Situación de vacunación contra Covid-19 en la población quilombola de los estados del nordeste brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38229

Palabras clave:

Cobertura de vacunación; Covid-19; Población quilombola.

Resumen

El estudio tiene como objetivo caracterizar la situación de la cobertura vacunal en la lucha contra la Covid-19 en la población quilombola de los estados del nordeste brasileño. Se trata de un estudio descriptivo con enfoque cuantitativo, la recolección de datos se realizó a través del Vacunómetro Covid-19 del Ministerio de Salud obtenidos a través de la Red Nacional de Datos en Salud (RNDS). La muestra estuvo compuesta por datos referentes a la cobertura vacunal de primera dosis, segunda dosis, primera y segunda vacuna de refuerzo contra el Covid-19 en la población quilombola de Brasil entre 2021 y septiembre de 2022. El análisis de los datos se realizó a través de la tabulación de datos utilizando el programa Excel (2017). Se encontró que ningún estado logró alcanzar el indicador recomendado por el Ministerio de Salud, que es cobertura de vacunación superior a 90%. Pernambuco es uno de los estados que mejor presentó cobertura vacunal relacionada con la dosis 1 (85,3%), seguido de los estados de Maranhão (69,2%), Bahía (51,3%) y Ceará (51,5%). Los estados de Alagoas, Rio Grande do Norte y Sergipe resultaron ser un desafío para aplicar la vacuna Covid-19 en la población quilombola, según indicadores desfavorables en todas las dosis de la vacuna.

Citas

Brasil (1990). Lei 8.080/1990 - Diretrizes do Sistema Único de Saúde. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

Brasil, Ministério da Saúde (2022). Vacinômetro COVID-19. https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

Brito, D (2018). Menos de 7% das áreas quilombolas no Brasil foram tituladas. https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2018-05/menos-de-7-das-areas-quilombolas-no-brasil-foram-tituladas

CONAQ (2021). Vacinômetro Quilombola – 3a Edição. https://conaq.org.br/vacinometro-quilombola-3a-edicao

CONASEMS (2018). Vulnerabilidade social e dificuldade de acesso: como está sendo a possibilidade em comunidades quilombolas? https://www.conasems.org.br/vulnerabilidade-social-e-dificuldade-de-acesso-como-esta-sendo-a-vacinacao-em-comunidades-quilombolas

Del Ré, M. F., Santos, V. F., Koch, E. R. S. (2022). Comunidades quilombolas no Rio Grande do Sul, pandemia e necropolíticas. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, 30 (1), 1-30. https://doi.org/10.36920/esa-v30n1-7.

Garnelo, L., et al. (2018). Acesso e proteção da atenção primária ao norte à saúde para populações rurais e urbanas na região do Brasil. Saúde em Debate, 42 (1), 81-99. https://www.scielo.br/j/sdeb/a/3tZ6QRxxTsPJNj9XwDftbgS/abstract/?lang=pt

Gil, A. C (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.) Editora Atlas.

Lacerda, N (2021). Quilombolas têm que corrigir à Justiça e até comprarem para conseguir vacina. https://www.brasildefato.com.br/2021/06/17/quilombolas-tem-que-recorrer-a-justica-e-ate-comprar-geladeira-para-conseguir-vacina

Leite, M. E. T. B (2018). O conceito de quilombo: história e memória. Revista Científica de Educação 3 (2), 2018.

Lima, J. G., et al. (2022). Barreiras de acesso à Atenção Primária à Saúde em municípios rurais remotos do Oeste do Pará. Trabalho, Educação e Saúde, 20 (12), 1-17.

Lima, S. G. S., et al. (2021). O papel do enfermeiro de atenção primária em saúde na vigilância epidemiológica: reflexões para pandemia de covid-19. Saúde Coletiva: avanços e desafios para a integralidade do cuidado. Editora Científica Digital. https://downloads.editoracientifica.org/articles/210303972.pdf

Moreira, R. S., et al. (2022). As lacunas assistenciais no combate à COVID-19 no Brasil: para quem, onde e quando ocorre a vacinação. BMC doenças infecciosas, 22 (1) 379-473, 2022. https://pesquisa.bvsalud.org/global-literature-on-novel-coronavirus-2019-ncov/resource/pt/covidwho-1846805

Oliveira, R. G., et al. (2020). Desigualdades raciais e a morte como horizonte: considerações sobre a COVID-19 e o racismo estrutural. Cadernos de Saúde Pública, 36 (9). http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2020000903003

Padilha, M. I. (2020). Florence Nightingale à pandemia COVID-19: o legado que queremos. Texto & Contexto Enfermagem, 29 (1). https://www.scielo.br/j/tce/a/JmQwqXfdK6W9FGsrhgpVmwh/abstract/?lang=pt

Peres, E. (2021). A campanha de vacinas no Brasil enfrenta desafios em comunidades remotas. 2021. https://apnews.com/article/brazil-coronavirus-pandemic-8f23692f52d83d9a2f1dc9fdffc34eaa

Rezende, L. C., et al. (2020). Prática do enfermeiro em comunidades quilombolas: interface entre competência cultural e política. Revista Brasileira de Enfermagem, 73 (1). https://www.scielo.br/j/reben/a/7Tb7X43Yxg8YCSsPXvPsqrx/?format=pdf&lang=pt

SBIM (2022). Guia de Imunização. https://sbim.org.br/images/books/guia-imunizacao-areas-remotas.pdf

Schveitzer, M. C., & Thome, B. C (2021). Ética em pesquisa e alocação de recursos em tempos de covid-19. Revista Bioética, 29 (1), 21-26. https://www.scielo.br/j/bioet/a/BFxPfTL9HPc3gQMY4h39z5k/?lang=pt&format=pdf

Silva, A. R. F. (2018). Políticas públicas para comunidades quilombolas: uma luta em construção. revista de ciências sociais. Política & trabalho, 1 (48), 115. https://periodicos.ufpb.br/index.php/politicaetrabalho/article/view/27650

Teixeira, V. B., et al. (2019). Os desafios do profissional de enfermagem para uma cobertura vacinal eficaz. Nursing (São Paulo), 22 (251), 2862-286. https://revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/revistanursing/article/view/283/267

Xavier, A. R., et al. (2020). COVID-19: manifestações clínicas e laboratoriais na infecção pelo novo coronavírus. Jornal brasileiro de patologia e medicina laboratorial, 56 (1), 1-9. https://www.scielo.br/j/jbpml/a/PrqSm9T8CVkPdk4m5Gg4wKb/?lang=pt

Publicado

03/12/2022

Cómo citar

MENESES, B. F. de .; ARAÚJO JÚNIOR, D. G.; SOUZA , A. L. da S. .; LIMA , S. F. .; SILVA , M. R. da .; SOUZA , B. V. da C. . Situación de vacunación contra Covid-19 en la población quilombola de los estados del nordeste brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e170111638229, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38229. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38229. Acesso em: 29 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud