Justicia ocupacional en la graduación en terapia ocupacional: Reflexiones desde un evento de estudiantes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37991Palabras clave:
Terapia ocupacional; Racismo; Justicia ocupacional; Graduado universitario; Programa de Educación Tutorial.Resumen
Introducción: Los estudiantes del PET-TO observaron la escasa representación negra entre sus pares y en el estudiantado. En vista de ello, y considerando también el interés por el tema del racismo, promovieron el evento “Terapia Ocupacional, Racismo y Justicia Ocupacional: mirando hacia adentro”. Objetivo: reflexionar sobre lo que, a partir de las discusiones del evento, fue despertado en los estudiantes del PET, destacando la importancia de discutir el concepto de Justicia Ocupacional en la graduación. Resumen de elementos de estudio: este artículo presenta los relatos de experiencia de 4 estudiantes, discutidos en 3 temas, para facilitar la comprensión del lector sobre la experiencia: conocimiento/desconocimiento del término Justicia Ocupacional; autoidentificación y representatividad y mitigar la injusticia ocupacional. Conclusión: se destaca que el terapeuta ocupacional es un agente mitigador de potenciales injusticias ocupacionales. Por eso, como estudiantes, nos cuestionamos y reflexionamos sobre la importancia de abordar los determinantes sociales de la ocupación en la graduación. En el caso de la población negra, que históricamente ha sido objeto de numerosas injusticias ocupacionales, reforzamos la necesidad de acciones y más discusiones, especialmente al interior de la academia universitaria, que contribuyan a que estas personas puedan ejercer plenamente su vida cívica y social, teniendo sus derechos laborales garantizados y asequibles.
Citas
Almeida, S. (2019). Racismo estrutural. Pólen Produção Editorial LTDA.
Almeida, S. (2018). O que é racismo estrutural? Letramento.
Ambrosio, L., Fonseca, L., Fernandes de Andrade, A., Sousa, D., & Silva, C. (2022). Cabelos Crespos, Tranças e Black Power: Reflexões sobre o adoecimento de mulheres negras, autoestima, empoderamento. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/As Negros/As (ABPN), 14(39), 453-477. https://www.abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/1274
Ayres, J. R. C. M., França Júnior, I., Calazans, G. J., & Saletti Filho, H. C. (2003). O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências, 2, 121-144.
Brasil. (2006). Programa de Educação Tutorial - PET: manual de orientações básicas. Ministério da Educação. Brasília. http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/PET/pet_manual_basico.pdf .
Brasil. (2012, 29 de agosto). Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm
Borba, Carolina dos Anjos de; Silva, F. M.; Rosa, S. Y. S. (2019). Negra e Acadêmica: A solidão no diálogo entre pares nos espaços de poder. Revista Caderno Espaço Feminino do Núcleo de Estudos de Gênero e Pesquisa sobre a Mulher, 32, 129-145.
Carvalho, C. R. A. D. (2012). A identidade profissional dos terapeutas ocupacionais:considerações a partir do conceito de estigma de Erving Goffman. Saúde e Sociedade, 21,364-371.
Cavalleiro, E. (2001). Educação Anti-Racista: Compromisso indispensável para um mundo melhor Selo Negro. Selo Negro Ediçôes.
Fernandes, V. B., & de Souza, M. C. C. C. (2016). Identidade Negra entre exclusão e liberdade. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, (63), 103-120. Recuperado em 03 de abril de 2021, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0020-
&lng=en&nrm=iso.
Figueiredo, Â., & Grosfoguel, R. (2009). Racismo à brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e a negação do racismo no espaço universitário. Sociedade e Cultura, 12(2), 223-234.
Gomes, N. L. (2005). Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal, 10639(03), 39-62.
Gomes, N. L. (2003). Cultura negra e educação. Revista Brasileira de Educação, (23), 75-85.
Gomes, R. (2002). A análise de dados em Pesquisa Qualitativa. In: Minayo, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 28 ed. Petrópolis: Vozes, p. 67-79.
Hammell, K. W. (2020). Ações nos determinantes sociais de saúde: avançando na equidade ocupacional e nos direitos ocupacionais. Texto traduzido pelo Prof. Dr. Vagner dos Santos, da Charles Sturt University, Austrália, em contribuição com os Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional [online]. 28(1). https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoARF2052 .Epub 27 Mar 2020. ISSN 2526-8910.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2019). Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 28 de março de 2021, de https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/25844-desigualdades-sociais-por-cor-ou-raca.html?=&t=sobre
Luiz, C. S., & Costa, A. P. (2021). Programa Brasil Afroatitude como estratégia de política de inclusão sócio-racial de estudantes negras e negros. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), 13, 37-58, https://www.abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/1303.
Marques, E. P. D. S. (2018). O acesso à educação superior e o fortalecimento da identidade negra. Revista Brasileira de Educação, 23.
Minayo, M. C. S. (2002). Ciência, Técnica e Arte: O desafio da Pesquisa Social. In: Minayo, M. C. S. (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 28 ed. Petrópolis: Vozes, p. 9-30.
Minayo, M. C. S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista pesquisa qualitativa, 5(7), 1-12. https://editora.sepq.org.br/index.php/rpq/article/view/82
Monfredini, I. (2016). As possibilidades de formação de sujeitos na universidade.
Monfredini I. A Universidade como espaço de formação de sujeitos. Santos: Editora Universitária Leopoldianum, 7-20. https://www.unisantos.br/wp- content/uploads/2017/01/ebook_universidade_espaco_formacao_sujeitos.pdf
Nilsson, I., & Townsend, E. (2010). Occupational justice – Bridging theory and practice. Scandinavian journal of occupational therapy, 17(1), 57-63.
Novais, T. & Queiroz, A. G. (no prelo). Terapia Ocupacional e as questões étnico-raciais:reflexões e propostas. In. Diallo, C. S. & Santos, N. O. (Org). Iluwe Sinu Elo: educação para as relações étnico-raciais. Pachamama.
Schucman, L. V. (2012). Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Silva, J. M., Lopes, T. B., & Ferreira, C. da S. (2021). The presence and the place of black teachers at IFMT: affirmative actions, advances and challenges. Research, Society and Development, 10(17), e163101724511. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24511
Theodoro, C. L. M. (2020). The racist reaction of the elites against the university quota system. Research, Society and Development, 9(3), e59932372. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2372
Toubia, A. A. T., & Lima, P. G. (2015). Ações afirmativas na educação: os avanços na realidade brasileira na perspectiva da universidade para todos. Laplage em revista, 1(3), 118-129. Recuperado em 02 de abril de 2021, de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6193572
Townsend, E., & Marval, R. (2013). Profissionais podem realmente promover justiça ocupacional?/Can professionals actually enable occupational justice?. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 21(2).
Townsend, E. (1998). Occupational therapy language: Matters of respect, accountability and leadership. Canadian Journal of Occupational Therapy, 65(1), 45-50.
Townsend, E., & A. Wilcock, A. (2004). Occupational justice and client-centred practice: a dialogue in progress. Canadian journal of occupational therapy, 71(2), 75-87.
Townsend, E., & Marval, R. (2013). Profissionais podem realmente promover justiça ocupacional? Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 21(2).
Troyna, B., & Carrington, B. (2011). Education, racism and reform (Vol. 123). Routledge.
Universidade Federal de Minas Gerais. (2008). Projeto pedagógico do curso de graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: EEFTO. Recuperado em 11 de julho de 2020, de http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/DATA/UserFiles/files/Projeto%20Pedag%C3%B3gico%20
do%20Curso%20TO%20UFMG.pdf
Werneck, J. (2013). Racismo institucional: uma abordagem conceitual. Geledés–Instituto da Mulher Negra. Trama Design.
Wilcock, A. A. (2000). Occupational justice: Occupational terminology interactive dialogue. Journal of occupational science, 7, 84-86.
Wilcock, A. (1993). A theory of the human need for occupation. Journal of occupational science, 1(1), 17-24.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Iolanda Costa Rodrigues; Camille Moliere Freitas; Thaís de Souza Novais; Pablo Alberto Pereira dos Santos ; Adriana Gonçalves Queiroz ; Tânia Lucia Hirochi
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.