Asociación entre universidad privada y entidad empresarial: un estudio de caso
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v3i1.38Palabras clave:
Ventajas competitivas; asociación; El aprendizaje.Resumen
El presente documento tiene el objetivo de comprender cuáles son las reales ventajas, ganancias que una universidad privada tuvo al firmar una asociación con una entidad empresarial y viceversa, dando inicio a un proyecto titulado Pre-Consultores UnP-Sebrae / RN. A través de ese estudio se buscó comprender de qué manera esa asociación fue ventajosa para ambas partes, además de comprender aspectos motivadores y el papel de la confianza en la alianza. El método de búsqueda empleado fue el estudio de caso. Dos entrevistas semiestructuradas se aplicaron a los miembros activos del proyecto en ambas organizaciones y sometidos a la técnica de análisis de contenido. Los resultados muestran que el aprendizaje organizacional, la transferencia de conocimiento y el deseo de contribuir para que se tenga en el mercado profesionales más capacitados en el área de emprendedorismo fueron grandes ventajas adquiridas tanto por la UnP como por el Sebrae.Citas
Baldini, J. P., & Borgonhoni, P. (2008). A relação universidade-empresa no Brasil: surgimento e tipologias. Caderno de Administração, 15(2), 29-38.
Botellho, G. K. N., Oliveira, E. G., & Barbosa, L. C. (2011). Identificação de oportunidades em redes de cooperação e redes sociais entre empresas. Anais do Encontro Científico de Administração, Economia e Contabilidade, 1(1).
Cardenas, L. Q.(2007). A formação e o desenvolvimento de arranjos cooperativas sob a ótica da imersão social e da economia dos custos de transação:um estudo de caso na coopercam e na unipesca. Dissertação de mestrado em administração- Programa de Pós graduação em Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Cardenas, L.Q., e Lopes, F. D. A. (2006). A formação de alianças estratégicas uma análise teórica a partir da teoria da dependência de recursos e da teoria dos custos de transação.Cadernos Ebap. São Paulo, v.IV, n. 2.
Cruz, É. M. K., & Segatto, A. P. (2009). Processos de Comunicação em Cooperações Tecnológicas Universidade Universidade-Empresa: Estudos de Caso em Universidades Empresa: Estudos de Caso em Universidades Federais do Paraná Federais do Paraná.
de Vasconcelos, M. C. R. L., & Fereira, M. A. T. (2007). A contribuição da cooperação universidade/empresa para o conhecimento tecnológico da indústria. Perspectivas em ciência da informação, 5(2).
Di Guardo, M. C., & Harrigan, K. R. (2012). Mapping research on strategic alliances and innovation: a co-citation analysis. The Journal of Technology Transfer, 37(6), 789-811.
Dyer, J. H., & Singh, H. (1998). The relational view: Cooperative strategy and sources of interorganizational competitive advantage. Academy of management review, 23(4), 660-679.
Franco, M. J. B. (2007). Tipologia de processos de cooperação empresarial: uma investigação empírica sobre o caso português. Revista de Administração Contemporânea, 11(3), 149-176.
Granovetter M. The strength of weak ties. Amer. J. Sociology (1973) 78:1360–1380
Grant RM, Baden-Fuller C. 2004. A knowledge accessing theory of strategic alliances. Journal of Management Studies 41: 61–84
Gulati, R., Wohlgezogen, F., & Zhelyazkov, P. (2012). The two facets of collaboration: Cooperation and coordination in strategic alliances. The Academy of Management Annals, 6(1), 531-583.
Hewitt-Dundas, N. (2013). The role of proximity in university-business cooperation for innovation. The Journal of Technology Transfer, 38(2), 93-115.
Hoffmann, W. H., & Schlosser, R. (2001). Success factors of strategic alliances in small and medium-sized enterprises—An empirical survey. Long range planning, 34(3), 357-381.
Ireland, R. D., Hitt, M. A., & Vaidyanath, D. (2002). Alliance management as a source of competitive advantage. Journal of management, 28(3), 413-446.
Isabella, L. A. (2002). Managing an alliance is nothing like business as usual. Organizational Dynamics, 31(1), 47-59.
Išoraitė, M. (2014). Importance of strategic alliances in company’s activity.
Jiang, X., & Li, Y. (2009). An empirical investigation of knowledge management and innovative performance: The case of alliances. Research Policy, 38(2), 358-368.
Kale, P., & Singh, H. (2009). Managing strategic alliances: What do we know now, and where do we go from here. Academy of management perspectives,23(3), 45-62.
Lavie, D. (2006). The competitive advantage of interconnected firms: An extension of the resource-based view. Academy of management review,31(3), 638-658.
Marcovitch, J. (1999). A cooperação da universidade moderna com o setor empresarial. Revista de Administra&ccdeil; ão da Universidade de São Paulo, 34(4).
Matei, A. P., Echeveste, M. E., Ten Caten, C. S., & Zouain, R. N. A. (2012). Avaliação da qualidade demandada e diretrizes de melhoria no processo de interação Universidade-Empresa. Produção. Porto Alegre, 22(1), 27-42.
Mozzato, A. R., & Gollo, S. S. (2011). Redes de cooperação como vantagem competitiva: estudo de caso de uma rede de supermercados no Rio Grande do Sul. Redes, 16(2), 227-252.
Nassif, V. M. J., Hanashiro, D. M. M., & Torres, R. R. (2010). Fatores que influenciam na percepção das competências para o exercício da docência.Revista Brasileira de Educação, 15(44), 364-379.
Pesämaa, O., Pieper, T., da Silva, R. V., Black, W. C., & Hair, J. F. (2013). Trust and reciprocity in building inter-personal and inter-organizational commitment in small business co-operatives. Journal of Co-operative Organization and Management, 1(2), 81-92.
Plonski, G. A. (1999). Cooperação universidade-empresa: um desafio gerencial complexo. Revista de Administra&ccdeil; ão da Universidade de São Paulo, 34(4).
Porto, G. S. (2004). Características do processo decisório na cooperação empresa-universidade. Revista de Administração Contemporânea, 8(3), 29-52.
Powell, W. W. (1987). HYBRID ORGANIZATIONAL ARRANGEMENTS: NEW FORM OR TRANSITIONA. California management review, 30(1), 67.
Rodrigues, S. B., & Guimarães, R. (1999). Formação de alianças estratégicas em países emergentes: o caso Brasil-China. Competitividade, alianças estratégicas e gerência internacional. São Paulo: Atlas, 183-205.
Segatto-Mendes, A. P., & Mendes, N. (2006). Cooperação tecnológica universidade-empresa para eficiência energética: um estudo de caso.Revista de Administração Contemporânea [Edição Especial], 53-75.
Teixeira, E. B., Vitcel, M. S., & Beber, M. C. (2007). Cooperação estratégica, redes de cooperação e desenvolvimento regional: o caso Unijuí/Sedai.Desenvolvimento em Questão, 5(10), 187-210.
Vale, G. M. V., & Lopes, H. E. G. (2010). Cooperação e alianças: perspectivas teóricas e suas articulações no contexto do pensamento estratégico. RAC-Revista de Administração Contemporânea, 14(4), 722-737.
Vasconcelos, F. C., & Cyrino, Á. B. (2000). Vantagem Competitiva: os modelos teóricos atuais e. RAE, 40(4), 21.
Verschoore, J. R., & Balestrin, A. (2008). Ganhos competitivos das empresas em redes de cooperação. Revista de Administração USP-Eletrônica, 1(1), 1-21.
Zaheer, A., Gulati, R., & Nohria, N. (2000). Strategic networks. Strategic management journal, 21(3), 203.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.