Abordaje del equipo multidisciplinario sobre el cuidado del paciente con uso de sonda nasoenteral hospitalizado en la Unidad de Cuidados Intensivos: revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38014

Palabras clave:

Equipo multidisciplinario; UCI; Investigación.

Resumen

El uso de la sonda nasogástrica (NET) se da en la Unidad de Cuidados Intensivos, por lo que se da la administración de nutrición enteral y también de medicación a los pacientes, su indicación está relacionada con las condiciones clínicas del paciente, ocurriendo más en aquellos con patología grave o aguda. condiciones en las que no es posible recibir dieta, agua y/o medicamentos por vía oral. El presente estudio tuvo como objetivo mostrar el abordaje del equipo multidisciplinario en relación al cuidado de los pacientes con uso de sonda nasogástrica internados en la Unidad de Cuidados Intensivos. Esta es una revisión integrativa de la literatura, realizada en octubre y noviembre de 2022 a través de búsquedas electrónicas en la base de datos de Google Scholar. Las estrategias de búsqueda permitieron identificar 191 artículos, aplicando los criterios de exclusión se excluyeron 179, en total se seleccionaron 12 artículos por cumplir con todos los requisitos. Los resultados muestran que el equipo multidisciplinario tendrá un abordaje encaminado a mantener al paciente con sonda nasoentérica en decúbito supino, aumentando la incidencia de reflujo gastroesofágico y el riesgo de aspiración rutinas para evitar la obstrucción de la sonda, lesiones cutáneas relacionadas con la mala colocación de la sonda y el material utilizado para la fijación. Se concluye que los principales abordajes de este equipo están relacionados con la asistencia adecuada, la colocación de la sonda y la prevención de la disfagia, minimizando los daños que puedan agravar aún más la salud del paciente.

Citas

Anziliero, F., et al. (2017). Sonda Nasoenteral: fatores associados ao delay entre indicação e uso em Emergência. Revista Brasileira de Enfermagem, 70, 326-334.

Andrade, L. S. F. D. (2018). Composição nutricional e custo de dietas enterais ofertadas em hospital de médio porte na cidade de Campina Grande-PB.

Afonso, C., Balinha, J., & Viana, J. (2017). Monitorização do volume de resíduo gástrico no doente crítico.

Barbosa, R. V., et al. (2020). Benefícios do round multidisciplinar na unidade de terapia intensiva. Brazilian Journal of Health Review, 3(6), 17989-18001.

Batista, M. D. S. A., & Silva, F. D. S. (2020). Levantamento do estado nutricional e de complicações associadas à terapia nutricional enteral domiciliar em idosos.

Campos, A. C. D. S., et al. (2022). Alimentação por sonda nasoenteral um benefício a curto prazo: relato de experiência. Simpósio Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação da Amazônia Ocidental (ISSN: 2763-552X), (4).

Corrêa, A. P. A. (2019). Riscos da terapia nutricional enteral: uma simulação clínica. Revista Gaúcha de Enfermagem, 41.

Dias, D. M. (2022). Humanização da assistência em Unidade de Terapia Intensiva: revisão integrativa da literatura. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (4), e53911427852.

Favero, S. R., et al. (2017). Complicações Clínicas da disfagia em pacientes internados em uma UTI. Distúrbios da Comunicação, 29(4), 654-662.

Maran, E., et al. (2022). Round multiprofissional com checklist: associação com a melhoria na segurança do paciente em terapia intensiva. Revista Gaúcha de Enfermagem, 43(ESP).

Medeiros, A. C. D. S. (2022). Avaliação das alterações eletrolíticas produzidas por medicamentos e nutrição enteral (Bachelor's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).

Miranda, V. S. G. D., et al. (2021). Influência da intubação orotraqueal nas alterações miofuncionais orofaciais em lactentes. Distúrbios da Comunicação, 33(4), 705-711.

Moreira, M. A. D. J. (2017). Medicações utilizadas por via oral e sonda gastroenteral em um serviço de pronto atendimento: perfil e cuidados (Master's thesis).

Motta, A. P. G. (2018). Eventos adversos relacionados à sonda nasogástrica/nasoentérica em pacientes adultos: revisão integrativa da literatura.

Risso, E., de Lopes, V. L., Ribeiro, G. M., Pinto, C. M., Frankukoski, N. G., & Escobal, A. P. D. L. (2020). Orientações para cuidadores e usuários sobre o manejo com sondas enterais no domicílio. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 12(3).

Rocha, A. D. J. S. C., et al. (2018). Causas de interrupção de nutrição enteral em Unidades de Terapia Intensiva/Causes of interruption of enteral nutrition in Intensive Therapy Units. Revista de Pesquisa em Saúde, 18(1).

Santos, S. S. (2016). Descrição da qualidade microbiológica das fórmulas enterais e da água de um hospital particular de Fortaleza–Ceará. Revista da Associação Brasileira de Nutrição-RASBRAN, 7(2), 38-42.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106.

Telles, J. L. H., et al. (2015). Nutrição enteral: complicações gastrointestinais em pacientes de uma unidade de terapia intensiva: Nutrição Enteral: complicações gastrointestinais em pacientes de unidade de terapia intensiva. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 5 (13), 05-11.

Ueno, E., Koffke, M., & Voigt, V. R. (2018). Perfil de pacientes hospitalizados em uso de terapia enteral. BRASPEN J, 33(2), 194-198.

Publicado

03/12/2022

Cómo citar

DIAS, D. M. .; SILVA, G. O. da .; SOUZA, M. C. S. .; MELO, N. dos S. .; ASSIS, J. V. M. de .; OLIVEIRA, S. R. de S. .; FEIJO, C. K. .; MARINHO, E. P. .; PENHA, S. de A. .; SILVA, B. V. P. da .; FARIAS, T. A. dos S. .; PATRIOTA, M. A. da S. .; RAMOS, E. A. .; ALVES, F. P. de A. . Abordaje del equipo multidisciplinario sobre el cuidado del paciente con uso de sonda nasoenteral hospitalizado en la Unidad de Cuidados Intensivos: revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e175111638014, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38014. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38014. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones