GEASE: dispositivo para analizar prácticas profesionales en la humanización de la enseñanza y la asistencia sanitaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3792Palabras clave:
Práctica profesional; Enseñanza; Humanización de la assistência.Resumen
Este artículo presenta la aplicación de un dispositivo innovador para la capacitación y el análisis de las prácticas de los profesionales para contribuir a la humanización de la enseñanza y la calificación de la atención en salud. Los princípios Del Groupe d'entreinement à l´analyse de Situations Educatives- GEASE y el concepto de implicación del marco teórico metodológico Del Análisis Institucional en el aporte de la Socioclínica Institucional fueran utilizados em la construcción de este dispositivo. Su objetivo es reflexionar sobre la aplicación de este dispositivo en la enseñanza y los servicios com un enfoque em la humanización, teniendo encuenta sus posibilidades y limitaciones. Las intervenciones se llevaron a cabo en universidades de Río de Janeiro para 09 grupos, formados por médicos internos, residentes de enfermería, preceptores, maestros y profesionales de la salud, com un total de 141 participantes. Los resultados mostraron aspectos en que las prácticas humanizadas a implementar, necesitan repensar el proceso de capacitación profesional en salud en sus prácticas de comunicación para favorecer las relaciones interpersonales. Se destaca como una potencialidad, que el dispositivo fue capaz de favorecer a que los maestros y los alumnos examinasen sus prácticas, aportando matices de câmbios institucionales, a favor de la humanización del cuidado. Como límites, enfatizamos la necesidad de observar un número pequeño de participantes por grupo, com el objetivo de no comprometer la profundización de los temas traídos para el debate. Los datos obtenidos puntean que el dispositivo propuesto se constituyó en herramienta pedagógica potente para producir prácticas humanizadas tanto en la enseñanza como en los servicios de la salud.
Citas
Barbier, R. (2007). A pesquisa-ação. Brasília: Liber-Livro Editora.
Berger, P & Berger, B. (2004). O que é uma instituição social? In.: Foracchi, M.; Martins, J. de S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2004. pp. 163 – 168
Borges, FR, Goyatá, SLT & Resck, ZMR. (2016). Visita domiciliar na formação de estudantes universitários segundo a política de humanização: análise reflexiva. Revista de APS, 19(4), 630-634. Recuperado de: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15758
Borges, FA, Fortuna, CM, Feliciano, AB, Ogata, MN & Kasper, MSMV. (2019). A análise de implicação profissional como um dispositivo de educação permanente em saúde. Rev Latino-Am Enfermagem, 27:e3189. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3114.3189
Brasil, Ministério da Saúde. (2018). Resolução n.º 569, de 19 de janeiro de 2018. Reafirma a prerrogativa constitucional do SUS em ordenar a formação dos (as) trabalhadores (as) da área da saúde. Recuperado de: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2017/Reso569.pdf
Brasil, Ministério da Saúde. (2010). HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS (4a ed.). Brasília: Autor. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf
Coimbra, CMB & Nascimento, ML. (2008). Análise de Implicações: Desafiando Nossas Práticas de Saber/Poder. In: Geisler, A. R. R.. Abrahão, A. L. &Coimbra, C. M. B. (Orgs.). Subjetividades, violência e direitos humanos: produzindo novos dispositivos em saúde (pp. 143-153). Niterói, RJ: EdUFF. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000108&pid=S1414-
Carvalho, NM, Nery, IS., Campelo, V & Barbosa, VRA. (2016). O ensino da humanização no curso de bacharel em enfermagem numa universidade pública. Revista de Enfermagem UFPE On Line, 10(12), 4554-4562. Recuperado de: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11523/13415
Casate, JC & Correa, AK. (2005). Humanização do atendimento em saúde: conhecimento veiculado na literatura brasileira de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 13(1), 105-111. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000100017
Costrato, G & Bueno, SMV. (2015). Spirituality and humanization according to nursing undergraduates: an action research. Investigación y Educaciónen Enfermería, 33(1), 73-82. doi: 10.17533/udea.iee.v33n1a09
Cotta, RMM, Reis, RS, Campos, AAO., Gomes, AP, Antonio, VA & Siqueira-Batista, R. (2013). Debates atuais em humanização e saúde: quem somos nós? Ciência & Saúde Coletiva, 18(1), 171-179. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000100018
Etienne, R & Fumat, Y. (2014). Comment analyser les pratiques éducatives pour se former et agir ? De Boeck Supérieur, 9782804184995. Recuperado de: https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-01714731/document
Faingold, N. (2006). Formation de formateurs à l’analyse des pratiques. Recherche et Formation, 51, 89-104. Recuperado de: http://journals.openedition.org/rechercheformation/495
Fertonani, HP, Pires, DEP, Biff, D & Scherer, MDA. (2015). Modelo assistencial em saúde: conceitos e desafios para a atenção básica brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 20(6), 1869-1878. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232015206.13272014
Fortuna, CM, Monceau, G, Valentim, S & Mennani, KL. (2014). Uma pesquisa socioclínica na França: notas sobre a análise institucional. Fractal: Revista de Psicologia, 26(2), 255-266. doi: 10.1590/1984-0292/1309
Guillier, D. (2003). L’analyse des implications dansles pratiques socianalytiques:
celles de l’analyste ou/et celles de sonclient? L’homme et la Société, 147-148(1-2), 35-53. Recuperado de: https://www.cairn.info/revue-l-homme-et-la-societe-2003-1-page-35.htm
Lago, LPM, Matumoto, S, Silva, SS, Mestriner, SF & Mishima, SM. (2018). A análise de práticas profissionais como dispositivo para a formação na residência multiprofissional. Interface (Botucatu), 22(Supl. 2), 1625-1634. doi: 10.1590/1807-57622017.0687
Lamy, M. (2002, janeiro). Propos sur le G.E.A.S.E. Expliciter Journal de l’Association GREX, 43. Recuperado de : https://www.grex2.com/assets/files/expliciter/43_janvier_2002.pdf
Lopes, SFSF, Gouveia, LMB & Reis, PAC. (2019). O Método MaCAIES: uma proposta metodológica para a implementação da sala de aula invertida no ensino superior. Research, Society and Development, 9(1), e1869111921. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1921
Lourau, R. (2014). A análise institucional (3a ed.). Petrópolis: Vozes.
Maeyama, MA, Machado, C, Cutolo, LRA, Ceretta, LB, Mattos, DB. & Bevilacqua, LL. (2016). Integração Ensino-Serviço na Atenção Básica: uma proposta de instrumento de avaliação. Revista Inova Saúde, 5(1), 1-29. doi: http://dx.doi.org/10.18616/is.v5i1.2387
Monceau, G. (2005). Transformar as práticas para conhecê-las: pesquisa ação e profissionalização docente. Educação e Pesquisa, 31(3), 467-482. doi: 10.1590/S1517-97022005000300010
Monceau, G. (2013). A socioclínica institucional para pesquisas em educação e em saúde. In: S. L’Abbate, LC. Mourão, & LM. Pezzato (Orgs.), Análise Institucional e Saúde Coletiva no Brasil (pp. 91-103). São Paulo: Hucitec.
Monceau, G. (2015). Técnicas socioclínicas para a análise institucional das práticas sociais. Psicologia em Revista, 21(1), 197-217. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/per/v21n1/v21n1a13.pdf
Palmeira, ABP & Gewehr, RB. (2018). O lugar da experiência do adoecimento no entendimento da doença: discurso médico e subjetividade. Ciência & Saúde Coletiva, 23(8):2469-2478. DOI: 10.1590/1413-81232018238.15842016.
Panúncio-Pinto, MP & Troncon, LEA. (2015). A formação e o desenvolvimento docente para os cursos das profissões da saúde: expandindo os horizontes. Medicina (Ribeirão Preto), 48(3), 2A5-208. Recuperado de: http://revista.fmrp.usp.br/2015/vol48n3/apresentacao_48n3_2015.pdf
Pezzato, LM, Botazzo, C & L`Àbbate, S. (2019). O diário como dispositivo em pesquisa multicêntrica. Saúde Soc. São Paulo, 28(3): 296-308, 2019. DOI 10.1590/S0104-12902019180070.
Rios, IC & Sirino, CB. (2015). A humanização no ensino de graduação em medicina: o olhar dos estudantes. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(3), 401-409. doi: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n3e00092015
Spagnol, CA, L’Abbate, S, Monceau, G & Jovic, L. (2016). Dispositif socianalytique: instrument d’intervention et de collecte de données en recherche qualitative en soins infirmiers. Recherche en soins infirmiers. 2016; 1(124): 108-117.
Spagnol, C, Lorence, B, Dufournet-Coestier, V & Silva, AA. (2019). Reflections on a methodology for analyzing professional practice and its possible use in nursing. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 53, e03434. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2018004803434
Sato, M & Ayres, JRCM. (2015). Arte e humanização das práticas de saúde em uma Unidade Básica. Interface (Botucatu), 19(55), 1027-1038. doi: https://doi.org/10.1590/1807-57622014.0408
Savoye, A. (2007). Análise Institucional e pesquisas históricas: estado atual e novas perspectivas. Mnemosine, 3(2), 181-193. Recuperado de: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/mnemosine/article/viewFile/41329/pdf_110
Silva, LA, Muhl, C & Moliani, MM. (2015). Ensino médico e humanização: análise a partir dos currículos de cursos de medicina. Psicologia Argumento, 33(80), 298-309. doi: http://dx.doi.org/10.7213/psicol.argum.33.080.AO06
Viana, MMO & Campos, GWS. (2018). Formação Paideia para o apoio matricial: uma estratégia pedagógica centrada na reflexão sobre a prática. Cadernos de Saúde Pública, 34(8), e00123617. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.