Análisis de la calidad de la atención prenatal en Cascavel-PR, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37941

Palabras clave:

Atención prenatal; Programa de Humanización Prenatal y del Nacimiento; Sistema Único de Salud.

Resumen

Brasil ha registrado una reducción a lo largo de los años en las tasas referentes a la mortalidad materna y neonatal, esta caída en las cifras se debe principalmente a la reducción de la mortalidad por causas obstétricas, y también se atribuye al desarrollo de acciones de los servicios de salud dirigidas a la atención de la salud. de la mujer La atención prenatal es una de las estrategias que brinda un conjunto de prácticas que buscan reducir los eventos indeseables durante el embarazo, el trabajo de parto y el puerperio. Este estudio tiene como objetivo analizar la calidad de la atención prenatal brindada a las gestantes atendidas por el Sistema Único de Salud en el año 2021, en el municipio de Cascavel-PR, según los criterios del Programa de Humanización del Prenatal y del Nacimiento (PHPN). Esta es una investigación prospectiva, cuantitativa y observacional resultante del análisis de 97 historias clínicas de mujeres embarazadas en Cascavel-PR. Para el análisis estadístico se utilizó la prueba de Fisher, con un nivel de significancia de p < 0,01. Este estudio observó que las gestantes que iniciaron el control prenatal en el primer trimestre tenían 17,97 veces más probabilidades de tener el número mínimo de seis consultas, siendo seis consultas consideradas como parámetro para analizar la calidad del control prenatal. En este estudio, la mayoría de las mujeres embarazadas tuvieron seis consultas durante la atención prenatal, brindando al municipio una atención prenatal adecuada en la mayoría de los casos. De acuerdo con estos datos, es importante iniciar un control prenatal precoz como forma de prevenir y detectar patologías que puedan comprometer la salud de la gestante y del feto.

Citas

Andreucci, C. B., & Cecatti, J. G. (2011). Desempenho de indicadores de processo do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento no Brasil: uma revisão sistemática. Cadernos de Saúde Pública, 27, 1053-1064. doi:https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000600003

Baldassaris, M. L. (2011). A importância do pré-natal realizado na estratégia de saúde da família. NESCON biblioteca virtual, 1-36.

Bezerra, P., Dias, B. C., Gomes, G. C., Figueira, C. B., Silva Filha, M. B., & Jacome, W. d. (2021). Acompanhamento pré-natal precoce e a influência no desfecho da gestação: análise do perfil epidemiológico de gestantes em unidades de saúde do município de Palmas-TO. Revista de Patologia de Tocantins, 1-4. doi:https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2021v8n2p38

Brasil. (2000). Ministério da Saúde. Portaria Nº 569, de 1º de junho de 2000.

Brasil. (2002). Programa humanização do parto: humanização no pré-natal e nascimento. Ministério da Saúde.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Manual técnico: pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Biblioteca Virtual em Saúde. Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf

Brasil. (maio de 2020). Mortalidade Materna no Brasil – Boletim Epidemiológico n.º 20/MS. Fonte: Fundação Oswaldo Cruz: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/mortalidade-materna-no-brasil-boletim-epidemiologico-n-o-20-ms-maio-2020/

Cavalcanti, P. C., Junior, G. S., Vaconcelos, A. L., & Guerrero, A. V. (2013). Um modelo lógico da Rede Cegonha. Revista de Saúde Coletiva, 1297-1316.

Costa, Y. L., Nicácio, D. B., França, A. M., Pedrosa, A. K., Araújo, M. A., & Mendonça, A. d. (2020). Caderneta da gestante: avaliação dos dados perinatais. Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente. Doi:https://doi.org/10.17564/2316-3798.2020v8n2p336-346

Duarte, S. J., & Andrade, S. M. (2008). O Significado do Pré-Natal para Mulheres. Saúde e Sociedade, 132-139.

Fajardo, M. L., Schirmer, J., Parras, A., Formiga Filho, J. F., Reis, P. A., Chacel, P. P., & Viola, R. C. (1998). Assistência pré-natal: normas e manuais técnicos. Fonte: Biblioteca Virtual em Sáude: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pre_natal.pdf

Fernandes, J. A., Venâncio, S. I., Pasche, D. F., Silva, F. L., Aratani, N., Tanaka, O. Y., & Campos, G. W. (2020). Avaliação da atenção à gestação de alto risco em quatro metrópoles brasileiras. Cadernos de Saúde Pública.

Hass, C. N., Teixeira, L. B., & Beghetto, M. G. (2013). Adequabilidade da assistência pré-natal em uma estratégia de saúde da família de Porto Alegre-RS. Revista Gaúcha Enfermagem, 34, 22-30. Fonte: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/hXrBnv3RX4Jw5ccdJgH3pYK/?format=pdf&lang=pt

Lui, X., Behrman, J. R., Stein, A. D., Adair, L. S., Bhargava, S. K., Borja, J. B., . . . Sachdev, H. S. (2017). Prenatal care and child growth and schooling in four low- and medium-income countries. PLOS ONE, 1-21. doi:https://doi.org/10.1371/journal.pone.0171299

Mendes, R. B., Santos, J. M., Prado, D. S., Gurgel, R. Q., Bezerra, F. D., & Gurgel, R. Q. (2020). Avaliação da qualidade do pré-natal a partir das recomendações do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 793-804. doi:https://doi.org/10.1590/1413-81232020253.13182018

Nascimento, E. R., Paiva, M. S., & Rodrigues, Q. P. (2007). Avaliação da cobertura e indicadores do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento no município de Salvador, Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 7, 191-197. doi:https://doi.org/10.1590/S1519-38292007000200010

Santos, H. F., & Araujo, M. M. (2016). Políticas de humanização ao pré-natal e parto: uma revisão de literatura. Revista Científica FacMais.

Scarano, F. A. (2013). Análise de Indicadores do Pré-Natal nas Unidades de Saúde Da Família do Município de São Sebastião do Paraiso – Minas Gerais. NESCON biblioteca virtual.

Serruya, J. S., Cecatti, J. G., & Lago, T. D. (2004). O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento do Ministério da Saúde no Brasil: resultados iniciais. Cadernos de Saúde Pública, 1281-1289.

Silva, J. R., Oliveira, M. B., Santos, F. D., Neto, M. S., Ferreira, A. G., & Santos, F. S. (2018). Indicadores da Qualidade da Assistência PréNatal de Alto Risco em uma Maternidade Pública. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, pp. 109-116. doi:10.4034/RBCS.2018.22.02.03

Silveira, L. I., Andrade, F., Di Dea, B., Muller, E. V., & Junior, M. F. (2020). Fatores associados ao número de consultas no pré-natal: análise segundo a autopercepção de usuárias da atenção primária no Brasil. Arquivos Catarineses de Medicina, 49, 1-14. Fonte: http://www.acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/565/420

Timm, I. C., Rodrigues, A. M., Valverde, A. M., & Ribeiro, C. B. (2019). Avaliação da qualidade da assistência pré-natal em uma unidade básica de saúde do município de Pelotas-RS. Brazilian Journal of Health Review, 2(4), 1-7. Fonte: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/2646

Viellas, E. F., Domingues, R. M., Dias, M. A., Gama, S. G., Theme Filha, M. M., Costa, J. V., & Leal, M. d. (2014). Assistência pré-natal no Brasil. Caderno Saúde Pública, 30, 85-100. doi:https://doi.org/10.1590/0102-311X00126013

Zanchi, M., Gonçalves, C. V., Cesar, J., & Dumith, S. D. (2013). Concordância entre informações do Cartão da Gestante e do recordatório materno entre puérperas de uma cidade brasileira de médio porte. Cadernos de Saúde Pública, 1019-1028.

Publicado

06/12/2022

Cómo citar

HOTA, K. de L. .; POSSOBON, A. L. . Análisis de la calidad de la atención prenatal en Cascavel-PR, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e235111637941, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37941. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37941. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud