Análisis de sensaciones térmicas en el municipio de Barbalha, Ceará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3795Palabras clave:
Geografía Física; Climatología Urbana; Confort Ambiental y Bioclimatología.Resumen
Las ciudades brasileñas han sufrido profundos cambios en la cobertura del suelo por el proceso acelerado de urbanización en los últimos siglos. El proceso de crecimiento de las ciudades disminuyó las áreas vegetales, que actúan esencialmente en el confort térmico y el bienestar de la población, generando cambios en las sensaciones térmicas. Es en este contexto que se inserta este artículo, con el objetivo de analizar el índice de calor (CI), el índice de malestar térmico (RTD), el índice de temperatura y humedad (UTI) y las variables climatológicas relacionadas con el confort térmico humano. Este estudio se llevó a cabo en la ciudad de Barbalha, ubicada en la Región Metropolitana de Ceará. Los datos históricos del Instituto Nacional de Meteorología - INMET se utilizaron para el período 2016-2019. A partir de la metodología de Steadman (1979) y Thom (1959) los índices de confort térmico se calcularon utilizando software de Excel. Los resultados mostraron que a lo largo del período de estudio, se produjeron altas temperaturas en el municipio, además de altos valores de HF, RTD y UTI, caracterizando el municipio como térmicamente incómodo.
Citas
Araújo, A. O., Mendonça, L. A. R., Lima, M. G. D. S., Feitosa, J. V., Silva, F. J. A. D., Ness, R. L. L., & Kerntopf, M. R. (2013). Modificações nas propriedades dos solos de uma área de manejo florestal na Chapada do Araripe. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 37(3), 754-762.
Azevedo, M. D., Pires, M. D. F. Á., Saturnino, H. M., Lana, Â. M. Q., Sampaio, I. B. M., Monteiro, J. B. N., & Morato, L. E. (2005). Estimativa de níveis críticos superiores do índice de temperatura e umidade para vacas leiteiras ¹/2, ³/4 e 7/8 Holandês-Zebu em lactação. Revista Brasileira de Zootecnia, 34(6), 2000-2008.
Barbirato, G. M., de Souza, L. C. L., & Torres, S. C. (2007). Clima e cidade: a abordagem climática como subsídio para estudos urbanos. UFAL.
Cavalcante, F. M. S., dos Anjos, I. B. M., Figueredo, M. L., de Souza, V. A., Nogueira, V. F. B. (2017). Análise do Índice de Calor e Desconforto Térmico na cidade de Caicó-RN. II Congresso Internacional da diversidade do semiárido, Campina Grande, PB, Brasil.
Conceição, R. A. F., & Bitencourt, D. P. (2006). Análise de um período quente no estado de Santa Catarina através do cálculo do Índice de Calor. In Congresso Brasileiro de Meteorologia (Vol. 14).
Costa Saraiva, A. L. B., do Vale, C. C., & Zanella, M. E. (2017). Comportamento dos Elementos Climáticos no Município de Mossoró (RN) e os Impactos na Saúde Humana. Revista GeoInterações, 1(1), 87-105.
Din, M. F. M., Lee, Y. Y., Ponraj, M., Ossen, D. R., Iwao, K., & Chelliapan, S. (2014). Thermal comfort of various building layouts with a proposed discomfort index range for tropical climate. Journal of thermal biology, 41, 6-15.
Franca, G. L. (2016). Condições climáticas em Juazeiro do Norte–CE: A Formação de Ilha de Calor. Id on Line Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 10(31), 259-278.
Frota, A. B., & Schiffer, S. R. (1995). Manual de conforto térmico. Studio Nobel.
IBGE. (2019). Panorama da cidade de Barbalha. Acesso em 19 março, em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/barbalha/panorama.
INMET. (2019). Banco de dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Acesso em 19 março, em http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=bdmep/bdmep.
Lamberts, R., Goulart, S., Dutra, L., de Andrade, S., Pereira, F., & Barbosa, M. (1997). Building Bioclimatology in Brazil. In 14 th International Conference on Passive and Low Energy Architecture. PLEA (Vol. 97, pp. 203-208).
Macedo, J. A., & de Carvalho Pinheiro, D. R. (2014). O Geoparque Araripe e o seu impacto no desenvolvimento local: Barbalha, Brasil. Geografia Ensino & Pesquisa, 18(2), 145-162.
Matos, R. M., da Silva, P. F., Borges, V. E., Sobrinho, T. G., Saboya, L. M. F., & Neto, J. D. (2018). Uso de sistemas de classificação climática para o município de Barbalha-CE (Use of climate classification systems for the municipality of Barbalha–CE). Revista Brasileira de Geografia Física, 11(3), 877-885.
Monteiro, L., & Alucci, M. (2005). Procedimentos para quantificação de variáveis para análise termofisiológica. Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído, 8.
Nedel, A. S., & Gonçalves, F. L. T. (2008). Condições meteorológicas favoráveis à ocorrência de doenças respiratórias em crianças da cidade de São Paulo.
Nobre, P., & Melo, A. D. (2001). Variabilidade climática intrasazonal sobre o Nordeste do Brasil em 1998-2000. Revista Climanálise, ano, 2.
Nóbrega, R. S., & Verçosa, T. (2011). O microclima e o (des) conforto térmico em ambientes abertos na cidade do recife. Revista de Geografia, 28(1), 93-109.
Oliveira, L. M., Yanagi Junior, T., Ferreira, E., Carvalho, L. G. D., & Silva, M. P. D. (2006). Zoneamento bioclimático da região sudeste do Brasil para o conforto térmico animal e humano. Engenharia Agrícola, 26(3), 823-831.
Oliveira, T. H. (2013). Evolução espaço-temporal da cobertura vegetal e do processo de urbanização no município do Recife–PE utilizando o Índice de Vegetação Ajustado. XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto-SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil.
Pereira, A.S., Shitsuka, D.M., Parreira, F.J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Acesso em 5 março, em https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodologiaPesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Queiroga, D. Q. (2019). Índice de calor e desconforto térmico humano nas condições de ambiente natural em Patos, PB, Brasil.
Santos, J. B., de Amorim, R. F. C., & Barros, H. (2015). Análise temporal da sensação térmica nas cidades de patos e São gonçalo (Sousa), Paraíba, Brasil.
Santos, K. P. C., da Cunha, A. C., da Costa, A. C. L., & de Souza, E. B. (2012). Índices de tendências climáticas associados à “ilha de calor” em Macapá-AP (1968-2010). Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online), (23), 1-16.
Silva, J. A. S., Medeiros, R. M., Silva, A. O., Silva, J. W. O. S., & Matos, R. M. (2013). Oscilações no regime da precipitação pluvial no município de Barbalha-CE. I Simpósio Brasileiro de Recursos Naturais do Semiárido–SBRNS, 22.
Steadman, R. G. (1979). The assessment of sultriness. Part I: A temperature-humidity index based on human physiology and clothing science. Journal of applied meteorology, 18(7), 861-873.
Thom, E. C. (1959). The discomfort index. Weatherwise, 12(2), 57-61.
World Health Organization. (1996). Updating and revision of the Air Quality Guidelines for Europe. Report on a WHO Working Group on Volatile Organic Compounds. Brussels, Belgium, 2-6.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.