Tecnología alternativa para la producción de plántulas de calabaza utilizando sustancias húmicas en la región semiárida de Bahía
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38171Palabras clave:
Cucurbita maxima D.; Alternativa tecnológica; Olericultura; Ácidos húmicos; Reutilizar.Resumen
Hoy en día es fundamental el desarrollo de tecnologías de bajo costo que ayuden al productor rural a elevar la productividad de cultivos con preocupación ambiental. A partir de esto, el objetivo del presente trabajo fue evaluar dosis de sustancias húmicas como alternativa para la producción de plántulas de calabaza. La investigación fue desarrollada en la Universidad del Estado de Bahía - UNEB, en Euclides da Cunha - Bahía, utilizando el cultivar Exposición Moranga. El diseño experimental adoptado fue completamente al azar con 3 compuestos y 5 dosis, con 15 tratamientos y 5 repeticiones para cada dosis de compuesto, en un esquema factorial 3x5. Las dosis de sustancias húmicas utilizadas fueron 0, 0,5, 1,0, 2,0 y 4,0 mL/planta-1. Se analizaron las siguientes variables: número de hojas, diámetro del tallo, altura de la planta, contenido de clorofila, longitud de la raíz, masa seca aérea y masa seca de la raíz. Con base en los resultados encontrados se concluyó que la dosis de 0.5 mL/planta-1 proporcionó plántulas de calabaza con mayor número de hojas (3.4), altura de la planta (25.2 cm), diámetro del tallo (0.68 mm), contenido de clorofila (40.1 µg.cm-2), longitud de raíz (31,40 cm), masa seca de vástago (1,78 g), masa seca de raíz (0,35 ). También fue posible observar que la dosis de 4,0 mL/planta-1 y la ausencia de sustancias húmicas en la dosis de 0 mL/planta-1 tuvieron un efecto limitante en el desarrollo del cultivo. Así, las dosis de 0,5 mL/planta-1 están indicadas para la producción de plántulas de calabaza en la región semiárida.
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