La evolución de la mujer en el mercado laboral y la situación actual: consideraciones sobre el sector financiero

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38105

Palabras clave:

Género; Viaje; Mano de obra.

Resumen

El presente trabajo trata sobre la evolución de la mujer en el mercado laboral, a partir de la situación actual en este entorno. Se puede decir que el trabajo femenino se dio en todos los tiempos y lugares del mundo, ya que las mujeres siempre han trabajado, aunque no siempre fue el ejercicio de “profesiones”, siempre han tenido que hacer las tareas del hogar. A través de la evolución de los tiempos modernos, se puede decir que la mujer, día a día, ha conquistado sus espacios, sin embargo, esto no la exime de dificultades. Antes del establecimiento de los lazos de subordinación entre los sexos, las sociedades se estructuraban a través de prácticas equitativas, situación que fue cambiando con el tiempo. Las investigaciones han demostrado que las mujeres han ganado más espacio en el mercado laboral a lo largo de los años, pero por mucho que haya evolucionado la situación, no se debe olvidar que la brecha salarial aún existe y es un problema. Muchas veces se juzga a la mujer por el posible doble viaje, por quedar embarazada e incluso por factores hormonales. Y, aunque tengan calificaciones más altas, cuando piensan en la educación superior, tienen varios otros desafíos diarios. Así, se concluyó que las empresas actualmente deben buscar emplear a hombres y mujeres por igual como práctica de inclusión, pero también deben buscar verificar sus calificaciones profesionales, ya que estas son las que dictarán lo que alguien puede hacer profesionalmente, beneficiando a la organización.

Biografía del autor/a

Kálita Rodrigues da Silva, Universidade do Estado de Minas Gerais

Graduada en Administración de Empresas por la Universidad del Estado de Minas Gerais

Karla Gonçalves Macedo, Universidade do Estado de Minas Gerais

Profesor del Curso de Administración de Empresas de la Universidad del Estado de Minas Gerais

Citas

Baltar, P., & Leone, E. T. (2008). A mulher na recuperação recente do mercado de trabalho brasileiro. Revista brasileira de Estudos Populacionais. 25(2), 233-49

Barros, A. M. (1995). A mulher e o direito do trabalho. Ed. LTR.

Blofield, M., & Martínez, J. (2014). Trabajo, familia y cambios en la política pública en América Latina: equidad, maternalismo y corresponsabilidad. Revista CEPAL, (114), 107-25. http://hdl.handle.net/11362/37439

Bogdan, R. C., & Biklen, S. K. (2016). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora.

Chiavenato, I. (2009). Recursos Humanos: o capital humano das organizações (9th ed). Elsevier.

Chiavenato, I. (2015). Teoria Geral da Administração. Campus.

Chiavenato, I. (2012). Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. Pioneira.

Costa, F. A. (2018). Mulher, trabalho e família: os impactos do trabalho na subjetividade da mulher e em suas relações familiares. Pretextos - Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3(6), 434-52. http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/15986

Cotrim, L. R., Teixeira, M. O., & Proni, M. W. (2020). Desigualdade de gênero no mercado de trabalho formal no Brasil. Texto para Discussão. Unicamp. IE, (383), 1-28. https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/TD/TD383.pdf

D’Alonso, G. L. (2008). Trabalhadoras brasileiras e a relação com o trabalho: trajetórias e travessias. Psicologia para América Latina, (15). http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2008000400003

Eisler, R. (2001). O cálice e a espada: nossa história, nosso passado. Imago editora.

Engels, F. (2015). A origem da família, da propriedade privada e do Estado. (L. Konder, Trad.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Fontanella, B. J. B., Luchesi, B. M., Saidel, M. G. B., Ricas, J., Turato, E. R., & Melo, D. G. (2011). Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cadernos de Saúde Pública, 27(2), 389-94. 10.1590/S0102-311X2011000200020

Fraser, N. (2009). O feminismo, o capitalismo e a astúcia da história. Mediações, 14(2), 11-33.

Hahn, N. B. (2016). Um direito com sabor de injustiças e humilhação: um ensaio relacionando hermenêutica de gênero e direitos humanos. In C. P. C. Gimenez, & J. F. D.C. Lyra. Diálogo e entendimento: direito e multiculturalismo & políticas de cidadania e resolução de conflitos (pp.10-25). Campinas, SP: Millennium Editora.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2018a). Estatística de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. Estudos e Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica, (38), 1-13. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101551_informativo.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2018b). Quantidade de homens e mulheres. IBGE Educa. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html

Leite, M. P., & Salas C. (2014). Trabalho e desigualdades sob um novo modelo de desenvolvimento. Tempo Social, 26(1) 87-100. https://www.scielo.br/j/ts/a/kN4v5XV7Fy9HBRkgfbnLy3G/?lang=pt

Lipovetsky, G. (2015). A terceira mulher: permanência e revolução do feminino. Companhia das Letras.

Mata, C. C. I. B., Araújo, M. M., Melo, J. K. F., Souza, L. A. A., Silva, A. I. G., Cruz, J. R., & Santos, L. J. (2021). A mulher no mercado de trabalho uberizado em tempos de pandemia: breve análise sobre os caminhos da desigualdade de gênero laborativo no Brasil. Labore, 4(7), 30-47. 10.33637/2595-847x.2021-91

Neves, M. A. (2013). Anotações sobre trabalho e gênero. Cadernos de Pesquisa, 43(149), 404-21. https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/2655

Pateman, C. (2013). O contrato sexual. Paz e Terra.

Perrot, M. (2016). Minha história das mulheres. Contexto.

Pessis, A. M., & Martín, G. (2005). Das origens da desigualdade de gênero: In M. Castillo-Martín & S. Oliveira (Orgs), Marcadas a ferro: violência contra a mulher – uma visão multidisciplinar (pp. 17-22). Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

Proni, M. W., & Leone, E. T. (2013). Desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho brasileiro. In J. D. Krein, J. C. P. Cardoso Junior, M. B. Biavaschi & M. O. Teixeira (Orgs.). Regulação do trabalho e instituições públicas (pp. 23-48). São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.

Proni, T. T. R. W., & Proni, M. W. (2018). Discriminação de gênero em grandes empresas no Brasil. Revista Estudos Feministas, 26(1), 1-21. 10.1590/1806-9584.2018v26n141780

Rago, L. M. (2015). Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar e a resistência anarquista – Brasil 1890-1930. Paz e Terra.

Saffiot, H. I. B. (2004). Gênero, patriarcado e violência. Fundação Perseu Abramo.

Saffiot, H. I. B. (2005). Gênero e patriarcado: a necessidade da violência. In M. Castillo-Martín & S. Oliveira (Orgs), Marcadas a ferro: violência contra a mulher – uma visão multidisciplinar (pp. 35-76). Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

Santos, B. M. P., Lopes, S. A., Silva, S. A., & Schotten, P. C. (2021). Mulheres no mercado de trabalho: uma perspectiva teórica e histórica. In V Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação (EIGEDIN). Encontro conduzido na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Pioneiros.

Scott, A. S. (2016) O caleidoscópio dos arranjos familiares. In C. B. Pinsky & J. M. Pedro (Orgs). Nova história das mulheres no Brasil (pp.86-88). São Paulo: Contexto.

Seggiaro, F. B. (2017). Mulheres no mercado de trabalho: análise das dificuldades de gênero enfrentadas pelas mulheres do século XXI. Revista Metodista de Administração do Sul, 2(1), 83-107. 10.15602/2525-9040/remas.v2n2p83-107

Silveira, R. C., Barbosa, E. S., Bustamante, E. C., Stivanin, G. C. B., Ramos, L. S., & Moreira, W. P. (2020, Janeiro) A inserção da mulher no mercado de trabalho. In VII Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas do UGB. Simpósio conduzido no Centro Universitário Geraldo Di Biase, Nova Iguaçu. http://revista.ugb.edu.br/ojs302/index.php/simposio/article/view/2011

Sinigaglia, B. (2018). O papel laboral da mulher na sociedade brasileira contemporânea: uma análise sobre sua evolução, a partir de um estudo de caso em uma empresa do município de Santa Rosa-RS (Master’s thesis). https://home.unicruz.edu.br/wp-content/uploads/2019/06/Disserta%C3%A7%C3%A3o-Bruna-Sinigaglia.pdf

Stearns, P. N. (2010). História das Relações de gênero (2nd ed.): Contexto.

Tedeschi, L. A. (2012). As mulheres e a história: uma introdução teórica metodológica. Dourados: Editora UFGD.

Toitio, R. D. (2008, Setembro). O trabalho feminino frente ao domínio do capital: alguns apontamentos. In III Simpósio Lutas Sociais na América Latina. Simpósio conduzido pelo Grupo de Estudos de Política da América (GEPAL), Londrina. http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/terceirosimposio/rafaeltoitio.pdf

Touraine, A. (2017). Um novo paradigma: para compreender o mundo de hoje. Petrópolis: Editora Vozes.

Unicesumar. (2019). Mulheres no mercado de trabalho: como é a situação atual? https://www.unicesumar.edu.br/blog/mulheres-no-mercado-de-trabalho/

Vidal, D. G. (1996). “Educação doméstica” e a reforma da instrução pública do Distrito Federal. Cadernos de Pesquisa, (99), 30-35. http://educa.fcc.org.br/pdf/cp/n99/n99a04.pdf

Publicado

10/12/2022

Cómo citar

SILVA, K. R. da .; COLETI, J. de C.; MACEDO, K. G. La evolución de la mujer en el mercado laboral y la situación actual: consideraciones sobre el sector financiero. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e330111638105, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38105. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38105. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales