Incidencia de casos de infección puerperal en una maternidad de referencia del municipio de Teresina-PI
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38248Palabras clave:
Infección Puerperal; Salud de la Mujer; Maternidad.Resumen
Objetivo: analizar la incidencia de casos de infección puerperal en una maternidad de referencia en la ciudad de Teresina-PI. Resultados: Durante el 2020, las infecciones predominantes en la UTI Materna fueron Infección Primaria del Torrente Sanguíneo de Laboratorio (IPCSL), Infección del Tracto Urinario (ITU) e Infección del Sitio Quirúrgico (ISC), respectivamente. Por el contrario, en 2021, la incidencia de IPCSL e ITU se mantuvo en la misma secuencia. En el año 2021, dentro del contexto de infección del sitio quirúrgico, los microorganismos más incidentes fueron en su mayoría E. Coli, S. Aureus, K. Pneumoniae respectivamente. Conclusión: El contexto pandémico influyó en el aumento del número de pacientes, principalmente con Infección del Sitio Quirúrgico (ISQ), en el que el aumento significativo ratificó la importancia de la investigación sobre la incidencia de las infecciones puerperales, ya que, para disminuir la morbilidad y mortalidad materna y la mayoría de las causas neonatales se pueden evitar, y se debe prestar atención a la atención basada en medidas profilácticas.
Citas
Amorim, M. M. R. D., Katz, L., Ávila, M. B., Araújo, D. E., Valença, M., Albuquerque, C. J. D. M., ... & Souza, A. S. R. D. (2006). Perfil das admissões em uma unidade de terapia intensiva obstétrica de uma maternidade brasileira. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 6, s55-s62
Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA]. (2017) Medidas de Prevenção e Critérios Diagnósticos de Infecções Puerperais em Parto Vaginal e Cirurgia Cesariana. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa.
Batista, I. S., Leidentz, E. C., & Berlet, L. J. (2019). Infecção puerperal: fatores de risco e a importância da assistência humanizada em enfermagem. Revista Saúde Viva Multidisciplinar da AJES, 2(2), 133-147.
Berticelli, M. C., Matos, F. G. D. O. A., Alves, D. C. I., Braun, G., & Kassim, M. J. N. (2021). Perfil das infecções de sítio cirúrgico em ginecologia e obstetrícia em um hospital público de ensino. Research, Society and Development, 10(14), e453101422241-e453101422241.
Cavalcante, E. F. D. O., Pereira, I. R. B. D. O., Leite, M. J. V. D. F., Santos, A. M. D., & Cavalcante, C. A. A. (2019). Implementação dos núcleos de segurança do paciente e as infecções relacionadas à assistência à saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, 40.
Cruz,L. A.Freitas,L. V.Barbosa,M.Gomes,L. F. S.,&Vasconcelos,C. M. T.(2013).Infección de herida operatoria tras cesárea en un hospital público de Fortaleza. Enfermeria Global, 29, 118-129.
de Oliveira, K. B. S., Souto, C. G., Bastos, R. A. V., & Cabral, H. L. T. B. (2019). Intervenção e avaliação da incidência de infercção do trato urinário e perfil das estates com risco para reifecção no noroeste fluminense. Revista Transformar. 13(2), 155-68.
Duarte, S. J. H., & de Almeida, E. P. (2014). O papel do enfermeiro do programa saúde da família no atendimento pré-natal. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro.
da Cunha Santos, C. N., Lago, E. C., Gomes, R. N. S., Lino, M. R. B., Leal, R. C., & da Silva, K. D. S. M. (2015). Perfil clínico-epidemiológico da infecção puerperal em uma maternidade pública do interior do Maranhão. Revista Interdisciplinar, 8(2), 1-10.
de Oliveira Cabral, S. A. A., de Alencar, M. C. B., do Carmo, L. A., da Silva Barbosa, S. E., Barros, A. C. C. V., & Barros, J. K. B. (2018). Receios na gestação de alto risco: Uma análise da percepção das gestantes no pré-natal. ID on line. Revista de psicologia, 12(40), 151-162.
de Abreu Silva, R., de Sousa, T. A., & de Assis Vitorino, K. (2019). Infecção Do Trato Urinário Na Gestação: Diagnóstico E Tratamento. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 10(1), 71-80.
de Almeida, J. M., Demizu, N. T. L., & Oliveira, M. R. (2020). Fatores associados a infecções puerperais na maternidade de um hospital escola do interior de São Paulo. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 22(3), 112-118.
do Carmo Santos, G., Baylão, A. F. G., Borges, S. C. F., da Silva, L. A., de Jesus Batista, M. H., & Leite, G. R. (2015). Incidência e fatores de risco de infecção de sítio cirúrgico: revisão integrativa. Itinerarius Reflectionis, 11(1).
Farret, T. C. F., Dallé, J., Monteiro, V. D. S., Riche, C. V. W., & Antonello, V. S. (2015). Risk factors for surgical site infection following cesarean section in a Brazilian Women's Hospital: a case-control study. Brazilian Journal of Infectious Diseases, 19, 113-117.
Fernandes, A. T., Fernandes, M. O. V. & Ribeiro Filho, N. (2000). A Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde. Ed. Atheneu
Gomes, H. G., Dias, S. M., dos Santos Gomes, M., de Medeiros, J. S. N., Ferraz, L. P., Pontes, F. L., & Albuquerque, M. E. G. (2017). Perfil das internações hospitalares no Brasil no período de 2013 a 2017. Revista Interdisciplinar, 10(4), 96-104.
López, P., Pantoja, L., Mella, M., Utreras, M., & Vergara, C. (2020). Revisión de los riesgos maternos y perinatales en tiempos de COVID-19. Desafíos para el rol de la Matronería. Revista chilena de obstetricia y ginecología, 85, S131-S147.
Brasil. (2001). Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada a mulher. Brasília (DF): Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde (BR). Portaria n° 2616 de 13 de maio de 1998. Regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 15 maio 1998. Seção I
Marinho, M. D. P. S. M., & de Oliveira Soeiro, C. M. (2021). Aspectos clínico-epidemiológicos da infecção puerperal em maternidade de referência no Amazonas de 2018 a 2019. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(11), e8574-e8574.
Oliveira, R. A. D., Ribeiro, E. A., Gomes, M. C., Coelho, D. D., & Tomich, G. M. (2016). Perfil de suscetibilidade de uropatógenos em gestantes atendidas em um hospital no sudeste do Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 7(3), 43-50.
PEREIRA, Milca Severino et al. A infecção hospitalar e suas implicações para o cuidar da enfermagem. Texto & Contexto, 14, 250-257, 2005.
Petrucio, W.S., Nogueira, V.B., Gentil, Y.F.A., Santos, A.F.D., & Viana, J.F.D.S. (2021). Infecção do sítio respiratório após cesariana em uma maternidade de Manaus, Brasil: a importância do uso racional da antibioticoterapia. Femina, 237-245.
Santos, F. A. P. S. D., Brito, R. S. D., & Mazzo, M. H. S. D. N. (2013). Puerpério e revisão pós-parto: significados atribuídos pela puérpera. Revista Mineira de Enfermagem, 17(4), 854-863.
Silva, S. C. N., Alencar, B. R. D., Viduedo, A. D. F. S., Ribeiro, L. M., Ponce de Leon, C. G. R. M., & Schardosim, J. M. (2021). Manejo de pré-eclampsia grave no puerpério: validação de cenário para simulação clínica. Revista Brasileira de Enfermagem, 74.
Silva, M. F. I., & Santos, B. M. O. (2001). Estudo histórico: organizacional da comissão de controle de infecção hospitalar de um hospital universitário. Medicina (Ribeirão Preto), 34(2), 170-176.
Souza,I. S. B.Santana,A. C.,&Júnior,G. D.(2018).The occurrence of surgical site infection: a reviewstudy. Rev. Med Minas Gerais,28(5),168-175.
Silva S.S., Fortuna C.M., Monceau G. O nascimento por cesariana: um estudo sócio-clínico institucional das práticas e discursos profissionais. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2021;
Silveira J.C.B. Uso profilático de antimicrobianos. In: Martins MA, coordenador. Manual de Infecção Hospitalar: epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro (RJ): Medsi; 2001. p.1000-6.
Van Schalkwyk, J., & Van Eyk, N. (2010). Infectious Diseases Committee of the Society of Obstetricians and Gynaecologists of Canada. Antibiotic prophylaxis in obstetric procedures. J. Obstet. Gynaecol. Can, 32, 878-892.
World Health Organization. (2019). Trends in maternal mortality 2000 to 2017: estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Population Division.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Lara Raquel Dias Carvalho; Sara Machado Miranda Leal Barbosa ; Allexya Ribeiro e Silva; Rayron Alves de Carvalho; Érika de Sá Leal Melo ; Josilene Ribeiro de Sousa Machado; Nayana da Silva Oliveira de Melo; Lílian Machado Vilarinho de Moraes; Paula Lima da Silva; Izane Luiza Xavier Carvalho Andrade
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
