Respuesta farmacoterapéutica en el uso de fármacos: Amitriptilina y Fluoxetina en el tratamiento de la depresión en el anciano
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37888Palabras clave:
Trastorno depresivo; Farmacoterapia; Amitriptilina; Fluoxetina; Cuidado farmacéutico.Resumen
Objetivo: Realizar una revisión bibliográfica sobre la respuesta farmacoterapéutica en el uso de los fármacos Amitriptilina y Fluoxetina en el tratamiento de la depresión en el adulto mayor. Métodos: Se trata de un estudio documental bibliográfico exploratorio, de carácter cualitativo, realizado en las bases de datos de la Biblioteca Virtual en Salud, la Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SciELO), Biblioteca Electrónica de Revistas Científicas (SPELL), Portal de Revistas de la Coordinación de Educación Superior Perfeccionamiento Personal (Capes), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Biblioteca Pública de Medicina (PubMed) y Google Scholar, utilizando los índices: Trastorno depresivo; farmacoterapia; amitriptilina; fluoxetina; Cuidado farmacéutico. Se seleccionaron 30 estudios entre el periodo de 2012 a 2022. Resultados: La depresión es una enfermedad frecuente en el adulto mayor, su relación está asociada a un conjunto multifactorial de factores que interfieren en la calidad de vida del adulto mayor, fisioterapia, psicoterapia y terapia ocupacional, y la intervención farmacoterapéutica de los antidepresivos Fluoxetina y Amitriplina, usados solos o combinados, requieren atención por las comorbilidades pertinentes en el paciente anciano. Conclusión: Los antidepresivos estudiados aportan el aumento o regulación de los niveles de concentración de serotonina y norepinefrina, la definición de ajuste de dosis depende de la respuesta farmacoterapéutica, lo que favorece que se consideren múltiples efectos. La coparticipación del farmacéutico está en la orientación y suministro de información sobre el consumo y la respuesta esperada de acción de los medicamentos, y la cantidad e intervalo de dosis prescritos, contribuyendo a la calidad de vida del paciente geriátrico.
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