Análisis del conocimiento en jóvenes adolescentes sobre la violencia contra la mujer
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38152Palabras clave:
Violencia contra la mujer; Adolescente; Educación para la salud.Resumen
La violencia es un grave problema de salud pública debido al aumento de las tasas de morbilidad y mortalidad relacionadas con esta cuestión. Al ser la escuela un espacio importante para el desarrollo y profundización de conocimientos y cambios; es un lugar propicio y adecuado para la implementación de acciones educativas en diferentes áreas. Para los jóvenes, la desinformación es algo significativo, teniendo en cuenta la falta de conocimientos específicos sobre un tema concreto, y la falta de capacidad para afrontar las dificultades que puedan surgir en relación con un problema concreto en su vida cotidiana. Con el objetivo de conocer el conocimiento de los jóvenes adolescentes sobre la violencia contra las mujeres, este estudio realizó, en primer lugar, una encuesta socioeconómica y, en segundo lugar, analizó el nivel de conocimiento sobre la violencia contra las mujeres entre los jóvenes adolescentes de entre 15 y 19 años (ONU). Esta encuesta se realizó por medio de un cuestionario virtual, debido a que la investigación se realizó durante el periodo de pandemia del COVID-19, el cual consiste en preguntas cerradas donde el estudiante tendrá la opción de estar de acuerdo, en desacuerdo o indicar no saber sobre la información cuestionada. Se observó que, aunque los participantes ya habían tenido contacto con el tema, mostraron que los conocimientos adquiridos no eran del todo efectivos. Se espera que este estudio contribuya a la reducción de los índices de violencia contra la mujer, enfatizando el papel fundamental de las enfermeras en la orientación, prevención, promoción y recuperación de la salud, especialmente de las enfermeras con especialidad forense que están mejor capacitadas para tratar el tema.
Citas
Aragão, J. (2013). Introdução aos estudos quantitativos utilizados em pesquisas científicas. Revista Práxis, 3(6). https://doi.org/10.25119/praxis-3-6-566
Baldin, N., & Munhoz, E. M. B. (2011). Snowball (bola de neve): uma técnica metodológica para pesquisa em educação ambiental comunitária. X Congresso Nacional de Educação. Curitiba.
Barbosa, M. M., Boller, C. E. P., Silva, C. M., Rodrigues, L. M., Neves, S. C., & Bento, P. A. de S. S. (2020). Conhecimento de estudantes adolescentes sobre Infecções Sexualmente Transmissiveis. Research, Society and Development, 9(9), e40996875. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6875
Barreto, V. H. de S. (2020). Responsabilidade, consentimento e cuidado. Ética e moral nos limites da sexualidade. Sexualidad, salud y sociedad: revista Latinoamericana, 35, 194–217. https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2020.35.10.a
Brasil, A. (2020, maio 29). Denúncias apontam escalada da violência contra mulheres no país. VEJA. https://veja.abril.com.br/brasil/denuncias-apontam-escalada-da-violencia-contra-mulheres-no-pais/
Brasil. Ministério da Saúde (2018). Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. (2a ed.).
Brilhante, A. V. M., Nations, M. K., & Catrib, A. M. F. (2018). “Taca cachaça que ela libera”: violência de gênero nas letras e festas de forró no Nordeste do Brasil. Cadernos de saude publica, 34(3). https://doi.org/10.1590/0102-311x00009317
Cavalheiro, A. P. (2016). Os objetivos da Lei Maria da Penha e o alcance da proteção da brigada militar nos casos de violência contra a mulher a partir do trabalho da Patrulha Maria da Penha. Monografia (Curso de Graduação em Direito) - UNIJUÍ, Rio Grande do Sul. https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/3646/Monografia%20Ana%20Paula%20Cavalheiro.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
DataSenado (2019). Violência doméstica e familiar contra a mulher. Senado Federal.
Final, R., Nacional, C., Regionais, C., Parceiras, E., Prá, J., & Pasinato, W. (2010). Condições para aplicação da Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMS) e nos Juizados de Violência Doméstica e Familiar nas capitais e no Distrito Federal. Ufba.br. http://www.observe.ufba.br/_ARQ/Relatorio%20apresent%20e%20DEAMs.pdf
Fonseca, D. H., Ribeiro, C. G., & Leal, N. S. B. (2012). Violência doméstica contra a mulher: realidades e representações sociais. Psicologia & sociedade, 24(2), 307–314. https://doi.org/10.1590/s0102-71822012000200008
Freire, P (2013). Extensão ou comunicação? (1ª ed.): Paz e Terra.
Labiak, F. P., Novais, M. M., & Silva, G. D. N. (2020). Papo reto sobre violência contra a mulher: relato de experiência de uma prática de extensão universitária. Extensio Revista Eletrônica de Extensão, 17(36), 145–158. https://doi.org/10.5007/1807-0221.2020v17n36p145
Lei Maria da Penha: Confira o que mudou nos últimos três anos. (2021, agosto 9). Serviços e Informações do Brasil. https://www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia-social/2021/08/lei-maria-da-penha-confira-o-que-mudou-nos-ultimos-tres-anos
Martins, D. C., et al (2017). Violência: abordagem, atuação e educação em enfermagem. Ciências Biológicas e de Saúde Unit. Aracaju, 4(2). 155-168.
Martins, J. C. (2017). Determinantes da violência doméstica contra a mulher no Brasil. Minas Gerais-Brasil.
Medeiros A. G., & Santana Cruz, M. H. (2019). PUTA, VAGABUNDA E ESPOSA: UMA ANÁLISE SOBRE A OPRESSÃO PATRIARCALISTA CONJUGAL. Revista Gênero, 19(2), 79–92. https://doi.org/10.22409/rg.v19i2.1251
Observe (2010). Condições para aplicação da Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMS) e nos Juizados de Violência Doméstica e Familiar nas capitais e no Distrito Federal (Relatório técnico). Observatório Lei Maria da Penha. http://www.observe.ufba.br/_ARQ/Relatorio%20apresent%20e%20DEAMs.pdf
Oliveira, P. P., et al (2015). Mulheres Vítimas De Violência Doméstica: Uma Abordagem Fenomenológica. Texto Contexto Enfermagem, Jan-Mar 24(1): 196-203, Florianópolis.
Pacheco, A. L. (2019). A luta por uma cidade feminista: uma análise da opressão feminina sob um viés marxista. Revista Pixo. n10, v.3.
Paim, A. V. C. (2013). A DEAM e as mulheres: uma análise das expectativas das vítimas de violência infligida por parceiro íntimo. Universidade Federal da Bahia. Salvador.
Pereira, V. O. M., et al (2020). Violência contra adolescentes: análise das notificações realizadas no setor saúde Brasil 2011-2017. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23
Pinto, C. L. (2021). Em briga de marido e mulher mete-se a colher sim: Uma tríplice aliança entre a Teoria do Comportamento Planejado, a Teoria da Intervenção do Espectador e técnicas de influência social como forma de combate ao feminicídio. 2021. Tese (Doutorado em Administração) - Faculdade de Marketing, Estratégia e Inovação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte -Brasil.
Rocha, L. N., et al (2019). Qualidade de vida e depressão: estudo comparativo entre etapas no curso de medicina em metodologia ativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Vol. 11 (11)
Santos, M. R., et al (2017). Atuação e competência do enfermeiro forense na preservação de vestígios no serviço de urgência e emergência. Universidade Tiradentes.
Santos, N. A., & Purificação, M. M. A. (2021). Violência contra a mulher e a sociedade patriarcal do século XX. RECH -Revista Ensino de Ciências e Humanidades.
Sibioni, R. L. (2019). Políticas públicas para as juventudes no Brasil e vulnerabilidade juvenil à violência. Revista Ciência Educação, Americana, ano XXI, n. 43, p. 201-225.
Silva, C. D., & Gomes, V. L. O. (2018). Violência contra a Mulher: Dimensões representacionais de discentes de enfermagem. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro.
Silva, E. B., Padoin, S. M. M., & Vianna, L. M. C. (2015). Women in situations of violence: limits of assistance. Ciência & Saúde Coletiva, jan.;20(1):249-58.
Silva, N. N .(2015). A escuta da violência: etnografia no Disque 180 da Secretaria de Política para as Mulheres. Universidade de Brasília. Instituto de Ciências Sociais. Departamento de Antropologia.
Silva, T. M., et al (2018). Perfil reprodutivo e ginecológico de mulheres em situação de violência. Revista Fun Care Online. out/dez; 10(4):986-990.
Sousa, T. C. C., et al (2019). Características de mulheres vítimas de violência sexual e abandono de seguimento de tratamento ambulatorial. Caderno de Saúde Coletiva.
Tipos de violência - Instituto Maria da Penha. (2018). Org.br. https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/tipos-de-violencia.html
Waksman, R. D., & , D. (2020). A importância da violência doméstica em tempos de COVID-19. Residência Pediátrica.
Zancan, N., Wassermann, V., & Lima, G. Q. (2013). A violência doméstica a partir do discurso de mulheres agredidas. Pensando Famílias.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Beatriz Begot Neves; Flávia Rodrigues Neiva; Mariana Souza de Lima

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.