Interacciones familiares en conflicto y sus efectos en el desarrollo de la depresión
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38169Palabras clave:
Interacción familiar; Conflicto familiar; Depresión.Resumen
La familia representa nuestra primera fuente de apoyo y contacto social, es decir, es un importante componente de influencia que tiene peso en el desarrollo psíquico de los individuos. Puede contribuir tanto a la promoción de la salud como a la enfermedad. Así, el presente estudio buscó investigar si las interacciones familiares conflictivas pueden ser predictoras del desarrollo de depresión. Los objetivos fueron analizar el nivel de sufrimiento psíquico que las interacciones familiares conflictivas pueden causar en los sujetos y verificar si los conflictos familiares contribuyen a empeorar los síntomas de depresión existentes. Se trata de una revisión integradora con enfoque cualitativo, utilizando 06 artículos de 2016 a 2021, buscados en bases de datos como Periodicals in Psychology (PEPSIC), Scielo y Google Scholar. Utilizando los términos conflicto familiar y depresión, interacciones familiares conflictivas y depresión. A partir de los resultados, se percibió que los problemas en las relaciones familiares pueden causar numerosos daños psíquicos a los sujetos, que pueden afectarlos a lo largo de su vida. Se verificó la contribución del conflicto familiar como predictor de síntomas depresivos. Se concluye que es de suma importancia la presencia de características positivas en la familia, en especial un clima familiar con presencia de apoyo y menores niveles de conflicto y violencia, considerados como factores protectores para el desarrollo de factores psicopatológicos.
Citas
Albornoz, A. C. G., & Nunes, M. L. T. (2004). A dor e a constituição psíquica. Psico. USF; 9(2): 211-218. https://doi.org/10.1590/S1413-82712004000200012
APA. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. American Psychiatric Association (APA). Ed. Artmed.
Bardin, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2004.
Bardin, L Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
Barros, D. J. L., & Rocha, R. S. (2021). Influência do contexto familiar na vida escolar de alunos adolescentes do ensino fundamental. Brazilian Journal of Development, 7(11), 107921-107937.
Beling, C. A. (2008). A família e o sujeito: um processo de construção e influências mútuas. Repositório Uniceub. Faculdade de Ciências da Educação e Saúde – FACES curso de psicologia. Brasília-DF, 63 p. Recuperado de https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/123456789/2642/2/20409743.pdf
Boas, A. C. V. B. V., Dessen, M. A., & Melchiori, L. E. (2010). Conflitos conjugais e seus efeitos sobre o comportamento de crianças: uma revisão teórica. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 62(2), 91-102. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672010000200009&lng=pt&tlng=pt.
Carnut, L., & Faquim, J. P. S. (2014). Conceitos de família e a tipologia familiar: aspectos teóricos para o trabalho da equipe de saúde bucal na estratégia de saúde da família. JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750, 5(1), 62–70. https://doi.org/10.14295/jmphc.v5i1.198
Cerqueira, A. C. D. R., Cardoso, M. V. L. M. L., Viana, T. R. F., & Lopes, M. M. C. O. (2018). Revisão integrativa da literatura: sono em lactentes que frequentam creche. Revista Brasileira de Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 424-430. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0480
Correia, F. & Mota, C. P. (2017). Papel do ambiente familiar no desenvolvimento de sintomatologia psicopatológica em jovens adultos. Psicologia Clínica. Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 253-271. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652017000200007&lng=pt&tlng=pt
Costa, C. B. & Mosmann, C. P. (2015). Estratégias de resolução dos conflitos conjugais: percepções de um grupo focal. Psico, 46(4), 472-482. https://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2015.4.20606
Coutinho, M. P. L. Pinto, A. V. L., Cavalcanti, J. G., Araújo, L. S. & Coutinho, M. L. (2016). Relação entre depressão e qualidade de vida de adolescentes no contexto escolar. Psicologia, Saúde e Doenças, 17(3), 338-351. http://dx.doi.org/10.15309/16psd170303
Ercole, F. F., Melo, L. S. & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão Integrativa versus Revisão Sistemática. Revista Mineira de Enfermagem. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 9-12. http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20140001
Esteves, F. C. & Galvan, A. L. (2006). Depressão numa contextualização contemporânea. Aletheia. ISSN 1413-0394. Canoas, n. 24, p. 127-135. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942006000300012&lng=pt&tlng=pt
França, E. O., Fernandes, M. L. A., Santana, N. M. C., & Dunningham, W. A. (2022). Fatores de risco para depressão na adolescência: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 26(1).
Franco, M. V. A. & Dantas, O. M. A. N. A. (2017). Pesquisa exploratória: aplicando instrumentos de geração de dados - observação, questionário e entrevista. In: Curitiba: Anais do XIII Congresso Nacional de Educação.
Freitas, P. M., Costa, R. S. N. Rodrigues, M. S. Ortiz, B. R. A. & Santos, J. C. (2020). Influência das relações familiares na saúde e no estado emocional dos adolescentes. Revista Psicologia e Saúde, 12(4), 95-109. https://dx.doi.org/10.20435/pssa.vi.1065
Grolli, V.; Wagner, M. F. & Dalbosco, S. N. P. (2017). Sintomas Depressivos e de Ansiedade em Adolescentes do Ensino Médio. Revista de Psicologia da IMED. 9(1), 87-103. https://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2017.v9i1.2123
Lara, A. C. D. C.; Carvalho, Thaís Muzzi, & Teodoro, Maycoln Leôni Martins. (2021). Relações familiares e cognições disfuncionais de adolescentes: uma revisão sistemática. Psicologia em Pesquisa, 15(1), 1-19. https://dx.doi.org/10.34019/1982-1247.2021.v15.29297
Lima, T. C. S. & Mioto, R. C. T. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista katálysis. v. 10, n. spe, p. 37-45. https://doi.org/10.1590/S1414-49802007000300004
Milanez, C., Córdova, Z., Castro, A., & Fraga, C. (2019). O funcionamento familiar na saúde emocional e psicológica de crianças e adolescentes / Family functioning in the emotional and psychological health of children and adolescents. ID on line. Revista de psicologia, 13(47), 1-16. https://doi.org/10.14295/idonline.v13i47.1905
Neto, E. F. P., Ramos, M. Z. & Silveira, E. M.C. (2016). Configurações familiares e implicações para o trabalho em saúde da criança em nível hospitalar. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 26, 961-979. https://doi.org/10.1590/S0103-73312016000300013
Paixão, R. F., Patias, N. D. & Dell’Aglio, D. D. (2018). Relações entre violência, clima familiar e transtornos mentais na adolescência. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 11(1), 101-122. https://dx.doi.org/10.36298/gerais2019110109
Pratta, E. M. M. & Santos, M. A. (2007). Família e adolescência: a influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicologia em Estudo. 12 (2). https://doi.org/10.1590/S1413-73722007000200005.
Sales, E. T. (2016). A influência do contexto familiar na saúde mental das crianças e adolescentes. Revista da Faculdade Itecne, 2(1), 1-8.
Silva, G. A. C., Ala, G. R., Pina, G. C., Teixeira, L. S., Jorge, L. A. & Junior, G. M. N. S. (2019). Causas de depressão em crianças e adolescentes. Revista Educação em Saúde. 7(supl 1), 189-199. Recuperado de http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/educacaoemsaude/article/view/3805
Silva, N. C. B., Nunes, C. C., Betti, M. C. M. & Rios, K. S. A. (2008). Variáveis da família e seu impacto sobre o desenvolvimento infantil. Temas em Psicologia, 16(2), 215-229. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2008000200006&lng=pt&tlng=pt.
Stasiak, G. R., Weber, L. N. D. & Tucunduva, C. (2014). Qualidade na Interação Familiar e Estresse Parental e suas Relações com o Autoconceito, Habilidades Sociais e Problemas de Comportamento dos Filhos. Psico, 45(4), 494-501. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.4.15846
Teixeira, W. C. M. (2020). Os conflitos familiares como geradores de ansiedade. Psicologia Viva. Recuperado em 23 jul. 2021. https://blog.psicologiaviva.com.br/os-conflitos-familiares/.
Teodoro, M. L. M., Hess, A. R. B., Saraiva, L. A. & Cardoso, B. M. (2014). Problemas Emocionais e de Comportamento e Clima Familiar em Adolescentes e seus Pais. Psico, 45(2), 168-175. doi:https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.2.13172
Teodoro, M. L. M., Cardoso, B. M. & Freitas, A. C. H. (2010). Afetividade e conflito familiar e sua relação com a depressão em crianças e adolescentes. Avaliação Psicológica. Psicologia Reflexão e Crítica. 23 (2). doi:https://doi.org/10.1590/S0102-79722010000200015
Xavier, C. R., Dias, E. A. & Quintilho M. S. V. (2021). O Relacionamento Familiar com Adolescentes Depressivos. Rev Inic Cient Ext. [S. l.], v. 4, n. 1, p. 518–25, Recuperado de https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/311.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Nicolly Sousa Nunes Ribeiro; Silvana Ferreira de Sousa Alves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
