; Silva, J. C. G.; Ribeiro, E. A. N.; Medeiro, I. A. (2017). Antihypertensive and vasorelaxant effects of the ethanolic extracts from the stem bark of Aspidosperma tomentosum Mart. Journal of Applied Pharmaceutical Science, 7(10), 118-124. Doi: 10.7324/JAPS.2017.71017.

Golan, D. E. (2009). Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 2.ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Henrique, M. C.; Nunomura, S. M.; Pohlit, A. M. (2010). Alcaloides indólicos de cascas de Aspidosperma vargasii e A. desmanthum. Química Nova, 33(2), 284-287. Doi: 10.1590/S0100-40422010000200010.

Koch, I. 2015. Apocynaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB15551>. Acesso em 28 de janeiro de 2020.

Leite, R. F. S. Elucidação estrutural por RMN de alcaloides indólicos dos extratos de Aspidosperma nitidum Benth. Ex Müll. Arg. e Aspidosperma pyrifolium Mart. (Apocynaceae). Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Química e Biotecnologia. Universidade Federal de Alagoas, Maceió-AL, p.150, 2016.

Lima, D. A. (1989). Plantas da Caatinga. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências.

Lima, M.C.J. S. Bitencourt, M. A. O.; Furtado, A. A.; Rêgo, M. T.; Siqueira, E. M. S.; Oliveira, R. M.; Rocha, H. A. O.; Rocha, K. B. F.; Silva-Júnior, A. A.; Zucolotto, S. M.; Pedrosa, M. F. F. (2017). Aspidosperma pyrifolium Has Anti-Inflammatory Properties: An Experimental Study in Mice with Peritonitis Induced by Tityus serrulatus Venom or Carrageenan. International Journal of Molecular Sciences, 18(11), 2248. Doi: 10.3390/ijms18112248.

Lima, M. C. J. S. Análise fitoquímica e avaliação das atividades anti-inflamatória, antipeçonhenta e citotóxica de extratos aquosos de Aspidosperma pyrifolium e Ipomoea asarifolia. 150f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2015.

Lima, M. C. J. S.; Soto-Blanco, B. (2010). Poisoning in goats by Aspidosperma pyrifolium Mart.: Biological and cytotoxic effects. Toxicon, 55(2-3), 320-324.

Pessoa, C.; Costa-Lotufo, L.V.; Leyva A, Moraes, M.E.A.; Moraes, M.O. (2006). Anticancer potential of northeast brazilian plants. Advances in Phytomedicine, 2:197-211.

Fernandes, P. R. D.; Bizerra, A. M. C. (2020). Avaliação quantitativa de atividades antioxidantes das plantas nativas da Rigião do Alto Oeste Potiguar/RN. Research, Society and Development, 9(1).

Lins, F. S. V. Constituintes químicos e avaliação toxicofarmacológica de Aspidosperma pyrifolium Mart. (Apocynaceae). 152f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCF) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, PB, 2016.

Lorenzi, H. (2008). Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.

Maia, G. N. (2004). Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. São Paulo: D & Z Computação Gráfica e Editora.

Markgraf, F. (1968). Apocináceas. In: P. R. Reitz (Ed.), Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues.

Medeiros, E. V.; Duda, G. P.; Santos, L. A. R.; Lima, J. R. S.; Almeida-Cortêz, J. S.; Hammecker, C.; Lardy, L.; Cournac, L. (2017). Soil organic carbon, microbial biomass and enzyme activities responses to natural regeneration in a tropical dry region in Northeast Brazil. Catena, 151, 137-146.

Messiades, D. M. S. Estudo das propriedades biológicas, fitoquímicas e toxicológicas de Aspidosperma pyrifolium Mart. 139f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, PB, 2014.

Müeller, A. J. (1860). Apocynaceae. In: K. P. von Martius (Ed.), Flora Brasiliensis, 6(1), 1-196.

Munns, R. (2002). Comparative physiology of salt and water stress. Plant Cell and Environment, 25(2), 239-250.

Nóbrega, M. G. L. A. Perfil fitoquímico e farmacológico da Aspidosperma pyrifolium Mart. “Ensaios pré-clínicos”. 83f. Dissertação. Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, 2008.

Nogueira, P. C. N.; Araújo, R. M.; Viana, G. S. B.; Araújo, D. P.; Filho, R. B.; Silveira, E. R. (2014). Plumeran alkaloids and glycosides from the seeds of Aspidosperma pyrifolium Mart. Journal of the Brazilian Chemical Society, 25(11), 2108-2120.

Nunes, A. R.; Rodrigues, A. L. M.; De Queiroz, D. B.; Vieira, I. G. P.; Neto, J. F. C.; Júnior, J. T. C.; Tintino, S. R.; De Morais, S. M.; Coutinho, H. D. M. (2018). Photoprotective potential of medicinal plants from Cerrado biome (Brazil) in relation to phenolic content and antioxidant activity. Photochemistry and Photobiology, 189, 119-123.

Oliveira, A. J. B.; Koike, L.; Reis, F. A. M.; Eguchi, S. Y.; Endo, E. H.; Nakamura, C. V.; Filho, B. P. D.; (2005). Preliminary studies on the antibacterial activity of crude extracts and alkaloids from species of Aspidosperma. Pharmaceutical Biology, 47(11), 1085-1089.

Panter, K. E.; Stegelmeier, B. L. (2011). Effects of xenobiotics and phytotoxins on reproduction in food animals. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice, 27(2), 429-446.

Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia do trabalho científico. [e-Book]. Santa Maria. Ed. UAB / NTE / UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle /1/15824/Lic_ Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: April 22th, 2020.

Pereira, R. J.; Cardoso, M. G. (2012). Metabólitos secundários vegetais e benefícios antioxidantes. Journal of biotechnology and biodiversity, 3(4), 146-152.

Queiroz, M. A. (2011). Recursos genéticos vegetais da caatinga para o desenvolvimento do semiárido brasileiro. Revista Brasileira de Geografia Física, 6, 1135-1150.

Santos, D. Y. A. C. Botânica aplicada: metabólicos secundários na interação planta-ambiente. 124f. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências, São Paulo, SP, 2015.

Silva, F. S.; Albuquerque, U. P.; Costa Júnior, L. M.; Lima Ada, S.; Do Nascimento, A. L.; Monteiro, J. M. (2014). An ethnophrmacological assessment of the use of plants against parasitic diseases in human and animals. Journal of Ethnopharmacology, 155(2), 1332-1341.

Sousa, F.Q.; Araújo, J. L.; Silva, A. P.; Pereira, F. H. F.; Santos, R. V.; Lima, G. S. (2012). Crescimento e respostas fisiológicas de espécies arbóreas em solo salinizado tratado com corretivos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 16(2), 173-181.

Sousa, M. A. N.; Costa, E. L.; Melo, N. J. A.; Filho, E. F. S. (2014). Intoxicações naturais e experimentais em Aspidosperma pyrifolium Mart. (Pereiro). Revista Saúde e Ciência, 3(3), 229-239.

Souza, I. M; Funch, L. S; De Queiroz, L. P. (2014). Morphological analyses suggest a new taxonomic circumscription for Hymenaea courbaril L. (Leguminosae, Caesalpinioideae). PhytoKeys, 38, 101–118.

Tigre, C. B. (1968). Silvicultura para as matas xerófilas. Fortaleza: DNOCS.

Torres, A. L.; Júnior, A. L. B.; Medeiros, C. A. M. & Barros, R. (2006). Efeitos de extratos aquosos de Azadirachta indica, Melia azedarach e Aspidosperma pyrifolim no desenvolvimento e oviposição de Plutaella xylostella. Bragantia, 65(3), 447-457.

Trindade, R. C. P.; Silva, P. P.; Araújo-Júnior, J. X.; Lima, I. S.; Paula, J. E.; Sant’Ana, A. E. G. (2008). Mortality of Plutella xylostella larvae treated with Aspidosperma pyrifolium etanol extracts. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 43(12), 1813-1816.

UFRGS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (2015) Hiperplasia Prostática Benigna. Acesso em 22 abr. 2020, em https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/protocolos _resumos/urologia_resumo_hiperplasia_prostatica_benigna_TSRS.pdf.

Vale, N. B. (2002). A Farmacobotânica, ainda tem lugar na moderna anestesiologia. Revista Brasileira de Anestesiologia, 52(3), 368-380.

Vizzotto, M.; Krolow, A. C. R.; Weber, G. E. B. (2010) Metabólitos secundários encontrados em plantas e sua importância. Embrapa Clima Temperado-Documentos (INFOTECA-E), 316, 1-16.

Zeni, A. L. B.; Parisotto, A. V.; Mattos, G.; Helena, E. T. S. (2017) Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau Santa Catarina, Brasil. Ciências Saúde Coletiva, 22(8), 2703-2712.

Descargas

Publicado

26/04/2020

Cómo citar

ANDRADE JÚNIOR, F. P. de; SILVA NETA, M. das N.; MORAIS, M. F. S. de; CORDEIRO, L. V.; SOUZA, H. D. da S.; SOBREIRA, A. L. de C.; SOUZA, J. B. P. de; LIMA, E. de O. Características botánicas, agronómicas, fitoquímicas y biológicas de Aspidosperma pyrifolium Mart.: Una revisión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e14973784, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3784. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3784. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud